tag:blogger.com,1999:blog-193423532024-03-13T03:04:31.312+00:00Mentira!Os conglomerados de média são puras ferramentas de propaganda política, económica e comercial. A adopção destas normas junta à impostura das oligarquias políticas, tornaram-se o mais eficiente meio de desinformação no País. Precisamos de multiplicar os canais de contra-informação inteligente. A finalidade deste blog é contribuir contando as mentiras à população mais desinformada, mas mais orgulhosa e mais miserável da União Europeia. [Leia mais, clique no link ao fundo da coluna verde]Mentirosohttp://www.blogger.com/profile/04621475892023144524noreply@blogger.comBlogger460125tag:blogger.com,1999:blog-19342353.post-79686588675701413372015-06-17T05:38:00.001+01:002015-06-17T05:38:01.328+01:00IDOSOS PRECISAM DE SOLIDARIEDADE<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-IuiqmOUHz8w/VX_KmX-5kXI/AAAAAAAAvH4/0--QV2uiVxQ/s1600/Idosa.%2BAs%2Bm%25C3%25A3os.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="http://1.bp.blogspot.com/-IuiqmOUHz8w/VX_KmX-5kXI/AAAAAAAAvH4/0--QV2uiVxQ/s320/Idosa.%2BAs%2Bm%25C3%25A3os.jpg" width="320" /></a></div>
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Tenho ido visitar pessoa amiga internada numa Casa de Repouso em CASCAIS e saio sempre preocupado, com as condições do fim da vida de muita gente que, embora se encontre num lar com pessoal carinhoso e eficiente, vive abandonada pelos familiares e amigos que o esqueceram. Há pessoas muito deficientes e afastadas do mundo real, que precisam de receber visitas frequentes de familiares e de amigos. <br />
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Por seu lado, as comunicações dos residentes entre si raramente são animadoras, dado o seu estado de saúde mental e desgaste psíquico agravado pelas saudades dos seus anteriores «amigos» conhecidos e familiares que deixaram de lhes dar o indispensável afecto e carinho.<br />
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Muitas pessoas que conhecem um destes idosos a quem dirigiam palavras amáveis, de ocasião, provam agora que não sentiam por eles um mínimo de afecto, de amizade. Por vezes, perguntam por eles no café ou no restaurante onde os encontravam, mas não dão um passo para fazer um gesto, um carinho, um afago que anime e melhore a qualidade de vida psíquica da pessoa de quem era suposto serem amigas. Não interessa levar uma guloseima, mas é importante dizer uma palavra amiga, fazer uma carícia na mão ou na face, o que não custa dinheiro. Mesmo quem trabalha o dia inteiro, pode fazer isso, ocasionalmente, depois do trabalho ou no fim-de-semana. <br />
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A SOCIEDADE É POUCO SOLIDÁRIA E OS IDOSOS SÃO OS MAIS PENALIZADOS POR ISSO. PENSEMOS NAQUILO QUE GOSTAREMOS DE SENTIR QUANDO ESTIVERMOS EM SITUAÇÃO SEMELHANTE.<br />
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Não custa muito, num momento mais livre, comunicar com um conhecido que esteja solitário em casa ou internado num lar e transmitir-lhe uma palavra de conforto, de amizade, de afecto que o ajude a enfrentar com mais ânimo as suas dificuldades. E, numa visita a uma casa de repouso ou lar, procurar transmitir afecto também a outros residentes. <br />
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É preciso alertar na Internet as pessoas para tal necessidade de solidariedade. Devemos procurar melhorar a afectividade da humanidade.Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-19342353.post-2769836943568207532015-01-18T12:22:00.001+00:002015-01-18T12:22:15.255+00:00REGIONALIZAÇÃO PODERÁ SER A SALVAÇÃO NACIONAL<br />
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-Yy11Pp2QCYI/VLtoaIRHgNI/AAAAAAAAtOI/fnEaggKrvHw/s1600/Rui%2BRio%2B01.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-Yy11Pp2QCYI/VLtoaIRHgNI/AAAAAAAAtOI/fnEaggKrvHw/s1600/Rui%2BRio%2B01.jpg" /></a>Mudar por mudar é vã tentativa de disfarçar o vazio íntimo<br />
Salazar<br />
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Há muitos anos que temos vindo a ouvir falar da necessidade de fazer uma Reforma Estrutural do Estado (com tentativa incompleta de Paulo Portas), de adoptar medidas de descentralização do poder de decisão (com tentativa falhada do ex-PM Santana Lopes), com intenções de regionalização (que se resumiu à extinção de governos civis e ao indesejável aumento de pessoal e burocracia em autarquias, etc.<br />
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Convém meditar sobre a expressão de Salazar «mudar por mudar é vã tentativa de disfarçar o vazio íntimo». Sem dúvida que é imperiosa uma mudança activa, bem projectada, planeada, programada e realizada controladamente. É imperioso sair das águas pantanosas em que Portugal se tem vindo a afundar. Não bastam palavras ocas e inconsequentes que apenas servem para adiar o problema, perder tempo, que é um recurso irrecuperável, permitir a continuação de pesadas e demoradas burocracias que têm sido alimento muito nutritivo de tráfico de influências, corrupção, negociatas e o consequente enriquecimento ilícito que tem sido imune e impune. <br />
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Surgem agora projectos, com viabilidade, de cabeças de pessoas com saber, experiência, sentido de responsabilidade, dedicadas aos elevados interesses de Portugal e com capacidade para acompanhar as acções até à sua total concretização. É o caso de <a href="http://www.ionline.pt/artigos/portugal/rui-rio-regionalizacao-pode-ser-abanao-nece%20mudar%20por%20mudarssario-alterar-sistema"><span style="color: blue;">«Rui Rio. Regionalização pode ser "o abanão" necessário para alterar sistema»</span></a>
e de <a href="http://www.ionline.pt/artigos/portugal-dinheiro/silva-peneda-diz-ideia-da-autorregulacao-mercado-uma-treta"><span style="color: blue;">«Silva Peneda diz que ideia da autorregulação do mercado "é uma treta"»</span></a> <br />
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As suas sugestões poderão levar a uma Reforma da Estrutura do Estado que elimine o deficiente aproveitamento dos recursos e das energias dos Portugueses e oriente os esforços no sentido mais adequado a um bom desenvolvimento de Portugal, com melhor qualidade de vida para os portugueses. O diagnóstico vem sendo feito, repetidamente, por diversos pensadores nacionais, faltando apenas a terapia indispensável, que poderá ser a regionalização defendida racionalmente pelos notáveis atrás referidos no debate “Melhor Estado – Mais Democracia”, que decorreu em Leça da Palmeira. Simultaneamente, o Eng Alexandre <span style="color: blue;"><a href="http://www.noticiasaominuto.com/economia/335135/ha-coisas-a-funcionar-muito-mal-ha-os-partidos-politicos"><span style="color: blue;">Soares dos Santos disse "Há coisas a funcionar muito mal? Há. os partidos políticos"</span></a>.</span><br />
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Aplicáveis a esta iniciativa de proceder à Recuperação de Portugal, à sua renovação, inovação, actualização, modernização, são as palavras do fundador do PSD <span style="color: blue;">«<a href="http://www.ionline.pt/artigos/portugal/balsemao-diz-nao-se-deve-entregar-poder-quem-provou-nao-saber-governar"><span style="color: blue;">Balsemão diz que não se deve entregar o poder “a quem provou não saber governar”</span></a></span>».<br />
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Realmente, não é sensato esperar combater uma morbilidade usando o mesmo agente que a gerou e a foi alimentando e agravando. A Reforma a adoptar tem que ser inovadora e servir-se dos valores mais patriotas e competentes do País. Não podemos esquecer que existem pessoas de grande capacidade de liderança de organização e de gestão que evitam ligar-se à política por esta não estar a ser prestigiada e respeitada perante os cidadãos e para não perderem, dessa forma, o prestígio que possuem nas suas actividades. Não faltam valores que possam tomar as rédeas do País e conduzi-lo a um destino mais promissor. Os nossos Reis D. João I e II conseguiram conduzir Portugal para os seus momentos de maior glória, aproveitando o melhor potencial humano de Portugal. Agora, há que procurar seguir a lição que nos legaram.
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Imagem de arquivoUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19342353.post-5806054883154645582015-01-16T07:07:00.000+00:002015-01-16T07:07:28.221+00:00IRS NÃO É MISCÍVEL COM IMPOSTOS VERDES<br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-MGMiWhfwPPI/VLbjsGzHDiI/AAAAAAAAtMc/TMZA3N6P_xg/s1600/Jorge%2BMoreira%2Bda%2BSilva%2B150113.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-MGMiWhfwPPI/VLbjsGzHDiI/AAAAAAAAtMc/TMZA3N6P_xg/s1600/Jorge%2BMoreira%2Bda%2BSilva%2B150113.jpg" height="320" width="211" /></a></div>
O ministro do Ambiente afirmou que <a href="http://observador.pt/2015/01/13/ministro-ambiente-deixou-o-recado-reforma-no-irs-foi-possivel-gracas-impostos-verdes/"><span style="color: blue;">a reforma do IRS foi possível graças aos ‘impostos verdes’</span></a> o que suscita sérias reflexões.<br />
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Embora não seja economista nem ex-jota, tomo a ousadia de usar o direito de liberdade de pensamento, de opinião e de expressão, que foi tão badalado a propósito de os governantes presentes, no dia 11, em Paris, «se considerarem todos Charlie». Acho que o ministro do Ambiente fez uma baralhada nada ecológica entre o Imposto Verde e o IRS, coisas não miscíveis <br />
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<b>Primeiro</b>, da imposição do Imposto Verde aos contribuintes, só pode haver que destacar os benefícios directos que daí podem resultar para a defesa do ambiente, isto é, na Natureza com a terra, a sua fauna e flora, com a qualidade da água superficial e subterrânea e com a qualidade do ar.<br />
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<b>Segundo</b>, dizer que O IMPOSTO VERDE ORIGINOU A DESCIDA DO IRS parece ignorância ou desonestidade. O IRS é um imposto estruturado por escalões que, por razões de justiça social, aplica taxas mais elevadas aos mais ricos e taxas mais baixas aos mais pobres. Por outro lado, o Imposto verde é uniforme para todos, à semelhança do IVA, não discriminando a aplicação em função dos rendimentos dos contribuintes. <br />
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Por isso, baixar o IRS e compensar essa perda fiscal com o Imposto Verde é favorecer os mais ricos e penalizar os cidadãos indiscriminadamente e, portanto, lesando os detentores de mais fracos rendimentos. Isso não é socialmente justo e é lógico que, aproveitando tal distracção dos doutos governantes, os milionários do País façam pressão para reduzir totalmente o IRS e aumentar o Imposto Verde para compensar completamente a receita fiscal que provinha do IRS. Em termos de Justiça Social, é uma extorsão inqualificável.<br />
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Imagem de arquivoUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19342353.post-8269384112792242862015-01-05T10:42:00.001+00:002015-01-05T10:42:23.400+00:00CONTRIBUIR PARA UM MELHOR FUTURO DE PORTUGAL<br />
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-UZZfyzGusI4/VKkpQpDnRiI/AAAAAAAAs8M/vZxHBTw7VDg/s1600/elei%C3%A7%C3%B5es%2B110125.02.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-UZZfyzGusI4/VKkpQpDnRiI/AAAAAAAAs8M/vZxHBTw7VDg/s1600/elei%C3%A7%C3%B5es%2B110125.02.jpg" /></a>O presente ano, mais do que os outros, por ser de eleições legislativas, obriga a profundas reflexões sobre o futuro dos portugueses e a ponderar e reavaliar os anteriores afectos partidários. Votar é sempre uma lotaria e não devemos ser ludibriados por promessas, sempre fantasiosas, mas, pelo contrário, devemos dar valor a trabalhos já realizados e resultados obtidos pelos concorrentes. Enfim interessa mais prospectar as capacidades de realização do que deixarmo-nos iludir por falaciosas intenções. As palavras de <a href="http://www.ionline.pt/%E2%80%A6/antonio-capucho-entrevista-a%E2%80%A6/pag/-1"><span style="color: blue;">António Capucho</span></a>, ex-notável do PSD, durante 40 anos devem se bem analisadas.<br />
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As intenções e as promessas, mesmo que realistas, obrigam a pensar que QUERER nem sempre É PODER. E o que mais interessa não são as promessas, os sonhos e as fantasias de um candidato. Interessam as acções mais correctas para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos, principalmente dos mais carentes. E, para preparar tais acções, é preciso demonstrada capacidade de análise com conhecimento das realidades, e dos recursos que podem ser utilizados, capacidade de decisão, coragem para vencer resistências e obstáculos, tudo bem condimentado com sensatez e dedicação a Portugal. E, quanto a recursos, eles estão a ir para as mãos de estrangeiros através de privatizações e vendas em saldo de todo o património, desde as jóias de antepassados, aos aviões e aos telefones.<span id="fullpost"><br /><br />
Para construir um futuro melhor, a partir deste momento e sustentável a longo prazo, é preciso ter os pés bem assentes no chão para fazer bem a «chamada», como os atletas do salto em comprimento, sem fantasias nem fanfarronices, mas com visão estratégica à semelhança do rei D. João I e dos Infantes da ínclita geração que prepararam e iniciaram o maior feito da nossa história em benefício de Portugal e de todo o Mundo. Vários tratados de hoje, ao estudarem a «GLOBALIZAÇÃO», afirmam que ela FOI INICIADA PELOS DESCOBRIDORES PORTUGUESES que colocaram em contacto todas as partes do Mundo.<br /><br />
Nesta quadra natalícia, devemos aproveitar a mensagem que está na sua génese. É certo que o ser humano é imperfeito e segue o caminho mais fácil, natural, espontâneo, oportuno, sem necessidade de preparação. Mas os governantes não podem ser pessoas desprovidas de valores éticos nem preparação adequada para vencer as vis tentações da ambição de enriquecimento fácil, por qualquer forma. Devem, sim, possuir, em alto grau, dedicação a Portugal, isto é aos portugueses que não devem ser sacrificados a interesses de desmedidas ambições pessoais de governantes sem escrúpulos.<br /><br />
Para os detentores de funções com Poder sobre os cidadãos, sugere-se reflexão sobre as palavras do Papa Francisco, um doutrinador da sociedade moderna, que se despe de preconceitos e se expõe a sacrifícios e perigos para renovar a vida internacional, dentro da solidariedade inspirada pela mensagem de Natal. E está a ter êxito nas relações internacionais, como se viu na amizade restaurada entre os EUA e países da América Central. Ele sabe que está sujeito à reacção da maldade dos homens, mas isso não lhe esmorece a vontade de continuar a bater-se pelo êxito das suas ideias generosas para que frutifiquem e se enraízem nos corações das pessoas de todo o mundo, para que haja Paz entre todos. É um bom exemplo a seguir pelos detentores do Poder.<br /><br />
As pessoas lamentam-se da degradação da humanidade, da podridão do mundo actual. Mas o mundo melhor não se conseguirá com pessimismo, nem a chorar o leite derramado. É preciso entusiasmo e confiança no futuro que todos temos que construir. Quem puder pegar em picaretas para tal construção deve entrar em acção e quem o não puder fazer deve dar apoio moral e incentivo aos que o possam fazer. Todos inspirados na obtenção do mesmo objectivo, cada um com as suas artes, teremos a força necessária para fazermos as mudanças indispensáveis.<br /><br />
Olhando o movimento periódico da Natureza, que nos deve servir de exemplo, sabemos que, em breve, as searas precisam de ser mondadas para excluir as ervas daninhas e deixar que o cereal que é bom possa desenvolver-se e frutificar, para que a colheita possa ser compensadora e alimentar as pessoas que não devem ser deixadas a morrer de fome e de carências várias. A sociedade também precisa de monda e de criar condições que incentivem à renovação, à mudança à melhoria da qualidade de vida daqueles que a não possuem com a devida dignidade.<br /><br />
Não devemos ter medo da mudança, a qual surge anualmente na mãe Natureza, porque é meritória e indispensável para não ficarmos cristalizados num pântano de austeridade que, por si só, apenas tolhe as energias existentes e impede a criação de melhores dias. E para evitar tal cristalização inoperante foi prometida e não realizada com eficácia uma «reforma estrutural do estado» que, entre outras coisas, reduziria quantidade de instituições públicas e semi-públicas e diminuiria a excessiva burocracia para o mínimo indispensável, o que evitaria perdas de tempo e de dinheiro na vida económica das pessoas que estão na origem da pior epidemia pública chamada corrupção e que teria evitado a <a href="http://economico.sapo.pt/noticias/portugal-cria-10000-novos-milionarios-por-ano_203714.html"><span style="color: blue;">criação de 10.000 milionários por ano</span></a> e o empobrecimento do maior número de cidadãos desprotegidos.<br /><br />
ANO DE ELEIÇÕES EXIGE CUIDADA MEDITAÇÃO ANTES DE COLOCAR O VOTO NA URNA.<br /><br />
Imagem de arquivo</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19342353.post-24548502188736605642014-12-27T06:43:00.001+00:002014-12-27T06:43:44.031+00:00O MAIOR ATRACTIVO SERÁ A EXPLICAÇÃO DOS RESULTADOS<br />
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-tRxuciHSsjc/VJ3WG1astfI/AAAAAAAAsv4/Hy_iSEQ31zw/s1600/Pedro%2BPassos%2BCoelho%2B111103%2B02.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-tRxuciHSsjc/VJ3WG1astfI/AAAAAAAAsv4/Hy_iSEQ31zw/s1600/Pedro%2BPassos%2BCoelho%2B111103%2B02.jpg" /></a>O artigo «<a href="http://www.ionline.pt/artigos/portugal/2015-passos-modo-pr-legislativas-v-futuro-aberto-diante-ns/pag/-1"><b><span style="color: blue;">Discurso de Passos marcado por uma palavra até agora proibida: "Optimismo</span></b>"</a>» de Susete Francisco, publicado no Ionline, em 25 de Dezembro, pode suscitar reflexões parecidas com as seguintes:<br />
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NUM DISCURSO NESTA QUADRA DO ANO E A POUCOS MESES DE ELEIÇÕES, é difícil a um líder partidário, na função de PM e candidato à continuação nas funções, não adornar as suas palavras com ramos floridos de optimismo, esperança e confiança. <br />
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Mas, como tais promessas fantasiosas já foram, durante cerca de 4 anos, proferidas em vão e anuladas poucos dias depois, será melhor desistir de fazer promessas e, em contrapartida, falar dos RESULTADOS obtidos durante este mandato na MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO, nos sectores de Saúde, Educação, Justiça, Ordem Pública, Emprego, apoio a crianças, a idosos, reformados e deficientes, etc. O povo sacrificado pela austeridade, que ainda não parou de se agravar, deve ser informado dos dividendos obtidos do investimento de sacrifício que foi obrigado a fazer, ou saber se do seu sofrimento apenas resultou a produção de mais milionários, mais corrupção, etc, para benefício sempre dos mesmos.<br />
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Mas essas explicações dos resultados devem despir-se de habilidades de linguagem e ser claras, verdadeiras, para todos os portugueses compreenderem e poderem tirar as suas conclusões. Cada um vive com as conclusões que tira da informação que obtém e já não confia nas conclusões tiradas por pessoas que são parte do processo. Por lei, o arguido está autorizado a mentir e, por isso, a sua palavra não constitui prova da sua inocência. <br />
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Por favor, Sr PM mostre os resultados reais, bem visíveis e inequivocamente demonstráveis das medidas que tomou com o dinheiro que nos sacou em cortes diversos, supressão de subsídios e outros apoios, aumentos de impostos, etc, etc. Qual a melhoria da QUALIDADE DE VIDA dos mais pobres e desfavorecidos?<br />
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Imagem de arquivoUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19342353.post-34094401224659188942014-12-26T18:24:00.003+00:002014-12-26T18:24:57.950+00:00CAVACO PRUDENTE OU TEMEROSO<br />
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-hxcPE_uon0E/VJqcHoCfgBI/AAAAAAAAsu4/3QPT2Y35nZQ/s1600/An%C3%ADbal%2BCavaco%2BSilva%2B120419%2B01.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-hxcPE_uon0E/VJqcHoCfgBI/AAAAAAAAsu4/3QPT2Y35nZQ/s1600/An%C3%ADbal%2BCavaco%2BSilva%2B120419%2B01.jpg" /></a>Durante várias décadas de vida, tenho assumido como regra comportamental que as autoridades, principalmente as que foram eleitas pelos cidadãos, devem ser por estes tratadas com o maior respeito e a máxima deferência.<br />
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Nesse conceito, enquadra-se o Supremo Magistrado da Nação que, por definição, deve considerar-se apenas limitado pelo texto da Constituição da República, interpretado com o bom senso e a prudência que deve estar sempre no espírito de uma pessoa que ousou candidatar-se ao cargo e obteve a eleição pelos votos da maioria dos cidadãos que votaram de forma útil.<br />
Por isso, pode ficar-se chocado com o título da notícia «<a href="http://www.ionline.pt/artigos/portugal/cavaco-vice-primeiro-ministro-nao-presidente-da-republica"><span style="color: blue;">Cavaco é um vice-primeiro ministro e não um Presidente da República</span></a>».<span id="fullpost"><br /><br />
Mas como não há fumo sem fogo, devemos procurar os motivos que levaram a autora, eurodeputada também eleita por eleição legal, a fazer afirmação tão ousada. E deparamos com palavras do PR como as seguintes «Portugal tem ainda à sua frente grandes desafios muito exigentes. Portugal continua a enfrentar fortes restrições e ser-lhe-ão colocadas grandes exigências no futuro. <a href="http://www.ionline.pt/artigos/portugal/cavaco-contra-medo-da-mudanca-ilusao-problemas-pais-estao-resolvidos/pag/-1"><span style="color: blue;">É uma ilusão pensar que os problemas do país estão resolvidos</span></a>. Tal como é uma ilusão pensar que os problemas podem ser resolvidos num contexto de facilidades»<br />
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Declara,assim, que o Governo não resolveu os problemas do país. Nisso, está em concordância com a <a href="http://observador.pt/2014/12/22/bruxelas-tece-duras-criticas-portugal"><span style="color: blue;">opinião de Bruxelas</span></a>: /«Outro problema para a troika é o programa de reformas estruturais. Para Bruxelas, o ímpeto do reformista está a abrandar consideravelmente e mal, porque a economia portuguesa precisa de continuar o seu ajustamento na visão de Bruxelas, e, em alguns casos, estarão mesmo a ser revertidos os resultados de algumas das reformas colocadas em curso.» <br /><br />
E que apesar de vários anos de dura austeridade, repetidamente agravada, afirma claramente que «Portugal continua a enfrentar fortes restrições e ser-lhe-ão colocadas grandes exigências no futuro». Um cidadão medianamente informado perguntará, qual o motivo de o PR não ter decidido eleições antecipadas. Pode ter havido um de dois tipos de raciocínio.<br />
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O primeiro, de extrema prudência e sensatez, porque pode ter pensado que as eleições representariam paragem na vida nacional e despesas, sem garantia de que delas resultasse um governo menos mau.<br />
O segundo, de temeridade e falta de ousadia para arriscar essa paragem e despesa, com receio de que resultasse um governo pior, o que parece ser de grande improbabilidade.<br />
Daqui que o artigo inicialmente referido tenha insinuado uma submissão ao Governo, como se fosse um seu vice-PM. Claro que isso não passa de uma forma hiperbólica e irónica como é frequente acontecer na nossa política de discutível qualidade.<br />
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Mas Cavaco manifesta-se contra o medo da mudança, a qual é meritória e indispensável para não continuarmos cristalizados numa austeridade por teimosia que já mostrou a sua ineficácia, por não ter efectuado a prometida Reforma Estrutural do Estado, entre outras coisas, com redução da burocracia ao mínimo indispensável, o que evitaria as falhas de um programa que estão na origem da operação Labirinto, que tornaria desnecessário o desbarato do património Nacional, das joias da coroa e a privatização de empresas símbolos de soberania,<a href="http://economico.sapo.pt/noticias/portugal-cria-10000-novos-milionarios-por-ano_203714.html"> <span style="color: blue;">criado mais milionários</span></a> e empobrecido maior número de cidadãos desprotegidos. E isso demonstra que o PR, em vez de se mostrar solidário com o Governo, devia tê-lo criticado e ter-lhe dado um puxão de orelhas e colocado de pé voltado para a parede.<br />
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Imagem de arquivo</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19342353.post-66184194062703671002014-11-22T11:15:00.000+00:002014-11-22T11:15:24.967+00:00REFLEXÕES PARA AS PRÓXIMAS ELEIÇÕES<br />
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-00hpJ5BWO4I/VHBtq80fXoI/AAAAAAAAr9Q/275Va9guUTI/s1600/Amor%2Bentre%2Ba%2Bn%C3%BAvem%2Be%2Ba%2B%C3%A1rvore%2B120429%2BDSCN1816%2B01.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-00hpJ5BWO4I/VHBtq80fXoI/AAAAAAAAr9Q/275Va9guUTI/s1600/Amor%2Bentre%2Ba%2Bn%C3%BAvem%2Be%2Ba%2B%C3%A1rvore%2B120429%2BDSCN1816%2B01.JPG" /></a><a a="" bp.blogspot.com="" e="" entre="" href="https://www.blogger.com/null" http:="" mor="" n="" qkmhnf0noje="" r9i="" r_ysoncdx1c="" rvore="" s200="" sv3pluti="" vem=""></a>A campanha eleitoral, embora informalmente, já foi iniciada, como se vê em notícias demasiado frequentes. Por vezes, reveste-se de afirmações que contrariam os factos reais de conhecimento público. É que os políticos mentem intencionalmente, sem o mínimo recato, nem respeito pela capacidade intelectiva de grande parte da população. Com isso procuram enganar os cidadãos menos esclarecidos e muitos destes são arrastados na sua ingenuidade ou preguiça mental.<br />
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Nestas circunstâncias, convém aos cidadãos não dar crédito a fanáticos de um partido ou de uma ideologia e, nem sequer, estabelecer «diálogo esclarecedor» com pessoas desse género. Podemos sair zangados, irritados e com vontade de fazer asneiras, perante teimosias inexplicáveis e irredutíveis. Pelo seu lado,o interlocutor pode ficar com vontade de vingança violenta, por não ter adquirido um seguidor.<span id="fullpost"><br /><br />
Mas, no entanto, é necessário obter esclarecimento e, para isso, é aconselhável conversar com pessoas sensatas, sem dogmatismos, que falem com independência, imparcialidade, compreensão e tolerância, sem quererem impor a sua opinião, e mostrem, a cada momento, gostar de obter um futuro mais promissor para PORTUGAL Há comentadores políticos com preocupação de expor análises da vida pública imparciais, independentes e isentas. Conversando com os primeiros, ouvindo os segundos e lendo análises que pareçam imparciais obtemos ideias que servirão de apoio ou ponto de partida às nossas reflexões pessoais. Não devemos menosprezar a nossa capacidade, o nosso amor a Portugal e a nossa própria opinião, assim formada.
<br /><br />
Não é aconselhável deixarmo-nos iludir por qualquer técnico de marketing ou papagaio de partidos. Qualquer deles que perca mais tempo a denegrir um ou mais dos partidos do que o utilizado para apontar soluções possíveis, com viabilidade, para os problemas do País, não merece ser ouvido.<br /><br />
Se é considerado de boa ética cada cidadão fazer quanto puder para bem de Portugal, isso deve ser aplicado aos políticos que devem colocar-se num patamar de civismo que possa servir de exemplo aos populares. Para isso, não devem desperdiçar energias em jogos florais de ataques ao Governo e deste à oposição principalmente à mais forte quanto ao apoio de eleitores. A crítica construtiva é vantajosa ao desenvolvimento nacional, mas a que é simplesmente destrutiva não beneficia ninguém.
Há muita gente arrependida de pagar «excursões baratas» ou «banha de cobra» ou outros produtos milagrosos. Há que estar atento, de pé atrás, e exercer os nossos direitos da maneira que garanta mais vantagens e não ir atrás de promessas de «garantias» dos políticos que «asseguram» tudo e mais alguma coisa, com resultados que estão fora das suas capacidades e muitas vezes, das suas intenções. E mesmo naquilo em que tenham intenções aceitáveis pode acontecer que os condicionamentos que lhes serão impostos não lhes permitam «ir por aí». E para cumprir precisam também de competência e coragem, para não se submeter a pressões inconvenientes à generalidade dos portugueses. Como diz o amigo Fernando Vouga, na condução não deve abusar do rectrovisor nem da buzina.<br /><br />
Imagem de A. João Soares</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19342353.post-31059937569368190852014-02-07T18:31:00.000+00:002014-02-07T18:31:52.390+00:00PROVEDOR ATENTO AOS CORTES INCONSTITUCIONAIS<br />
<a href="http://2.bp.blogspot.com/--xQc95q9wpM/UvUkJx3-wcI/AAAAAAAAjZ4/YqBSguTcdDI/s1600/Jos%C3%A9+Francisco+de+Faria+Costa+140207+05.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/--xQc95q9wpM/UvUkJx3-wcI/AAAAAAAAjZ4/YqBSguTcdDI/s1600/Jos%C3%A9+Francisco+de+Faria+Costa+140207+05.jpg" /></a>O Sr Dr juiz José Francisco de Faria Costa, Provedor de Justiça, disse que <a href="http://www.ionline.pt/artigos/portugal/provedor-cortes-no-rsi-nas-pensoes-viuvos-violam-constituicao/pag/-1"><span style="color: blue;"><b>cortes no RSI e nas pensões de viúvos violam Constituição</b></span></a> e pediu a fiscalização sucessiva.<br />
<br />
É motivo para dizermos «muito obrigado» Sr Provedor, pela humanidade com que exerce o seu cargo. Os portugueses precisam de pessoas com tal sensatez e generosidade na defesa da justiça social.<br />
<br />
Os portugueses não esquecerão quem defende os mais carecidos, os que, por não terem capacidade de auto-defesa, têm sido os mais espoliados em nome de uma austeridade abusiva.
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Imagem do Google
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19342353.post-73454921461931089762013-10-17T19:54:00.001+01:002013-10-17T20:07:50.821+01:00PORTUGAL E ANGOLA, RESPEITO FAMILIAR<br /><a href="http://3.bp.blogspot.com/-jlS8ToBONV0/UmAoUn4vY5I/AAAAAAAAgSY/AWp8pA-r1NA/s1600/Jos%C3%A9+Eduardo+dos+Santos,+Angola+111104+01.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-jlS8ToBONV0/UmAoUn4vY5I/AAAAAAAAgSY/AWp8pA-r1NA/s1600/Jos%C3%A9+Eduardo+dos+Santos,+Angola+111104+01.jpg" /></a><div style="text-align: justify;">O filho nasce, cresce até que começa a ter necessidade de manifestar a sua personalidade, exercer o seu livre arbítrio. Primeiro o pai deve orientá-lo, depois, sem impor autoridade nem espartilhar o filho, alimenta entre os dois a amizade, o amor familiar, com respeito mútuo, evitando atitudes que possam ferir o outro. Ao mínimo desentendimento, procuram esclarecer as razões que o causaram e restabelecer da melhor forma o convívio familiar, sem dor, sem ressentimento e, também, sem espectáculo para os vizinhos, sempre ávidos de fofoquice.<span id="fullpost"><br /><br />
Parece que sobre estas ideias gerais não haverá grandes divergências de opinião. Pode havê-las na vida prática, por teimosia de uma ou de outra parte, ou autoritarismo de uma ou rebelião juvenil da outra.<br /><br />
Esta reflexão parece ser útil para o caso dos pequenos atritos surgidos entre Angola e Portugal.<br /><br />
É certo que a política funciona segundo hábitos pouco recomendáveis, alheios aos princípios do civismo e da ética, como um dia disse Paulo Rangel, mas há circunstâncias em que se devem respeitar valores que só fortificam os participantes, como é o caso dos parceiros da CPLP, da Lusofonia, em que ninguém é dono de ninguém e todos podem beneficiar com o apoio dado a um que dele esteja mais necessitado, com generosidade e sem ambições egocêntricas de exploração ou subjugação.<br /><br />
Há que usar o máximo bom senso, maturidade, sentido de responsabilidade e sentido de Estado. Nenhum dos dois Estados em causa beneficiará com a agudização de desentendimentos e só terá vantagens em serenar o caso presente e melhorar as formas de relacionamento e de comunicação para evitar o empolamento de pequenas coisas futuras.
Deve ser evitada qualquer tentação de arrogância ou de teimosia e procurar limar suavemente qualquer aresta detectada. Da parte de Portugal, apraz-me ver as atitudes já tomadas e referidas nas seguintes notícias:<br /><br />
<a href="http://expresso.sapo.pt/passos-quer-falar-com-jose-eduardo-dos-santos=f836143"><span style="color: blue;"><b>Passos quer falar com José Eduardo dos Santos</b></span></a><br /><br />
<a href="http://www.ionline.pt/artigos/portugal/portugalangola-vamos-encontrar-uma-solucao-diz-rui-machete"><span style="color: blue;"><b>Portugal/Angola: "Vamos encontrar" uma solução, diz Rui Machete</b></span></a><br /><br />
<a href="http://expresso.sapo.pt/seguro-apela-a-normalizacao-politica-urgente=f835845"><span style="color: blue;"><b>Seguro apela a "normalização política urgente"</b></span></a><br /><br />
<a href="http://expresso.sapo.pt/partidos-preocupados-com-fim-da-parceria-estrategica-com-angola=f835786"><span style="color: blue;"><b>Partidos preocupados com fim da parceria estratégica com Angola</b></span></a><br /><br />
Imagem de arquivo</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19342353.post-57388025161783106072013-10-10T10:10:00.000+01:002013-10-10T10:10:00.588+01:00A Saúde Mental dos PortuguesesNa Suíça «colocam a comunidade portuguesa a par dos jugoslavos e turcos no que respeita ao atraso cultural e cívico», como se pôde ler no Correio da Manhã de 24 de Janeiro deste ano. Nos outros países civilizados a opinião não é mais lisongeira. O modo como os portugueses tratam os seus políticos e votam é sintomático.<br />
<br />
A importância que os governos dão a este problema nacional que não afecta os interesses dos políticos está na raiz das causas. Segundo estatísticas mundiais, Portugal é o país em que se verificou o maior aumento da corrupção nos últimos 10 anos, sem que o povo exija o controlo dos políticos por um órgão democrático popular – outra causa – por estar convencido de que um sistema sem qualquer tipo de controlo por parte daquele que deveria ser o soberano possa assemelhar-se a uma democracia. Se até tomam e chamam os mandatários do soberano por órgãos da democracia! Que de mais ridículo poderia ser criticado pelos países democráticos? Que poderão realmente pensar os cidadãos democráticos desses países sobre tal erro idiota e de ignorantes ludibriados e gozados pelos seus políticos?<br />
<br />
O ensino não prepara as pessoas para a vida nem lhes desenvolve a mentalidade, quando nos outros países tentam prepará-las inclusivamente a defenderem-se da publicidade. É por vontade expressa dos governantes para poderem continuar a enganar todo o mundo com o seu marketing de embuste.<br />
<br />
O atraso mental e cultural nacional é, pois, bem conhecido nos outros países europeus, leva mais tempo a atingir um nível mundial, embora vá bem encaminhado, mas os especialistas da mente e do intelecto portugueses também não o desconhecem.<br />
<br />
Vejamos o que sobre o assunto escreveu o distinto médico Prof. Dr. Pedro Afonso, professor de psiquiatria na Faculdade de Medicina de Lisboa, há três anos, lembrando-nos de como esse mal nacional tem continuado a agravar-se desde então por falta de medidas e tratamento adequados.<br />
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<br />
<div style="text-align: center; font-size:110%; font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;"><b>A Saúde Mental dos Portugueses</b></div><br />
<span style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;">Alguns dedicam-se obsessivamente aos números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de pessoas.<br />
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Recentemente, ficámos a saber, através do primeiro estudo epidemiológico nacional de Saúde Mental, que Portugal é o país da Europa com a maior prevalência de doenças mentais na população. No último ano, um em cada cinco portugueses sofreu de uma doença psiquiátrica (23%) e quase metade (43%) já teve uma destas perturbações durante a vida. <br />
<br />
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque assisto com impotência a uma sociedade perturbada e doente em que violência, urdida nos jogos e na televisão, faz parte da ração diária das crianças e adolescentes. Neste redil de insanidade, vejo jovens infantilizados incapazes de construírem um projecto de vida, escravos dos seus insaciáveis desejos e adulados por pais que satisfazem todos os seus caprichos, expiando uma culpa muitas vezes imaginária. Na escola, estes jovens adquiriram um estatuto de semideus, pois todos terão de fazer um esforço sobrenatural para lhes imprimirem a vontade de adquirir conhecimentos, ainda que estes não o desejem. É natural que assim seja, dado que a actual sociedade os inebria de direitos, criando-lhes a ilusão absurda de que podem ser mestres de si próprios.<sup>[1]</sup><br />
<br />
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque, nos últimos quinze anos, o divórcio quintuplicou, alcançando 60 divórcios por cada 100 casamentos (dados de 2008). As crises conjugais são também um reflexo das crises sociais. Se não houver vínculos estáveis entre seres humanos não existe uma sociedade forte, capaz de criar empresas sólidas e fomentar a prosperidade.<sup>[2]</sup> Enquanto o legislador se entretém maquinalmente a produzir leis que entronizam o divórcio sem culpa, deparo-me com mulheres compungidas, reféns do estado de alma dos ex-cônjuges para lhes garantirem o pagamento da miserável pensão de alimentos.<sup>[3]</sup><br />
<br />
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque se torna cada vez mais difícil, para quem tem filhos, conciliar o trabalho e a família. Nas empresas, os directores insanos consideram que a presença prolongada no trabalho é sinónimo de maior compromisso e produtividade. Portanto é fácil perceber que, para quem perde cerca de três horas nas deslocações diárias entre o trabalho, a escola e a casa, seja difícil ter tempo para os filhos. Recordo o rosto de uma mãe marejado de lágrimas e com o coração dilacerado por andar tão cansada que quase se tornou impossível brincar com o seu filho de três anos.<br />
<br />
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque a taxa de desemprego em Portugal afecta mais de meio milhão de cidadãos. Tenho presenciado muitos casos de homens e mulheres que, humilhados pela falta de trabalho, se sentem rendidos e impotentes perante a maldição da pobreza. Observo as suas mãos, calejadas pelo trabalho manual, tornadas inúteis, segurando um papel encardido da Segurança Social.<br />
<br />
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque é difícil aceitar que alguém sobreviva dignamente com pouco mais de 600 euros por mês, enquanto outros, sem mérito e trabalho, se dedicam impunemente à actividade da pilhagem do erário público. Fito com assombro e complacência os olhos de revolta daqueles que estão cansados de escutar repetidamente que é necessário fazer mais sacrifícios quando já há muito foram dizimados pela praga da miséria.<br />
<br />
Finalmente, interessa-me a saúde mental de alguns portugueses com responsabilidades governativas porque se dedicam obsessivamente aos números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de pessoas. Entretanto, com a sua displicência e inépcia, construíram um mecanismo oleado que vai inexoravelmente triturando as mentes sãs de um povo, criando condições sociais que favorecem uma decadência neuronal colectiva, multiplicando, deste modo, as doenças mentais.<br />
<br />
E hesito em prescrever antidepressivos e ansiolíticos a quem tem o estômago vazio e a cabeça cheia de promessas de uma justiça que se há-de concretizar; e luto contra o demónio do desespero, mas sinto uma inquietação culposa diante destes rostos que me visitam diariamente.</span><br />
<br />
<div style="text-align:right; font-size:85%;"><i>Pedro Afonso<br />
Médico psiquiatra</i></div><br />
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Notas adicionais<br />
<br />
<sup>[1]</sup> <span style="font-size:90%;">Os políticos, para ganharem aprovação, espalham esta ideia idiota e ensina-se que a democracia é ter todos os direitos, quando a realidade é o contrário: a democracia é cumprir todas as obrigações sociais e saber que os direitos de cada um terminam no ponto em colidam com os interesses dos outros. A liberdade e os direitos individuais só podem existir quando ninguém no-los espezinha no seu interesse próprio.</span><br />
<br />
<sup>[2]</sup> <span style="font-size:90%;">O que incentiva e estabelece uma sociedade democrática são os laços que unem os cidadãos nos seus interesses comuns e não os interesses sindicais para grupos que se aproveitam de outros grupos ou que exploram a restante sociedade. Esse tipo de união sadia de que depende a existência da democracia é praticamente inexistente em Portugal.</span><br />
<br />
<sup>[3]</sup> <span style="font-size:90%;">Os conselheiros matrimoniais são raros em Portugal; não só são poucos como os governos não lhes dão os meios necessários. Em vez disso entregam esses casos à polícia e à justiça, o que aumenta os desentendimentos e o número de divórcios, e provoca a desgraça que tão bem conhecemos.</span><br />
<br />
<br />
São estas algumas das bitolas pelas quais os povos avançados medem o nosso atraso.<br />
<br />
Até que nós mesmos nos compreendamos, não nos será possível sair do impasse em que nos encontramos. Acreditarmos numa auto-estima que nos cega é o maior obstáculo a vencer. Será por mero azar que somos tão bons e avançados em tantos assuntos importantes — como no-los apresentam quase diariamente — e cada ano nos enterramos mais na miséria? Será por tantas descobertas nacionais na medicina que cada vez se morre em piores condições em Portugal?<br />
<br />
Ao contrário do que cá se diz de Portugal, nos países nórdicos e na Suíça os inventores e os descobridores são raros; no entanto figuram entre os mais ricos, os mais democráticos e têm uma população mais feliz e com melhor assistência médica. Não será tempo de compararmos aquilo que nos impingem àquilo de que temos a certeza de ser verdade? Copiar o que está comprovado por dar melhores frutos sempre foi o caminho universal mais seguro para o progresso. Deixemos esses avanços em descobertas e invenções para para o campo das curiosidades e preocupemo-nos com as nossas necessidades reais comparadas àquilo que verdadeiramente temos..Mentirosohttp://www.blogger.com/profile/04621475892023144524noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19342353.post-63330264501728563702013-09-08T16:32:00.000+01:002013-09-08T16:42:40.201+01:00Comissão de Ética da AR = Comissão de Promoção da CorrupçãoNão acredita no título porque só crê na papa já mastigada que os conglomerados de média, que são puras ferramentas de propaganda política, lhe impingem? Não nota que essa papa já trás o veneno dentro para lhe pôr a grilheta mental e continua a votar em quem lhe saca o que é seu e vive à sua conta.<br />
<br />
<div style="font-size: 65%; margin-bottom: -2.5em; margin-top: -2em;">[Clique no título do post para ler a continuação]</div><br />
<a name='more'></a><br />
Actualmente, 117 deputados fazem parte desse número, ou seja quase 51%, mais de metade. Porém, este número não é realista porque se a maioria está lá apenas por figurar nas listas dos paridos mais votados e sem ter sido eleita, alguns foram efactivamente eleitos.<br />
<br />
Ora, se a maioria dos deputados infringe a legislação corruptamente, consoante as publicações nos links abaixo — que toda a gente pode ler — sem que a Comissão tome qualquer medida para o corrigir, de modo recursivo através dos anos, o mínimo que se pode afirmar é o que está no título e que os que a compõem são infames biltres empenhados na destruição do país. A destruição do país é a única consequência possível quando deputados com conhecidos interesses privados fazem leis nos interesses pessoais ou dos seus grupos e contra os interesses do país.<br />
<br />
Será tão ingénuo que não acredite mesmo quando lhe sacam a carteira e a justiça não funciona? Que mais provas quer? Que lhe dêem um tiro na cabeça? Já faltou mais e os tiros podem muito bem ser disparados sem arma, por outros métodos com efeito idêntico, como os golpes no Sistema de Saúde, dizer que a culpa dos <a href="http://www.leaopelado.org/estradas.htm" target="_blank"><b>acidentes</b></a> <a href="http://www.leaopelado.org/downloads/publications/Ferias.pps" target="_blank"><b>rodoviários</b></a> é sempre do álcool e da velocidade em lugar de <a href="http://www.leaopelado.org/instrucao.htm" target="_blank"><b>ensinar</b></a> as pessoas a evitá-los, etc. Os métodos para matar um povo são inumeráveis e não se constatam apenas em ditaduras assumidas longínquas. Uma oligarquia como a nossa, mascarada de democracia — pois que dest nem os mais elementares fundamentos satisfaz — fá-lo de modo idêntico. É aceite pelos outros europeus? Qual é a novidade? Não aceitam sempre todos os outros países tudo, desde que não os afecte directamente, tal como aprovaram a ditadura do Estado Novo durante tantos anos?<br />
<br />
Esta corrupção não existe em <b style="font-size:110%; color:#008000;"><u>nenhum</u></b> país democrático porque o povo tem controlo sobre os governantes (evidentemente, sem se importarem que nós o tenhamos ou não desde que não os afecte, como sempre), enquanto em Portugal a constituição o afasta determinantemente de qualquer participação no poder e na legislação. Por isso que num povo inculto e com a grilheta bem ferrada na mente por uma desinformação jornaleira, raros sabem o que é democracia e quase todos acreditam pia e estupidamente que esta desvergonha de corrupção obscena seja uma democracia. Para que a bandalheira tenha sido admitida e se estabelecesse sem objecção, tem havido um doutrinamento para a promoção dum exagero de tolerância a fim de que se esquecesse que a tolerância exagerada e despropositada é a origem da bandalheira em que tudo é admitido, obviamente incluindo a corrupção e o roubo dos políticos, desta forma verdadeiramente institucionalizados. A câmara de Lisboa chegou a mandar escrever nas paredes «Portugal país da tolerância», tal é o ponto que atingiu a lavagem cerebral.<br />
<br />
Um doutrinamento muito diferente, mas com exactamente a mesma metodologia daquele que aconteceu na Coreia do Norte. Baseado na desinformação, na filtragem, manipulação e pasteurização das notícias. Fazer acreditar que mesmo com a nossa miséria, ignorância, docilidade e atraso somos «os melhores». Um método que funciona sempre. Um método de destruição bem conhecido: «Um povo ignorante é um instrumento cego da sua própria destruição». A ignorância isola em todos os sentidos. Fomentar o individualismo afasta o desejo de viver em sociedade, de se agregar, agrupar e lutar pelas suas causas comuns. A implantação dum isolamento sob o pretexto de evitar a violação da privacidade — como não existe em democracias — fomenta enormemente o isolamento porque muitos dados devem ser de acesso fácil e os abusos podem ser evitados e reprimidos como se faz nas democracias. Em nada Portugal é uma ou se assemelha a uma democracia, seja sob que ponto analisemos.<br />
<br />
Nos outros países em crise, governantes e políticos abdicaram de todos os seus ganhos entre os 20% (Irlanda) e os 30% (Espanha e Grécia). Em Portugal o Coelho vigarista ladrou imensas vezes que havia que fazer sacrifícios, sublinhando que estes eram para todos sem excepção, porque o país tinha vivido acima das suas possibilidades, Porém, logo em seguida começou a contradizer-se. No ano que seguiu àquele em que ele fez esse teatro de aldeia, aqueles que mais deviam descontar e dar o exemplo, como nos outros países, ainda ganharam mais cerca de €80/cabeça do que no ano anterior, antes de ele ter ladrado a sua impostura. Dissecando as causas, concluímos que se os portugueses em geral viveram acima das suas possibilidades foi devido a três políticas governamentais, a saber:<br />
<ol style="margin-top:.-4em; margin-bottom:.4em;"><li>Destruição de quase toda a produção nacional por incompetência do governo do <a href="http://leaopelado.blogspot.com/2013/08/o-bufo-destruidor-e-o-presidente.html" target="_blank"><b>ex-bufo da PIDE</b></a>, enquanto os outros países desenvolveram os seus trunfos nacionais com a ajuda dos mesmos fundos da UE;</li>
<li style="margin-top:.5em; margin-bottom:.5em;">Os fundos de coesão europeus, destinados a desenvolver o país, foram destinados ao roubo por políticos, familiares, militantes e amigos que enriqueceram da noite para o dia, como quem se lembra conhece bem; também foram dados a quem tinha cunhas e muitos desses também compraram propriedade à custa da desgraça do país;</li>
<li>O restante foi posto em circulação, dando a ilusão de riqueza, e o governo do Cavaco conseguiu mesmo convencer o povo parolo de que desde que Portugal aderira à União Europeia não era preciso mais trabalhar. Criou a mândria nacional, lembram-se? Serviu para o que ele queria, sacar votos, e resultou.</li>
</ol><br />
De quem é pois a culpa dos portugueses terem vivido realmente muito acima das suas possibilidades e tenham começado a comprar e deitar fora, a comprar propriedades e casas sem dinheiro seu e como em nenhum país rico?<br />
<br />
Não obstante, foram sempre os políticos quem viveu ainda muito mais acima das possibilidades do país e assim <b style="font-size:110%; color:#008000;">continuam desavergonhadamente</b>. A subvenção vitalícia dos políticos foi uma invenção antiga e sem igual na Europa, para extorquir o dinheiro aos que trabalham e dar às sanguessugas parasitas. O Cavaco teve a ideia luminosa de as duplicar ao os beneficiários perfazerem 60 anos de idade, isto na altura em que também aumentou os ganhos de todos os governantes em 51%. Lembram-se? Não será que estão mesmo a viver muito acima das possibilidades do país, ou haverá quem julgue que não? Estas subvenções foram revogadas em 2005, mas o número dos benefiiários fora-da-lei continua a aumentar de vento em poupa, e <b style="font-size:110%; color:#008000;">as máfias tornaram-nas secretas</b>. É esta a democracia em que só parolos acreditam e pelo que se vê, atrasados mentais (como os outros europeus acertadamente nos chamam) não faltam em Portugal, que em lugar de os controlar continuam a revezá-los no poder, aprovando assim a perpetuação do mal e de tudo de que se queixam. Não é de tarados completos? Se têm o que querem porque se choram, queixam, lamentam, refilam, fazem greves e outras touradas de tolos confirmados?<br />
<br />
A podridão deste governo ainda é maior que a de qualquer outro anterior, salvo o do Cavaco, porque o Coelho mente sem parar. Garantiu que as nomeações seriam feitas com base no mérito e não políticas, mas até cerca de Maio de 2013 já havia feito 142 nomeações de <i>boys</i> a contrariar a sua banha da cobra de sacana falso e mentiroso. Os assessores foram substituídos por especialistas com três pelos na barba, filhos dos <i>boys</i>. Note-se que se ele é sacana, falso e mentiroso é apenas porque se lhe permite e a culpa é dos que aceitam, mais do que sua.<br />
<br />
É intuitivo que só o controlo dos governantes, princípio básico e <i>sine qua non</i> duma democracia poderá domar esta cambada e fazer Portugal parecer-se um pouco com as que existem. Em Portugal, a maioria está erradamente convencida de que um eleito, por o ter sido, fica automaticamente isento do controlo dos eleitores, mas isso não é democracia, chama-se baixa oligarquia ou ditadura constitucional e já existia na Grécia antiga (Esparta) a par da democracia (Atenas). Portugal é hoje um povo inculto e ignorante no extremo da cauda da Europa, que assim continuará até que o povo compreenda e queira progredir, abolindo os heróis rascas que inventou e domine o seu futuro. [Um exemplo simples da ignorância geral é serem raros os que sabem quando e como utilizar as contracções dos artigos com preposições, pronomes, etc. Outro igualmente simples é como caem em <i>votar</i> para números de telefone 700.] Para evitar que o povo queira progredir, foi convencido de que era dos mais avançados. Como não há milagres, a recuperação levará tantas gerações quantas as que levou a cairmos na fossa da corrupção e o povo tome a sua sorte nas próprias mãos, como nos países democráticos, em lugar de a entregar a corruptos e ladrões sem outra qualificação e sem qualquer controlo. É fácil, basta copiar-se apenas o que provou estar bem e resultar no sentido desejado. Nem mais.<br />
<br />
Como devido ao que observamos não é de crer que eles larguem a fonte do seu enriquecimento ilícito, a sua galinha dos ovos de ouro, de livre vontade, o povo terá que <i>agarrar o touro pelos cornos</i> em lugar de greves e demonstrações burras e amorfas, até estúpidas cantarolices em que são gozados como os animais que são por nem tampouco compreenderem e lerem o gozo nas caras e nos lábios daqueles que pensam atingir, como ficou evidenciado no caso gritante do Relvas. Olham, mas não vêem. <br />
<br />
Estes links ao fim, para entrevistas e artigos publicados, mas que parece terem passado despercebidos, contam muito sobre a miséria financeira e intelectual nacionais e do que se esconde aos pobres atrasados mentais para os manter sob a grilheta mental concebida e aplicada por políticos e jornaleiros em conluio, os únicos que lucraram com a Abrilada 74. Tentem citar uma só pessoa fora desses dois grupos que tenha lucrado, à parte o ter vivido acima dos seus meios por alguns anos. Façam um pouco de ginástica cerebral e constatem como se livraram duma ditadura que valorizava as pessoas pelo que eram para caírem numa oligarquia insuportável em que são roubados, assassinados pelo sistema de saúde, logrados, gozados, cantarolam e grasnam como patos ao sol, contentes como os judeus quando foram conduzidos às câmaras de gás com pedaços de sabão, julgando irem ao banho. O método persuasivo é o mesmo e o resultado, ainda que a outro grau, comparável. Fizeram progresso? Fizeram, mas comparado à média europeia, Portugal registou oficialmente um atraso suplementar de mais de 30 anos desde a Abrilada. Votem neles e renunciam a controlá-los. Façam petições, que podem seguir o mesmo caminho que o Louçã deu àqueloutra enorme sobre o casamento dos anormais; é só um deles querer. Ninguém os controla.<br />
<br />
Estão à espera de que a Comissão de Ética, que só serve para regular turras entre políticos (com extremas deficiências), acabe com a corrupção política a começar pela mais evidente, a dos deputados? Bem podem esperar, tentando ignorar que a verdadeira finalidade dessa comissão é a de fomentar, abençoar, abafar e encobrir a corrupção e a ladroagem. Não aprovou ela também o segredo sobre os novos beneficiários da subvenção atrás citada? Sem controlo dos governantes nunca houve, não há nem poderá haver qualquer tipo de democracia, visto ser esse o verdadeiro e único significado da palavra. No entanto, conhecendo a cobardia dos portugueses, que com ou sem razão de tudo reclamam, mas logo se acobardam e acomodam, mesmo que lhes tirem os olhos ou lhes matem os filhos e os netos, como agora, não será talvez desacertado vaticinar que a miséria está para muito mais tempo do que estaria para um povo normal. Jamais teriam o valor de proceder como na Islândia, por exemplo, sem um <i>guia</i> político. Um reles bando de cobardolas que tem a sorte que merece e com quem ninguém se importa nem dá importância.<br />
<br />
<ul><li style="margin-bottom:.4em;"><a href="http://www.leaopelado.org/eu/" target="_blank">http://www.leaopelado.org/eu/</a></li>
<li style="margin-bottom:.4em;"><a href="http://www.youtube.com/watch?v=kcsBalN4Bo8" target="_blank">http://www.youtube.com/watch?v=kcsBalN4Bo8</a></li>
<li style="margin-bottom:.4em;"><a href="http://www.ionline.pt/artigos/portugal/gustavo-sampaio-ha-conflito-interesses-na-actividade-muitos-deputados" target="_blank">http://www.ionline.pt/artigos/portugal/gustavo-sampaio-ha-conflito-interesses-na-actividade-muitos-deputados</a></li style="margin-bottom:.4em;">
<li style="margin-bottom:.4em;"><a href="http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=669682&tm=9&layout=122&visual=61" target="_blank">http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=669682&tm=9&layout=122&visual=61</a></li>
<li style="margin-bottom:.4em;"><a href="http://www.youtube.com/watch?v=3aC4A7bSnXU" target="_blank">http://www.youtube.com/watch?v=3aC4A7bSnXU</a></li>
<li style="margin-bottom:.4em;"><a href="http://www.ionline.pt/artigos/portugal/gustavo-sampaio-ha-conflito-interesses-na-actividade-muitos-deputados" target="_blank">http://www.ionline.pt/artigos/portugal/gustavo-sampaio-ha-conflito-interesses-na-actividade-muitos-deputados</a></li>
<li style="margin-bottom:.4em;"><a href="http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=P2013N70536" target="_blank">http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=P2013N70536</a></li>
<li style="margin-bottom:.4em;"><a href="http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=P2013N70529" target="_blank">http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=P2013N70529</a></li>
</ul><br />
Democracia sempre foi, é e será governo do povo e pelo povo; governo em que o povo exerce a soberania, directa ou indirectamente, no último caso imprescindivelmente sob o seu controlo não delegado (o próprio povo forma os seus órgãos de controlo e não os partidos). Prescindir do controlo, quando a democracia não for directa, não está englobado na definição. O resto não é semântica, mas pura banha da cobra para mentecaptos, incultos e ignorantes. Após alguma experiência decorrida, os portugueses devem escolher aquilo que querem ser.<br />
Mentirosohttp://www.blogger.com/profile/04621475892023144524noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19342353.post-19115047475083859272013-08-26T11:17:00.000+01:002013-08-26T11:17:46.352+01:00FOGOS FLORESTAIS. LIMPEZA DA FLORESTA<br /><a href="http://2.bp.blogspot.com/-sifutD1ZAjM/UhsoA8V9htI/AAAAAAAAeqc/2zSWHjdg9Ko/s1600/Fogos+florestais+120226+03.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-sifutD1ZAjM/UhsoA8V9htI/AAAAAAAAeqc/2zSWHjdg9Ko/s1600/Fogos+florestais+120226+03.jpg" /></a><div style="text-align: justify;">Em plena época de fogos florestais, há inúmeras lamentações acerca da falta de limpeza das florestas, o que mostra a importância desta como factor preventivo da catástrofe que nos assola anualmente. Mas, infelizmente, não se vê uma medida eficaz para garantir uma limpeza adequada e evitar os dramáticos fogos.<br />
<br />
Tal limpeza tem custos e muitos pequenos proprietários não possuem meios financeiros para a fazer e dar destino aos produtos retirados das matas. As autarquias também não olham para o problema com tanto sentido de responsabilidade cimo quando decidem fazer obras de ostentação como rotundas nem sempre vantajosas a não ser para construtores e corruptos.<span id="fullpost"><br /><br />
Dizia há dias um amigo: «Ainda sou do tempo em que» as matas estavam sempre em estado de limpeza que se podia fazer nelas uma fogueira sem o risco de atear incêndio. E esses pequenos fogos eram realmente acesos sem perigo de alastramento quando o pessoal que nelas trabalhava aquecia o almoço que levava de casa em tachos ou marmitas.<br /><br />
Mas ninguém fazia algo com a finalidade de a s limpar, pois a limpeza resultava do aproveitamento de mato e caruma, feito periodicamente a fim de utilização em cama para o gado, amontoamento para decomposição (por vezes em ruas e caminhos) para futuro fertilizante das sementeiras. Por seu lado, os ramos inferiores dos pinheiros, mais propícios ao fogo eram cortados (esgalhados) a fim de obter lenha para a lareira e para o forno do pão e para empar videiras, feijão, ervilhas e tomates, etc.<br /><br />
Ao longo dos anos mais recentes, a modernidade dispensou a utilização de tal matéria-prima natural e recorre a outros meios do que resulta que a mata fica com tudo o que produz e torna-se vulnerável a qualquer descuido ou má intenção com meios igníferos. Perante isto, a limpeza das matas tem que ser feita determinadamente para esse fim e deve ser dado destino aos produtos dela resultantes, por exemplo, para produção de biomassa, com destino a fertilizantes, compactações em lâminas tipo tabopan, blocos para centrais de calor, energia, etc.<br /><br />
Para tais trabalhos de limpeza, as autarquias podem recorrer a desempregados, detidos de prisões com remuneração adequada. E, por outro lado, aos pirómanos, que entretanto continuem a agir, deve ser aplicada pena efectivamente dissuasora.
As notícias de inúmeros fogos devastadores que têm afligido as pessoas, tornam urgente a determinação de medidas práticas eficazes, claras e motivadoras. O MAI tem que ir além das palavras simpáticas e das idas aos funerais de bombeiros vítimas do seu trabalho em favor da população e da paisagem nacional.<br /><br />
Segue-se uma lista de links de cartas publicadas em Jornais, desde 08-08-2002 e de posts em blogue.<br /><br />
- <a href="http://domirante.blogspot.pt/2007/04/fogos-florestais-helicpteros-pilotos.html"><span style="color: blue;">Fogos florestais. Helicópteros. Pilotos</span></a><br />
- <a href="http://domirante.blogspot.pt/2007/05/fogos-florestais-sem-preveno-eficaz.html"><span style="color: blue;">Fogos florestais, sem prevenção eficaz</span></a><br />
- <a href="http://foiporbem.blogspot.pt/2009/08/mais-vale-prevenir-do-que-remediar_16.html"><span style="color: blue;">Mais vale prevenir do que remediar</span></a><br />
- <a href="http://foiporbem.blogspot.pt/2009/08/fogo-denuncia-pais-dividido.html"><span style="color: blue;">Fogo denuncia país dividido</span></a><br />
- <a href="http://foiporbem.blogspot.pt/2009/08/epoca-dos-fogos-florestais-aproxima-se.html"><span style="color: blue;">A época dos fogos florestais aproxima-se</span></a><br />
- <a href="http://foiporbem.blogspot.pt/2009/08/definir-proteccao-civil-060222.html"><span style="color: blue;">Definir a Protecção Civil</span></a><br />
- <a href="http://foiporbem.blogspot.pt/2009/08/fogos-florestais-pertencem-ao-passado.html"><span style="color: blue;">Fogos florestais pertencem ao passado</span></a><br />
- <a href="http://foiporbem.blogspot.pt/2009/08/prevencao-de-fogos-florestais.html"><span style="color: blue;">Prevenção de fogos florestais</span></a><br />
- <a href="http://foiporbem.blogspot.pt/2009/08/fogos-florestais-e-incapacidade-dos.html"><span style="color: blue;">Fogos florestais e incapacidade dos políticos</span></a><br />
- <a href="http://foiporbem.blogspot.pt/2009/08/fogos-florestais-prevencao-e-combate.html"><span style="color: blue;">Fogos florestais. Prevenção e combate</span></a><br />
- <a href="http://foiporbem.blogspot.pt/2009/08/fogos-florestais-problema-analisar-com.html"><span style="color: blue;">Fogos florestais. Problema a analisar com pormenor</span></a><br />
-<a href="http://foiporbem.blogspot.pt/2009/08/fogos-florestais-problema-nao-esquecer.html"> <span style="color: blue;">Fogos florestais. Problema a não esquece</span>r</a><br />
- <a href="http://foiporbem.blogspot.pt/2009/08/fogos-florestais-enxurradas-031228.html"><span style="color: blue;">Fogos Florestais - Enxurradas</span></a><br />
- <a href="http://foiporbem.blogspot.pt/2009/08/mais-vale-prevenir-do-que-remediar.html"><span style="color: blue;">Mais vale prevenir do que remediar</span></a><br />
- <a href="http://foiporbem.blogspot.pt/2009/08/prevencao-de-fogos-florestais-030813.html"><span style="color: blue;">Prevenção de fogos florestais</span></a><br />
- <a href="http://foiporbem.blogspot.pt/2009/08/prevencao-nas-florestas-020824.html"><span style="color: blue;">Prevenção nas florestas</span></a><br />
- <a href="http://foiporbem.blogspot.pt/2009/08/vigilancia-das-florestas-pelo-motoclube.html"><span style="color: blue;">Vigilância das florestas pelo motoclube de Alcains</span></a><br />
- <a href="http://domirante.blogspot.pt/2010/01/limpar-portugal-em-permanencia.html"><span style="color: blue;">Limpar Portugal em permanência</span></a><br />
- <a href="http://domirante.blogspot.pt/2010/08/fogos-florestais-2010.html"><span style="color: blue;">Fogos Florestais 2010</span></a><br />
- <a href="http://domirante.blogspot.pt/2010/07/fogos-florestais-mais-vale-prevenir.html"><span style="color: blue;">Fogos florestais. Mais vale prevenir!!!</span></a><br />
- <a href="http://domirante.blogspot.pt/2010/08/os-fogos-acabam-hoje.html"><span style="color: blue;">Os fogos acabam hoje ???</span></a><br />
- <a href="http://domirante.blogspot.pt/2010/08/brincar-aos-planos-de-prevencao.html"><span style="color: blue;">Brincar aos planos de prevenção???</span></a><br />
- <a href="http://domirante.blogspot.pt/2010/08/fogos-testam-capacidades-de-genios.html"><span style="color: blue;">Fogos testam capacidades de génios</span></a><br />
- <a href="http://domirante.blogspot.pt/2008/10/floresta-exige-mais-cuidados.html"><span style="color: blue;">A floresta exige mais cuidados</span></a><br />
- <a href="http://domirante.blogspot.pt/2010/08/politicos-nao-sao-pessoas-superiores.html"><span style="color: blue;">Políticos não são pessoas superiores</span></a><br />
- <a href="http://domirante.blogspot.pt/2008/07/conhecer-floresta-para-amar-e-preservar.html"><span style="color: blue;">Conhecer a floresta para a amar e preservar</span></a><br />
<br />
Imagem de arquivo</span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19342353.post-91325059704729515022013-08-15T11:11:00.000+01:002013-09-08T03:32:14.640+01:00Vamos Lá Puxar Pela MemóriaAgora que se fala tanto da relação, digamos, heterodoxa, que o novo ministro dos Negócios Estrangeiros manteve com a Sociedade Lusa de Negócios, proprietária do BPN, talvez seja o momento indicado para puxar pela memória – não é preciso fazer um grande esforço – <b>e recordar outra grande figura que também manteve uma relação, digamos, pouco católica, com o banco liderado por Oliveira e Costa.</b><br />
<br />
<div style="font-size: 65%; margin-bottom: -3em; margin-top: -2em;">[Clique no título do post para ler a continuação]</div><a name='more'></a><br />
<br />
Os mais distraídos certamente não se lembram mas a verdade é que não foi apenas Rui Machete a adquirir acções da SLN <b>a um preço pornograficamente baixo.</b> Cavaco Silva também o fez. O amigo Oliveira e Costa, que ele levara para o seu Governo, vendeu-lhe – a ele e à sua filha Patrícia – um lote de 250 mil acções a metade do preço a que estavam a ser vendidas ao comum investidor. <b>Entre a data da aquisição e a da venda as acções valorizaram 140%.</b> Espectacular. Leiam com a reportagem que a Sábado publicou sobre o tema – um trabalho mais vasto, da autoria de António José Vilela, que fala de um crédito concedido pelo BPN ao genro de … Cavaco Silva – <b>e digam lá que não queriam amigos destes.</b><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-uWZ3MkfsRtU/UgwS_O8FinI/AAAAAAAAArA/EgdmlDejhRQ/s1600/image.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: .1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-uWZ3MkfsRtU/UgwS_O8FinI/AAAAAAAAArA/EgdmlDejhRQ/s520/image.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-EoLw3h0sywc/UgwTusokbUI/AAAAAAAAArI/gbXVHWlHyYg/s1600/image1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: .1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-EoLw3h0sywc/UgwTusokbUI/AAAAAAAAArI/gbXVHWlHyYg/s520/image1.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-VtC2v9Bg_F0/UgwUbj23iII/AAAAAAAAArY/C0e0BX9Ljo0/s1600/image4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: -.1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-VtC2v9Bg_F0/UgwUbj23iII/AAAAAAAAArY/C0e0BX9Ljo0/s517/image4.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-94d7cKgomws/UgwUpybr1tI/AAAAAAAAArg/BBi9iuV8CLw/s1600/image5.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: -.1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-94d7cKgomws/UgwUpybr1tI/AAAAAAAAArg/BBi9iuV8CLw/s512/image5.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-EMtwSyl8kaU/UgwU5L_gR6I/AAAAAAAAAro/gfWIugSGWbA/s1600/image6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: .1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-EMtwSyl8kaU/UgwU5L_gR6I/AAAAAAAAAro/gfWIugSGWbA/s499/image6.jpg" /></a></div><br />
<div style="font-size:85%; line-height: 113%;">[Transcrição do post com o mesmo título publicado pelo jornalista Fernando Esteves no <a href="http://fernandoesteves.com/blogue/2013/08/vamos-la-puxar-pela-memoria/" target="_blank">seu blog</a>]</div><br />
<div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; font-size: x-small; line-height: 110%;">[Para ampliar mais as imagens no Firefox, depois de clicar com o botão esquerdo do rato, clique de novo na imagem com o botão direito e escolha «Ver imagem». Com um novo clique esquerdo vê o ficheiro no seu tamanho original. Pode ainda ampliar mais com Control++. Para voltar ao texto, utilize o botão do browser. Afinal, os facilitismos do Blogger podem prejudicar a ampliação.]</div>Mentirosohttp://www.blogger.com/profile/04621475892023144524noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19342353.post-52397233741043995242013-08-13T06:36:00.001+01:002013-08-13T06:36:03.594+01:00FEDERAÇÃO DE GRUPOS CORPORATIVOS<br /><a href="http://1.bp.blogspot.com/-xrZz4DuA3Eg/UgnDawuLurI/AAAAAAAAeVA/5bEeoSmy1iU/s1600/Vulc%C3%A3o+01+Redim.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-xrZz4DuA3Eg/UgnDawuLurI/AAAAAAAAeVA/5bEeoSmy1iU/s1600/Vulc%C3%A3o+01+Redim.jpg" /></a><div style="text-align: justify;">Em boa verdade, Portugal não pode considerar-se um Estado unificado, congruente, consequente. Não é ditadura mas também não é democracia. Parece uma FEDERAÇÃO DE CAPELINHAS ou de confrarias, ou de corporações ou de bandos em que cada um dos seus elementos usufrui de direitos próprios, não publicitados mas reais, de benefícios à custa do sacrifício da grande maioria anónima. Os políticos, os juízes principalmente os do Tribunal Constitucional, os «observatórios», as fundações, as PPPs, etc, etc . Cada uma destas fracções, de acordo com as cumplicidades e com as conivências com o Poder formal, usa e abusa de regalias que são excepção à Lei Geral. Até parece que não existe qualquer Lei Geral, pois as excepções em benefício de um ou outro ou todos estes grupos corporativos são regra seguida na generalidade.<span id="fullpost"><br /><br />
E tudo isto acontece às escondidas dos portugueses, embora uma vez por outra surjam sinais ilusórios de que a equidade vai ser reposta como a de que <a href="http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=3365503&page=-1"><span style="color: blue;">Governo ajusta subvenções dos políticos aos sacrifícios dos portugueses</span></a>, o que bem interpretado mostra que, ao impor tais sacrifícios aos cidadãos, houve o cuidado de deixar de fora os políticos, como se não fossem portugueses.<br /><br />
Há até o caso bem explícito no Diário da República nos despachos de nomeação de assessores (agora denominados «especialistas» para iludir os portugueses que estavam chocados com a quantidade de assessores), que para não ficarem lesados sem subsídios de férias e de Natal, retirados aos vulgares trabalhadores do Estado, recebem anualmente mais dois salários extraordinários. Há quem preveja que, se o direito adquirido aos subsídios vier a ser restabelecido, esses privilegiados recebê-lo-ão sem lhes serem retirados os salários extraordinários. <br /><br />
E que dizer das formas especiais e variadas como são concedidas as reformas e respectivas pensões aos elementos das diversas mordomias e da «legitimidade» da sua acumulação?<br /><br />
As notícias dizem que <a href="http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2138010&seccao=Dinheiro+Vivo"><span style="color: blue;">no primeiro semestre deste ano, foram decretadas insolventes 2425 famílias, ou seja 52,4% do total</span></a>, mas pelo contrário, não há conhecimento de algum elemento dos que cresceram á sombra do dinheiro público e se inserem nas «corporações» atrás referidas viva com dificuldades para pagar a conta ao merceeiro. Nenhum deles pertence aos 52,4%, pois faz parte de uma minoria a que não se aplicam as leis gerais…
Embora nem tudo seja referido pelos jornais, e principalmente por isso, convém estar atento aos sinais de injustiça social que escapam à propaganda oficial agora reforçada pelos chamados «briefings».<br /><br />
Imagem de arquivo</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19342353.post-73337341920248804992013-08-04T14:46:00.001+01:002013-08-04T14:46:45.838+01:00DESCREDIBILIZAÇÃO DOS PARTIDOS<br />
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-BIAn9RQ1bwI/Uf5Y6-o8CCI/AAAAAAAAeMI/tOmmgocZg8k/s1600/Porto.+Ponte+da+Arr%C3%A1bida+130804+06+Redim.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-BIAn9RQ1bwI/Uf5Y6-o8CCI/AAAAAAAAeMI/tOmmgocZg8k/s1600/Porto.+Ponte+da+Arr%C3%A1bida+130804+06+Redim.jpg" /></a><div style="text-align: justify;">O conhecido jornalista Pedro Baldaia inicia o seu artigo de hoje no DN, «<a href="http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=3357033&seccao=Paulo%20Baldaia&tag=Opini%E3o%20-%20Em%20Foco"><span style="color: blue;">Rioísta me confesso</span></a>», com a frase «as sondagens desta semana mostram que se acentua a descredibilização dos partidos».<br />
<br />
Realmente, desde há muito que são notórios os sintomas de tal fenómeno, como há cerca de um ano ficou sublinhado em <a href="http://domirante.blogspot.pt/2012/07/carreira-politica.html"><span style="color: blue;">Carreira Política</span></a>. Nesse sentido, o actual ministro dos Negócios Estrangeiros, com a sua larga experiência política, criticou a "<a href="http://economico.sapo.pt/noticias/rui-machete-critica-podridao-dos-habitos-politicos_174159.html"><span style="color: blue;">podridão dos hábitos políticos</span></a>". <span id="fullpost">Na mesma ordem de ideias, Rui Rio afirmou que <a href="http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=3350664">«<span style="color: blue;">Se apoiasse Luís Filipe Menezes era hipócrita»</span></a>, embora se trate do candidato do seu partido, e de isso o poder prejudicar nas suas aspirações de «carreira».. A propósito da candidatura á mesma câmara, também o cronista Alberto Gonçalves se refere à polémica entre Rio e Menezes no seu artigo <a href="http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=3356948&seccao=Alberto%20Gon%E7alves&tag=Opini%E3o%20-%20Em%20Foco&page=-1"><span style="color: blue;">Câmaras escuras</span></a>.<br /><br />
E sobre o caso concreto das autárquicas do Porto, também o cronista José Mendes, em <a href="http://www.jn.pt/Opiniao/default.aspx?content_id=3356977&opiniao=Jos%E9%20Mendes"><span style="color: blue;">Que líder para o Porto?</span></a>, apresenta três hipóteses de perfil para futuro autarca: artista (imaginativo, inspirador, visionário, empreendedor e emotivo), artesão (estável, razoável, sensível, previsível e confiável) e tecnocrata (cerebral, minucioso e intransigente). E aplica estes dotes respectivamente aos candidatos, Menezes, Manuel Pizarro e Rui Moreira.<br /><br />
Perante estes dados caberá aos eleitores escolher em conformidade com os seus sentimentos que mostram, «por um lado, um orgulho quase ostensivo na sua cidade e nos seus valores; e por outro, um lamento pela relevância perdida e pela quase ausência de uma visão de sucesso».<br /><br />
A estes sentimentos, como noutras autarquias, e na totalidade do país, não há esperança nem confiança nos partidos, cujos porta-vozes evidenciam ausência de conhecimento e de sensibilidade para os reais problemas das populações. A «carreira política» parece tê-los conduzido mais para as guerrilhas e intrigas entre partidos e para os objectivos pessoais de criação do máximo de riqueza no mínimo tempo e sem olhar a métodos, do que para a criação de bem-estar para as populações e de crescimento para o País. O escasso sentido de Estado provocou o fracasso do «compromisso para a salvação nacional». A falta de sensatez levou uma entidade muito criativa de vocabulário a cair no erro de reutilizar a maldita expressão de «<a href="http://domirante.blogspot.pt/2013/07/ignorancia-provocacao-ameaca.html"><span style="color: blue;">união nacional</span></a>».<br /><br />
Imagem de arquivo</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19342353.post-1357950292014326622013-07-14T19:58:00.001+01:002013-07-14T19:58:39.792+01:00DÚVIDAS ACERCA DA CRISE<br />
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-Ag4RrwyntAc/UeLrmWvw_qI/AAAAAAAAdkw/3yW9Nw2-6OQ/s1600/N%C3%BAvens+121026+DSCN2686+Redim.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-Ag4RrwyntAc/UeLrmWvw_qI/AAAAAAAAdkw/3yW9Nw2-6OQ/s1600/N%C3%BAvens+121026+DSCN2686+Redim.JPG" /></a><div style="text-align: justify;">Perante uma situação grave, são aceitáveis as dúvidas, as interrogações e as sugestões, até que a decisão seja tomada, ou a daqueles a quem não caiba a decisão mas que gostam de compreender e de analisar os problemas. Com a devida vénia,vou aqui aproveitar muitos elementos de análise do texto publicado no blogue no Blog <a href="http://o-lidador.blogspot.pt/2013/07/governo-oposicao-e-presidente.html"><span style="color: blue;">O TRIUNFO DOS PORCOS</span></a>.<br />
<br />
Não é fácil entender, à luz da democracia e da Constituição, a salgalhada política em que nos debatemos. É arrepiante a aparente insanidade de uma grande parte dos nossos responsáveis políticos, a começar pelo Presidente.
Ou estão demasiado baralhados ou, de tão embrenhadas na contemplação das folhas, as pessoas ficam incapazes de ver a floresta. Prendem-se com pequenos aspectos marginais e deixam escapar a magnitude do problema que afecta PORTUGAL, os seus cerca de 10 milhões de habitantes actuais e as próximas gerações vindouras.<span id="fullpost"><br /><br />
Em primeiro lugar, porque carga de água um governo maioritário necessita de "apoio" da oposição? Têm maioria, têm o poder, devem governar, pois foi para isso que se candidataram e o povo os elegeu. Governem Tomem as medidas que acham correctas e colham as suas consequências, sejam elas boas ou más, mas de preferência boas. Foi para isso que foram eleitos.<br /><br />
Em segundo lugar, porque razão o Presidente, que tem um Executivo apoiado por uma maioria sólida, toma a ousadia de inventar "soluções" que não dependem dele, e que consistem, basicamente, em momento de folclore regional, de dar as mãos, todos juntos, ser amigos e seguir o pastor?<br /><br />
Há que entender que não é assim que funciona a democracia. Por outro lado, tentar amarrar o PS, que tem estado no seu papel de oposição a preparar a alternativa ao governo é entregar de mão beijada a oposição à extrema-esquerda. Na estrutura de partidos, esta manobra espúria traduzir-se-ia, inevitavelmente, na menorização do PS em favor do BE e do PCP. E o que poderia ocorrer em próximas eleições seria algo parecido com a tragédia grega com a esquerda ufana e eufórica a servir de única alternativa ao rancho folclórico agora formado. Não parece nada boa para Portugal esta radicalização.<br /><br />
A estrutura democrática e constitucional, parece ser simples e funcional. O Governo governa, a oposição opõe-se, a Assembleia fiscaliza os actos do Governo e o Presidente intervém apenas quando estes papéis não estiverem a ser desempenhados O jogo democrático necessita de alternativas. A opção possível e sensata, neste momento, em Portugal, é entre PSD, CDS e PS. Os extremistas de esquerda, pelo seu pequeno peso eleitoral, não são alternativa, são partidos de protesto que apenas aceitam o jogo democrático como meio de transporte, devendo com as suas críticas ajudar a limar arestas e a polir o funcionamento da administração pública, valorizando-se, dessa forma, perante os seus eleitores, pela sua capacidade de defender os interesses nacionais, no aspecto de bem estar e qualidade devida dos cidadãos. Se as suas propostas forem perigosas, irrealistas e ingénuas, não dão boas perspectivas acerca do dia em que forem eles a alternativa.<br /><br />
Por isso é compreensível o cuidado de António José Seguro quando se recusava a consensos e a não participar no Governo a não ser em cumprimento da vontade expressa pelo povo. Na verdade, o consenso do PS não é necessário no actual quadro parlamentar, considerando a vitalidade do jogo democrático.<br /><br />
Há que olhar de frente para o quadro, o cenário, em que a maioria deve tratar de governar resolvendo os problemas de curto prazo e legislar estrategicamente para as medidas de longo prazo em que é fundamental a Reforma Estrutural do Estado sobre a qual já inúmeras sugestões na Comunicação Social e na blogosfera, nada havendo a inventar, apenas é preciso analisar e escolher a melhor solução para o PORTUGAL de amanhã. E deixem-se de palavras exóticas que só servem para confundir os cidadãos e adiar o trabalho que se impõe com urgência. Para quem não está habituado em estudar os problemas e encontrar solução pode ser difícil e duro, mas foi para isso que pediram o voto aos portugueses e eles lho deram.<br />
E não percam tempo que ele é o recurso mais precioso pois, aquele que se perde, não se recupera.<br /><br />
O Partido Socialista deve fazer o seu papel e opondo-se, contestando, berrando, mas de forma positiva, construtiva, mostrando o seu valor ao seu eleitorado para constituir-se como alternativa, para que os portugueses não tenham de escolher entre grupos menos credíveis.<br /><br />
O Presidente Cavaco, em vez de travar de bloquear e ameaçar deve inserir-se nas regras da Democracia e, quando necessário, estimular o Governo para soluções simples e eficientes com vista à boa qualidade de vida das pessoas e ao eficaz desempenho da Administração Pública. Se vir que o Governo não funciona, então tem a competência de dissolver a AR e convocar eleições antecipadas. Mas não ameace com esta arma.<br /><br />
BE e PCP, devem continuar a sua actividade de crítica e de propostas mesmo que radicais e irreais. Talvez um dia algumas delas sejam aplicadas depois de os ânimos serenarem e as condições se tornarem mais propícias às utopias de agora.<br /><br />
imagem de arquivo</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19342353.post-71241799199899200342013-07-11T19:05:00.000+01:002013-07-11T22:32:03.526+01:00O Presidente das FaláciasPortugal é uma sociedade que vive na mentira e da mentira numa corrupção contínua onde quem melhor mente é quem ganha por o povo desmiolado nem se dar conta e em lugar de reflectir pelos seus próprios meios se limitar a papaguear o que os que o usam lhe impingem. As falácias deste mostrengo já vêm de há décadas. Os desmiolados papam-nas e querem mais. Ele dá.<br />
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<div style="font-size: 65%; margin-bottom: -2.5em; margin-top: -2em;">[Clique no título do post para ler a continuação]</div><br />
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Coelho e Seguro, dois imbecis saídos da escória formada pelos Jotas, agarrados e capazes de pôr as mães numa casa de passe para acudir aos interesses partidários. Dos interesses nacionais nem se fala.<br />
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Claro que eleições agora, ao contrário do que o Coveiro Cavaco ladra, seriam úteis porque acabariam com a instabilidade do governo e com a crise política que criou no seu seio, mas que estava escrita na sina deste governo e que jamais conseguirá ultrapassar. Pelo que se observa é este um constato inegável, pelo que os que afirmam o contrário só o podem fazer na clara intenção de salvar o partido em prejuízo do país e dos seus cerca de 10.000.000 de habitantes. Uma oligarquia contra 10.00.000. Daí, o discurso desse miserável energúmeno que afundou Portugal só poder ter sido uma orquestração da mais ordinária qualidade mentirosa com a sua conhecida baixeza e vil falsidade.<br />
<br />
Não é provável, mas certo, que qualquer outro governo, independentemente da sua política, acabaria com a instabilidade que este gerou. Qualquer governo capaz e que não estivesse apenas obcecado para se aproveitar da situação para aplicar os seus princípios neoliberais, que superam de longe as exigências da Tróica, como um dos seus membros contestou às inculpações do Cavaco no ano passado (também foi abafado pela desinformação jornaleira e anti-social), desenvolveria o país em lugar de lhe cortar as pernas para mais facilmente alcançar os seus objectivos neoliberais. Não são incompetentes, mas muito capazes e preferem que assim os julguem para evitarem uma oposição muito mais forte às suas obras. Ainda ouvimos de novo o psicopata a falar de si na terceira pessoa, e manter a crise política! Perguntem de que sintoma se trata a qualquer psicólogo ou psiquiatra.<br />
<br />
Por outro lado, os portugueses esforçam-se em dar razão à ideia que que psiquiatras e os outros europeus têm deles: atrasados mentais. Choram, lamentam-se, reclamam, mas em lugar de tomarem as medidas necessárias para a exterminação da corrupção, do roubo e da impunidade dos políticos, aprovam a escumalha votando nela, convencidos de que a substituição de um governo por outro poderá melhorar alguma coisa ao descalabro a que chegámos. Chegaram a um ponto que nem nisso acreditam, mas como atrasados mentais que são, continuam a insistir em perpetuar aquilo de que se queixam e reclamam. [Este facto é independente da necessária substituição do presente governo pela instabilidade interna que ele próprio gerou e pela sua política neoliberal em aumentar desmesuradamente o já maior foço entre mais ricos e mais pobres da UE]<br />
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Dizer que Portugal é uma democracia representativa é outra causa de sermos tomados por atrasados mentais. As eleições são burlas, tão conhecidas que se auto-explicam pelo tão conhecido uso das listas e de promessas até contrárias à doutrina ou crença daqueles que as fazem, como se viu no burlão do Coelho, prometer tudo aquilo que sempre renegara. Aliás, foi a única ocasião em que mentiu a esse propósito, tendo até então, a esse propósito, sido sempre honesto aos seus pruncípios.<br />
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Não há representação em que os representantes (mandatários) façam o contrário do que querem aqueles que representam (os seus mandantes) e eles propuseram durante as eleições em forma de burla, pois que foi nessas bases que neles votaram e os elegeram. Pode, pois, afirmar-se como provado que Portugal não pode ser, deste modo, uma democracia representativa. Os eleitos não representam os eleitores Crer que sim é outra razão a juntar às que nos fazem ser tomados por atrasados mentais.<br />
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Para acabar com a corrupção, a ladroagem e a impunidade politicas só há um caminho: aquele que seguiram os países que conseguiram obter resultados positivos nesse sentido. Se se copia tudo o que está errado, porque não copiar o que está comprovado como certo? Resposta fácil: só se copia aquilo que não seja contra os interesses partidários, e a adopção deste caminho certo iria matar a galinha dos ovos de ouro dos políticos, acabando-lhes com a impunidade garantida no roubo, decisões tomadas às escondidas da nação e só conhecidas depois, etc. Controlo dos políticos, julgamentos pelos seus crimes e responsabilizá-los pelas suas acções e crimes? Jamais eles o admitirão! Só à força. Sobretudo por estarmos num país de autênticos atrasados mentais, em que os eleitores votam incondicionalmente porque «é democrático votar» e votam estupidamente convencidos que substituir um governo por outro pior trará melhoras ao país. É realmente estupidez crassa que após tantos governos que votaram, os novos são geralmente piores do que os anteriores. Desta última vez, após o indesejável e arrogante Sócrates veio um bem pior ao lado do qual o próprio Sócrates parece um santo. Por este caminho, que se seguirá ao Cavaco e ao <a href="http://mais-mentiras.blogspot.com/2011/05/verdade-sobre-passos-coelho.html" target="_blank"><b>Cadastrado</b></a>?<br />
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Sem controlo dos governantes pelo povo não há, nunca houve nem pode haver democracia, pois que é isso que a palavra significa. O que temos é um sistema oligárquico em que associações de malfeitores organizados em famílias mafiosas sob a forma de oligarquias políticas controlam o país. Como não o vemos nem compreendemos, é outra causa de sermos atrasados mentais. Um povo a quem o marketing político em defesa duma classe criada ao arrepio da democracia — a dos políticos — sugou a pouca capacidade de reflexão que ainda havia nos seus cérebros já atrofiados, amplamente demonstrado pelos seus gritos de liberdade, não deles mas dos que se preparavam para lhes pôr a grilheta. Porque quem viveu anos no regime anterior conheceu e sabe que havia muito mais liberdade, excepto para uma minoria de políticos e jornalistas. Ora são precisamente os que agora mais nos prejudicam usando da sua liberdade para nos tirar a nossa, os segundos entregando-nos nas mãos dos primeiros por nos ocultarem como funciona uma verdadeira democracia e nos fazerem crer que democracia é o que a nova classe nos dá. Um povo de cobardes dos mais fáceis de domar com a mais simples grilheta mental. «Cada povo tem o governo que merece» e «quem morre porque quer não se lhe reza por alma». Sofrerão pela sua cobardia profundamente na carne e por gerações. Se esta classe não que abdicar a bem terá que que ser a mal.<br />
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<a href="http://www.presidencia.pt/?idc=37&idi=75503" target="_blank"><b>Discurso integral do Coveiro da Nação</b></a><br />
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Estranhamente, ou talvez não, algum miserável servente da presidência colocou, na página de entrada, um link para esta página com o seguinte texto: «Comunicação ao País do Presidente da República». Iletrado ou a querer dizer que o pais era propriedade do PR (ao País do Presidente da República)?<br />
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<span style="font-size:85%;"><b>Adenda</b><br />
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Analise-se a opinião sobre aquilo a que os portugueses chamam democracia — razão principal por que são considerados atrasados mentais pelos outros europeus — e como os políticos se comportam, exprimida por um conhecido e rico filantropo, simpatizante do PSD do tempo em que este era socialista (tal como o nome e a tradição definiram) e depois se virou neoliberal ferrenho.<br />
<a href="http://www.rtp.pt/play/p1268/e123185/o-estado-da-nacao" target="_blank"><b>Entrevista da RTP</b></a></span><br />
Mentirosohttp://www.blogger.com/profile/04621475892023144524noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19342353.post-70767702297193009022013-07-09T21:57:00.001+01:002013-07-09T21:57:59.071+01:00UM MOVIMENTO NECESSITA «IRREVOGAVELMENTE» SER INICIADO<br />
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-Si7iathabcM/Udx1OJTGkDI/AAAAAAAAdeo/QCra3zs1xoo/s1600/Manuela+Ferreira+Leite+11.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-Si7iathabcM/Udx1OJTGkDI/AAAAAAAAdeo/QCra3zs1xoo/s1600/Manuela+Ferreira+Leite+11.jpg" /></a><div style="text-align: justify;">A política Manuela Ferreira Leite tem dado provas da sua clarividência e isenção, nos alertas, avisos e críticas, sempre de forma construtiva, que tem feito ao Governo a propósito dos vários erros que os<a href="http://domirante.blogspot.pt/2013/06/o-amigo-antonio-mantem-se-actualizado.html"><span style="color: blue;"> fanáticos fixados nas pessoas que detêm o poder</span></a> aplaudiam cegamente e que, agora, o próprio Vítor Gaspar confessou na <a href="http://cdn.negocios.xl.pt/files/2013-07/01-07-2013_17_23_20_Carta_de_demiss%C3%A3o_de_V%C3%ADtor_Gaspar.pdf"><span style="color: blue;">carta de demissão endereçada ao PM</span></a>.<br />
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Se os conselhos da ex-ministra e ex-presidente do PSD tivessem sido ouvidos e tomados em consideração, provavelmente, o País já teria dominado a espiral recessiva e não teríamos de suportar os graves sacrifícios da austeridade obsessiva repetidamente agravada.<span id="fullpost"><br /><br />
Mas, agora, perece que a sua posição foi reorientada, com inspiração conventual, no sentido de aspergir água benta sobre os efeitos dos erros destes dois anos que parece alguém querer que sejam consolidados pela reforçada estabilidade e continuidade no mesmo rumo, apesar de já assumido como sendo errado.<br /><br />
Ferreira Leite diz que <a href="http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=79336"><span style="color: blue;"><b>Reforma do Estado não se 'decreta de um dia para o outro'</b></span></a>, o que não deixa de ser verdade, mas que nada esclarece. A Srª ex-ministra deve saber que, nas competições de atletismo, na corrida dos 100 metros demora-se menos tempo a chegar à meta do que na maratona. Nesta a velocidade da corrida é muito menor. Mas em todas, o atleta não pode ficar com os pés agarrados aos tacos depois do sinal de partida. E, infelizmente, o Governo «prometeu», «garantiu», «assegurou» que ia proceder à Reforma Estrutural do Estado mas, passados dois anos, ainda não foram vistos sinais de que tivesse sido dado o sinal do<span style="color: blue;"> <a href="http://domirante.blogspot.pt/2008/12/pensar-antes-de-decidir.html"><span style="color: blue;">início dos estudos</span></a></span>. Ainda não se conhecem os objectivos pretendidos ou a listagem de soluções possíveis (para cada sector) de onde escolher a mais adequada, etc. etc.<br /><br />
Na verdade, a Reforma não se decreta de um dia para o outro, mas nunca será decretada seriamente se não forem iniciados atempadamente os trabalhos de preparação. Parece que, apesar das promessas, tem faltado vontade e coragem para enfrentar as variadas pressões dos tachistas anichados em lugares sem utilidade pública que são inúteis sumidouros de dinheiro público. E, sem vontade, não se inicia o movimento para chegar à desejada meta, à semelhança da corrida no atletismo.<br /><br />
Imagem de arquivo</span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19342353.post-24803664208195381052013-06-24T11:25:00.001+01:002013-06-24T11:32:56.521+01:00MAIS DO MESMO<br />
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-EMcdSiANc4E/UcgcSA3wTrI/AAAAAAAAdBs/dHZW-MLkAck/s1600/Miguel+Poiares+Maduro+130416+08.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-EMcdSiANc4E/UcgcSA3wTrI/AAAAAAAAdBs/dHZW-MLkAck/s1600/Miguel+Poiares+Maduro+130416+08.jpg" /></a>O Sr ministro Poiares Maduro, aparentemente, vindo de longe e sem ainda ter concluído o seu estudo analítico da situação com que os portugueses se debatem, apressou-se a manifestar a sua boa intenção dizendo querer <a href="http://expresso.sapo.pt/poaires-maduro-queremos-oferecer-esperanca-aos-portugueses=f815750"><span style="color: blue;"><b>oferecer esperança aos portugueses</b></span></a>. Terá de ficar-se pela intenção porque os portugueses, há mais de dois anos, ouvem tais promessas («garantidas» e asseguradas») sem deixarem de ver a sua fome aumentar bem como o desemprego e os sacrifícios da austeridade excessiva e sucessivamente agravada. Por isso, as palavras generosas e supostamente bem intencionadas são «mais do mesmo».<span id="fullpost"><br /><br />
A esperança já não pode vir pela via das palavras e promessas, mas sim pelos resultados, que já <a href="http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/passos-anuncia-o-fim-da-recessao-em-2013-1559096?all=1"><span style="color: blue;"><b>foram prometidos pelo PM para 2013</b></span></a> e que, como a generalidade das promessas, ficaram esquecidas no tinteiro. O povo português, como está acontecer com os brasileiros, não poder ser iludido eternamente e, como disse Mário Soares, às tantas zanga-se.<br /><br />
Diz também o Sr ministro Maduro que <a href="http://expresso.sapo.pt/portugal-viveu-demasiado-tempo-sem-planear-futuro=f815853"><span style="color: blue;"><b>Portugal viveu "demasiado tempo sem planear o futuro"</b></span></a> e diz muito bem, mas não deve dizê-lo em público, pois esse recado deverá ser interiorizado pelos seus colegas do Governo. Eles não têm sabido ou querido «planear o futuro». Muitas pequenas e médias empresas têm mostrado muita competência em preparar o seu futuro e estão florescentes apesar da má política que Portugal vem tendo desde há 39 anos.<br /><br />
Mas planear o futuro exige que se conheça bem o presente com todos os seus factores condicionantes. Um avião parte para uma missão começando pela descolagem, isto é, do ponto de partida, depois de testadas as condições do avião e de a pista estar desimpedida e em boas condições. O mesmo acontece com o atleta que, antes do salto, tem que saber fazer a «chamada». O piloto de fórmula 1 deve preparar uma boa posição na linha de partida e ter o carro bem afinado.<br /><br />
Por isso, Sr ministro, não despreze o conhecimento rigoroso da situação actual, em que os desabafos das pessoas, mesmo que sejam mais modestas do que o <a href="http://expresso.sapo.pt/portugal-viveu-demasiado-tempo-sem-planear-futuro=f815853"><span style="color: blue;">empresário de granitos</span></a> que se lhe dirigiu na Feira do Granito de Vila Pouca de Aguiar, devem ser tidos como factor importante no seu estudo do Portugal actual. <br /><br />
Nunca se esqueça que cada português tem um voto igual quer seja um sem-abrigo ou o PR e convém que isso seja sinal de que lhe deve ser dada igual atenção e respeito pelos seus direitos, liberdades e garantias, no quadro da Constituição. <br /><br />
Imagem de arquivo</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19342353.post-53928197333613652102013-06-20T18:36:00.001+01:002013-06-20T18:36:00.124+01:00OS POLÍTICOS NÃO QUEREM APRENDER, POIS NÃO LHES FALTAM BOAS LIÇÕES<a href="http://1.bp.blogspot.com/-O82ufEy3z7w/UcM6nSTBK7I/AAAAAAAAc7E/rnMToE0Vpzk/s1600/Martin+Schulz+130620+03.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-O82ufEy3z7w/UcM6nSTBK7I/AAAAAAAAc7E/rnMToE0Vpzk/s1600/Martin+Schulz+130620+03.jpg" /></a><div style="text-align: justify;">Martin Schulz, presidente do Parlamento Europeu, está de visita a Portugal e. ao referir-se à necessidade de enfrentar o problema do desemprego jovem na Europa disse que esta precisa de <a href="http://www.publico.pt/politica/noticia/schulz-quer-medidas-para-o-desemprego-jovem-no-proximo-conselho-europeu-1597889"><span style="color: blue;"><b>acabar com declarações agradáveis”, até porque “os cidadãos esperam acções concretas</b></span></a>”.<br />
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Mas, ao invés desta boa norma, os nossos governantes continuam com fantasias de reformas, de projectos, de «cenário» de recuperação, etc. nunca concretizados que vão sendo referidos com repetidas variantes, parecendo pretender criar esperanças num futuro risonho, mas de que o resultado não deixa de ser o agravamento da espiral recessiva, com mais dura austeridade, mais desemprego, mais cortes, mais fome e mais pobreza.<br />
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Seria benéfico para os portugueses e para a imagem dos Governantes que os políticos, em geral, procurassem fazer um esforço de aprendizagem do melhor que se pensa, se diz e se faz em países bem governados.<br />
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Imagem de arquivo</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19342353.post-26390428441017929732013-06-12T14:14:00.000+01:002013-06-12T14:23:33.279+01:00O Grande Bluff dum PulhaA página do Cavaco no Facebook utiliza um filtro que encobre os comentários contra por escolha manual. Eles aparecem apenas para o autor desde que ele tenha feito o login no Facebook.<br />
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<div style="font-size: 65%; margin-bottom: -2.5em; margin-top: -2em;">[Clique no título do post para ler a continuação]</div><br />
<a name='more'></a><br />
Por exemplo, colocou um comentário onde menciona verdades inquestionáveis, com ou sem referência a um artigo ou semelhante, publicado num jornal ou televisão, que prove factualmente o modo desastroso e cheio de consequências funestas para o país como ele se comportou ou comporta, o seu partidismo ou qualquer outro caso idêntico que tire o verniz daquela chaga nacional. Alguém a seu mando aplica o dito filtro e o comentário continua lá mas invisível para todos à excepção o autor, desde que este tenha feito o login.<br />
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O porquê é elementar. O autor continua convencido de que o seu comentário se encontra à vista de todos, mas afinal é como se tivesse sido apagado, pois que só ele o vê. É como ter escrito algo e queimá-lo logo de seguida, mas ficando convencido que foi publicado em todo o mundo. Um desabafo do género do lobo nos desenhos animados do Tex Avery da década de 1950. O comentador é gozado até mais não poder.<br />
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Há duas maneiras muito simples de verificar o que aconteceu ao seu comentário.<br />
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Para uma delas, primeiro coloque um comentário do género realmente indesejável para o Cavaco. Não com insinuações tolas nem termos menos dignos, mas que contenha verdades incontestáveis, como o que ele fez aos fundos de coesão europeus, um link para o vídeo ao fundo deste artigo ou outro do género. Volte à página dentro de algum tempo, talvez uma ou duas horas, menos ou mais, dependendo da azáfama do operador do tal filtro em Belém. O seu comentário continua lá. Agora log out do Facebook e volte à página: o seu comentário desapareceu. Faça de novo log in e lá está ele! Pode também pedir a um amigo para ver o seu comentário e contar-lhe o resultado. Não tem nenhum «gosto», claro, que ninguém mais o viu nem verá.<br />
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Outra maneira simples que lhe permite avaliar o número de comentários que foram maliciosamente filtrados e escondidos. Ao chegar à página do Cavaco, olhe para o seu último post e leia quantos comentários contém, clicando no link <i>Ver xxx comentários</i>, entre o post e os comentários, para os expandir. Conte-os. Não se aflija se lhe parecerem muitos, que verá que será rápido e fácil: falta uma quantidade enorme que corresponde ao número de comentários filtrados apenas visíveis para os autores. A certa altura, no post da sua mensagem do 10 de Junho, listava 216 comentários, mas após desdobrar a lista completa só apareciam 34. Os restantes estavam eclipsados e só eram visíveis por quem os escreveu ao fazer log in. É obra!<br />
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Todos os comentários favoráveis são visíveis, até mesmo os contra que contenham palavreado parvo, oco ou inócuo.<br />
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Tudo isto é tão visível e elementar que nem merece aprofundar qualquer investigação nem procurar justificações. Este semi-bloqueamento é permanente, ou seja, o comentador continua a poder inserir comentários, mas só para si. É um bluff do presidente que se enquadra perfeitamente na falsidade da sua personalidade e no seu modo de governar que reconhecemos de quando foi primeiro-ministro, em que, entre outros sucessos, chegou a enganar a nação inteira, ao impingir a ilusão de riqueza súbita com o esbanjamento dos fundos de coesão europeus para conseguir votos e ser reeleito.<br />
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Como classifica esta acção aliada ao seu comportamento e discursos? Pode-se pegar num dicionário e copiar todos os sinónimos de impostor, aldrabão, vigarista, etc., tudo o que se quiser, mas nenhum deles chega para classificar um tal traidor, um nojento filho da puta da mais baixa estirpe a ocupar e a desonrar a mais alta e nobre magistratura de qualquer nação com truques de baixeza. É aquele em quem votaram. Portanto, que os que o fizeram jamais se queixem, porque o voto não significa democracia nem controla nada nem ninguém e deixa toda a liberdade a qualquer reles canalha, como se vê.<br />
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Há que compreender que votar não define uma democracia e afirmá-lo para convencer é mentir, e em Portugal devia saber-se melhor que em qualquer outro país, pois que se votava durante a maior parte do tempo do Estado Novo. É evidente que o voto <i>de per si</i> nem é imprescindível a uma democracia nem a justifica. Essencial e básico é a colaboração e participação de facto do povo, assim como o exercício do seu controlo sobre os governantes, os quais poderão ser escolhidos de qualquer outra forma.<br />
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Democracia consiste naquilo que se lê em qualquer dicionário e mais nada; o resto é lavadura para porcos – aquilo que os políticos todos nos têm dado desde a Abrilada, de que se apoderaram. Oligarquia é o estado de uma nação em que a preponderância de alguma família dispõe do governo. Os partidos são perfeitamente assimiláveis a esta definição, por demais que sem controlo são constituídos em famílias mafiosas de associações de malfeitores. A recordar que não existe nenhuma democracia em que os políticos e governantes não sejam submetidos a qualquer tipo de controlo. Foi assim em Atenas, a cidade-estado fundadora da democracia. A mais antiga democracia dos tempos modernos assim funciona também desde a sua fundação, em 1291, na Suíça, e é a isso que se deve tanto a sua existência como a recusa do povo à adesão à União Europeia.<br />
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Os políticos e os governantes são tão humanos quanto aqueles que os elegem e administram; seria profundamente estúpido acreditá-los como imunes aos pecados comuns dos outros humanos. Sem controlo não pode haver democracia. Em Portugal nunca houve democracia, mas apenas logro dos políticos para poderem roubar à vontade e impunemente e se alguém acredita que vão largar a galinha dos ovos de ouro a bem ou sem os forçarem ainda é mais estúpido.<br />
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Para ajudar a fazer uma ideia do panorama actual e do fumo da podridão intoxicante que paira sobre Belém, transformada numa casa de porcos, e se estende sobre o país, veja o vídeo do comentário da jornalista Constança Cunha e Sá, que segundo parece não está a ser paga para encobrir corruptos, ladrões nem traidores:<br />
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«<a href="http://www.tvi24.iol.pt/videos/video/13890232/1" target="_blank">O Presidente da República fugiu do país</a>».<br />
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<a href="http://1.bp.blogspot.com/-bNOUqSRgPCA/UbfC7erMtLI/AAAAAAAAAjE/PC3ykjlccP0/s1600/Coelho1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: .1em; margin-left:-.4em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-bNOUqSRgPCA/UbfC7erMtLI/AAAAAAAAAjE/PC3ykjlccP0/s320/Coelho1.jpg" /></a><a href="http://2.bp.blogspot.com/-pO1qVsu_T9Y/UbfDFz7Mq8I/AAAAAAAAAjM/bXs5uKqugII/s1600/Cavaco11.0.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-top:3.44em; margin-bottom: 1em; margin-left: .1em; margin-right: .4em; "><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-pO1qVsu_T9Y/UbfDFz7Mq8I/AAAAAAAAAjM/bXs5uKqugII/s320/Cavaco11.0.jpg" /></a><br />
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<span style="font-size: 85%;"><b>Apêndice</b><br />
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Alguns se perguntarão pela razão da falta de publicação de artigos pelo autor. É bem simples. Tudo o que havia para dizer sobre o estado do país já foi dito e agora temos um facto novo. Tudo doi dito, tanto sobre aquilo a que se assiste como sobre o que há-de vir. Antes havia uma possível escolha de caminhos a seguir que podiam ser discutidos; agora não há, que a desgraça está instalada. Está tudo publicado e quem tiver dúvidas sobre o futuro pode ir acompanhando e verificando. As justificações estão lá. Ser incrédulo é ser cego e neste caso paga-se em sofrimento.<br />
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O pior está ainda para chegar, mas a preparação já foi feita. Não é polémica, mas consumação. Os ditos «investimentos» estrangeiros garantem a miséria futura para décadas. Chamavam caixeiro viajante ao Sócrates, e era justo porque andava de porta em porta a tentar impingir os miseráveis produtos nacionais devido à impreparação pelo extravio dos fundos de coesão que a isso se deveriam ter destinado. Foi um péssimo primeiro-ministro devido à sua arrogância, mas agora temos muito pior dum sonso que parece dócil e que chegou ao governo por encobrimento do seu cadastro pelos responsáveis da desinformação. Desinformação a tal ponto que em Portugal nem se sabe bem como funciona uma democracia.<br />
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Não havia em quem votar? Pois não, com este regime seria uma excepção e se não se quiser mudar assim continuará para bem da canalha. Há uma constituição e legislação feitas à medida e conveniência duma elite de salteadores. Agora, em lugar de caixeiros viajantes temos os liquidadores da nação a viajar à procura de sanguessugas para extorquirem os lucros do que cá investirem a troco de salários miseráveis. Sai o dinheiro e fica a miséria. Não é preciso ser adivinho e qualquer um pode discorrer. Basta usar a própria cabeça em lugar de beber as ideias das cloacas de mentira que nos põem à boca.<br />
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Só há uma solução, como ficou acima. Greves, demonstrações, cantarolas parvas e outras tretas só servem para perpetuar o mal e a razão dos queixumes. Nos países mais democráticos as greves são raras e na Suíça até foram terminantemente proibidas durante uma eternidade. Se não aceitam acordos civilizados obriga-se a uma mudança de regime a fim de que os acordos se possam alcançar. Os interesses também não podem ser apenas daqueles que reclamam, pisando indiscriminadamente os dos outros, mas no interesse comum do país e aí é também o povo no seu conjunto que deve ter a última palavra.</span>Mentirosohttp://www.blogger.com/profile/04621475892023144524noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19342353.post-33342513111681932892013-06-07T21:15:00.001+01:002013-06-07T21:15:56.672+01:00O AMIGO ANTÓNIO MANTÉM-SE ACTUALIZADO<br />
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-Bqn7jF1A8H4/UbIrNEvGdrI/AAAAAAAAcXs/4tR23hj6bQM/s1600/Rui+Rio+01.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-Bqn7jF1A8H4/UbIrNEvGdrI/AAAAAAAAcXs/4tR23hj6bQM/s1600/Rui+Rio+01.jpg" /></a>Desde <a href="http://domirante.blogspot.pt/2012/04/o-amigo-antonio-contacta-pessoas.html"><span style="color: blue;">3 de Abril de 2012</span></a> não tenho trazido aqui referências ao meu Amigo António, não por culpa dele mas por falta de disposição minha. Ele continua com um raciocínio bem claro e actual, fruto dos seus vários contactos e da sua desapaixonada reflexão.<br />
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Hoje assisti passivamente a uma sua conversa com um fanático fixado nas pessoas que detêm o poder e, segundo o qual, tanto o PR como o PM só possuem virtudes e pode aplicar-se a cada um a frase outrora dita pelo primeiro «nunca erro e raramente me engano».<span id="fullpost"><br /><br />
Depois de citar vários pensadores que defendem mudança de Governo, o António considerou que uma cirurgia feita com oportunidade, antes de o mal se tornar incontrolável é muitas vezes a salvação do paciente e citou palavras de Bagão Félix, de Manuela Ferreira Leite, de José Pacheco Pereira, de Eduardo Catroga quando disse <a href="http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=77570"><span style="color: blue;">estar surpreendido com os erros políticos de Passos</span></a>, de Mário Soares quando afirmou que <a href="http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=77542"><span style="color: blue;">Passos foi 'desilusão absoluta' e o balanço de dois anos é 'péssimo'</span></a>, e de outros notáveis.<br /><br />
Ao contrário de muitos pensadores, nomeadamente, os ligados a partidos da oposição, ele não se mostra defensor da dissolução da AR e de novas eleições, alegando que as pessoas que viriam substituir as actuais, dificilmente seriam mais eficazes, além do inconveniente de o país ficar parado até a nova equipa estar ciente da real situação e começar a agir para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos e iniciar o crescimento da economia, isto a somar às despesas da campanha eleitoral.<br /><br />
Mas ele, no seu pragmatismo, sugeria uma solução, muito parecida com a substituição de Durão Barroso quando foi pata a UE. Isto é, seria assim: o PR, seguindo os conselhos já dados pelo pai de Passos ao filho, convenceria este a demitir-se alegando razões privadas, como tem sido frequente com outros políticos. Depois, mantendo a constituição da AR, e com a aquiescência dos líderes dos partidos, nomearia um novo PM do PSD, por exemplo RUI RIO, ou PAULO RANGEL, ou outro que o PSD escolhesse em congresso especial. Neste pormenor, ele mostrava inclinação para RUI RIO, com um passado muito mais significativo do que o de qualquer Jotinha, que fez um bom trabalho na Câmara Municipal do Porto, nomeadamente na forma como, em diversas ocasiões, evitou colocar-se sob a bota do dirigente do FCP.<br />
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A minha humildade de simples cidadão não me permite comentar esta hipótese de saída da crise, mas não quero que tal ideia morresse naquela conversa e, por isso, a trago aqui para que os interessados a possam analisar e dela retirarem ou não algo de útil para Portugal, para os portugueses que vêm vivendo estrangulados pela austeridade excessiva e pelos efeitos da espiral recessiva de cujo fim não se vislumbra sinal que possa alimentar esperança substancial.<br />
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Imagem de arquivo</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19342353.post-17299070913337890002013-05-31T18:39:00.000+01:002013-05-31T18:39:30.236+01:00GOVERNANTE EM CAMPANHA PELA OPOSIÇÃO, «POR ENGANO»<br />
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-G3QDBtgFMow/UajdFyXTUpI/AAAAAAAAcK8/FwV1F145auo/s1600/Pedro+Lomba+130531+02Redim.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-G3QDBtgFMow/UajdFyXTUpI/AAAAAAAAcK8/FwV1F145auo/s1600/Pedro+Lomba+130531+02Redim.jpg" /></a>O secretário de Estado Pedro Lomba, <a href="http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=77160"><span style="color: blue;">participou numa acção de campanha autárquica do PS e diz ter-se tratado de engano</span></a>. Não parece credível nem edificante um governante cometer enganos deste género. Eles devem usar da dignidade suficiente para poderem afirmar «nunca erro e raramente me engano»<br />
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Ser governante significa, ou deveria significar, aos olhos dos cidadãos ser uma pessoa adulta, competente, sensata e com todas as qualidades do mais alto grau. Mas se isto seria o desejável, as realidades, infelizmente, mostram ser muito diferentes.<span id="fullpost"><br /><br />
É muitas vezes afirmado que os políticos colocam em primeiro lugar seus interesses pessoais e os dos seus coniventes e cúmplices e não o rigor das suas acções para bem de Portugal e dos portugueses em geral. Por isso, existe uma permanente promiscuidade, confusão e compadrio com todos os seus pares de qualquer partido, embora nos debates parlamentares mostrem, no momento, um papel diferente. Não há político ou ex-político que fique sem tacho, em situação de carência, com as mudanças de partidos no governo. Entendem-se muito bem entre si e não é para admirar que, na convivência habitual, aconteça irem além daquilo que deve ser conveniente e, depois de topados pelos jornais, como aconteceu neste caso, aleguem que foi por «engano» como faria um menino do ensino pré-primário, quando apanhado em falta.<br /><br />
Imagem de arquivo</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19342353.post-24220862341010236512013-04-14T22:31:00.001+01:002013-04-14T22:31:58.122+01:00REFORMA DO ESTADO ATÉ AO FIM DO MÊS<br />
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-bSGQ4j1GhF8/UWq4U15DeSI/AAAAAAAAa0M/91F0IJkqRuo/s1600/Pedro+Passos+Coelho+120716+02.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-bSGQ4j1GhF8/UWq4U15DeSI/AAAAAAAAa0M/91F0IJkqRuo/s1600/Pedro+Passos+Coelho+120716+02.jpg" /></a>Depois de quase dois anos a prometer a REFORMA ESTRUTURAL DO ESTADO, <a href="http://www.publico.pt/economia/noticia/governo-espera-fechar-orcamento-e-reforma-do-estado-ate-ao-fim-do-mes-1591197"><span style="color: blue;">o Governo espera terminá-la até ao fim do mês</span></a>.<br />
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Para reorganizar e para reestruturar existem duas Instituições com muitos séculos de história que devem se apreciadas e, de forma inteligente, imitadas. São a Igreja e as Forças Armadas. Ambas têm sobrevivido a dificuldades e momentos de quase rotura, e os seus métodos têm sido aperfeiçoados e permitem a sobrevivência com eficácia e modernização. <span id="fullpost"><br /><br />
Quanto ao exemplo das Forças Armadas, Mac Namara, quando gestor da fábrica de automóveis General Motors, teve um êxito extraordinário e um dia explicou a chave do seu sucesso. Estudou os manuais militares e procurou neles aquilo que era aplicável à sua empresa. Reorganizou a estrutura, definindo a FINALIDADE (Missão, para os militares), fez a listagem de todas as tarefas, definiu-as de forma completa mas simples e compreensível, agrupou-as em sectores conforme as características e a importância para a consecução da finalidade geral e as suas sinergias, depois ao elaborar o organograma definiu as relações horizontais para obter os melhores resultados nas interacções dos diversos sectores.<br /><br />
Definiu a metodologia a usar na <a href="http://domirante.blogspot.com/2008/12/pensar-antes-de-decidir.html"><span style="color: blue;">preparação das decisões</span></a>, a que se seguia o planeamento e a programação para a acção, o controlo desta a fim de corrigir desvios, mesmo que pequenos e, no fim, a avaliação dos resultados e análise das dificuldades encontradas e das lições a delas tirar para futuro, sempre com a intenção de aumentar a inovação, a produtividade a eficiência e reduzir os custos de toda a espécie.<br /><br />
Quanto à Igreja, surgiram agora dois exemplos: a renúncia de Bento XVI que serviu de exemplo a Miguel Relvas que decidiu acabar com as «grandoladas», e a posição tomada por Francisco para a Redefinição da Cúria Romana, em que começou por nomear oito cardeais para a prepararem. Não deu tal tarefa a oito padres acabados de sair do seminário, sem experiência nem saber alicerçado na reflexão assente na realidade, mas a oito homens grisalhos, com capacidade comprovada por trabalho feito. Este exemplo merecia ser apreciado pelo nosso Governo, em que tarefas de grande responsabilidade são entregues em mãos inexperientes, sem capacidade para se servirem das teorias académicas e aplicá-las à realidade de forma eficaz e construtiva para fazer crescer o bem-estar da população e o emprego com base na melhoria da economia nacional. É confrangedor ver as nomeações de imberbes acabados de se licenciar e dar-lhes tarefas com que não sabem lidar e que lhes vai aguçar a arrogância e a prepotência com o agravamento de iniciarem a vida com salários da ordem da dezena de salários mínimos nacionais (acrescido de mordomias) para que não têm merecimento prático.<br /><br />
Mas a REFORMA ESTRUTURAL DO ESTADO, deve obedecer aos factores referidos por Mac Namara, de economia de meios e <a href="http://joaobarbeita.blogspot.pt/2013/04/para-o-crescimento-de-portugal.html"><span style="color: blue;">eliminação de gorduras desnecessárias</span></a> ou duplicadas que só têm servido para dar tacho a «boys», aumentado o défice e a dívida soberana e criado a crise que agora nos oprime, principalmente por lhe ter sido aplicada uma solução desaconselhada por muitos entendidos no assunto. Para esse corte nas gorduras será interessante aplicar racionalmente as sugestões apontadas por Luís Marques Mendes antes de ter mudado de Canal de TV e de alterar a sua atitude em relação ao Governo e que agora se verifica que foram removidas dos arquivos da Comunicação Social.<br /><br />
Na reestruturação do Estado, quanto à forma de exercer a sua actuação nacional, é preciso começar pela Educação. O povo elege os seus representantes para o exercício do Poder, mas, na generalidade é ignorante e vota de forma irracional e menos consciente, mais por fanatismo no seu «clube». Qualquer balela que vem dos seus «amigos» é tida como verdade, qualquer promessa é tida como realidade; vota numa lista de que não conhece ninguém a não ser o aspecto físico do líder (há que rever o regime eleitoral). Infelizmente, e talvez de propósito, o ensino está organizado para manter tal estado de letargia. Actualmente vemos, em concursos da TV que licenciado conhecem menos as realidades do país (geografia, história, administração, etc.) do que um aluno da 4ª classe de há 80 anos. Os próprios governantes nem sequer conhecem e nem cumprem a Constituição e depois insultam uma Instituição do Estado que deve ser respeitada como as outras. Isto faz-nos duvidar como podemos ter respeito pelos mais altos eleitos?<br /><br />
Os políticos, salvo eventuais excepções, alimentam o objectivo pessoal de enriquecimento rápido e sem limites e, para isso, legislam para complicar as burocracias a fim de ter oportunidade de corrupção e de tráfico de influências, de onde resulta o chamado enriquecimento ilícito.. Tudo isso se passa à sombra de uma Justiça peada pela legislação e por juízes que, como portugueses, sofrem dos defeitos tradicionais, dos nossos brandos costumes, com tolerância ou fechar de olhos para criminosos políticos ou revestidos de outras formas de poder.<br /><br />
Com este panorama, é quase impossível esperar por uma verdadeira e eficaz REFORMA ESTRUTURAL DO ESTADO, pois os que a podem fazer, perante a venalidade tradicional, precisam de muita coragem moral para matar a sua galinha dos ovos de ouro. Foi essa a ética que aprenderam com <a href="http://joaobarbeita.blogspot.pt/2012/07/o-artigo-ministros-com-carreira.html"><span style="color: blue;">anos de estágio nas JOTAS</span></a>. Mas se tal tarefa que é urgente não houver uma solução pacifica, ela poderá ter de ocorrer de forma violenta, <a href="http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=3159055"><span style="color: blue;">como teme o FMI</span></a>, com um sacrifício resultante de acto corajoso e patriótico de um pequeno grupo de amantes de Portugal. Oxalá não seja necessário chegar a tal ponto.<br /><br />
Imagem de arquivo</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19342353.post-7124495650859791262013-04-10T11:34:00.000+01:002013-04-10T11:34:01.017+01:00GOVERNO NÃO QUER COLABORAÇÃO !!!<br /><a href="http://2.bp.blogspot.com/-t2qsJIh_F9w/UWRa7WNivOI/AAAAAAAAaw8/BmSsIi8jGUc/s1600/Catavento+121216+06.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-t2qsJIh_F9w/UWRa7WNivOI/AAAAAAAAaw8/BmSsIi8jGUc/s1600/Catavento+121216+06.jpg" /></a>O Governo pretende apenas aplausos às suas teimosias do «custe o que custar» fazendo recordar o slogan «orgulhosamente sós» de tempos idos.<br />
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Não tem falta de colaboração, quer da oposição quer de comentadores quer manifestações populares mais ou menos numerosas, em que ao lado das críticas construtivas aparece a afirmação do descontentamento e da indignação, mas também sugestões de medidas adequadas à melhoria do bem-estar das pessoas e do crescimento da economia.<span id="fullpost"><br /><br />
Mas a essas sugestões e conselhos, o Governo gaba-se de estar na melhor rota e afirma, garante, assegura, que vai continuar sem se submeter aos protestos de manifestações de indignação, nem outras pressões, nem às sugestões da oposição.<br /><br />
Repare-se nas propostas de comentadores e homens sabedores e experientes da própria área dos partidos da coligação, algumas delas referidas neste blogue. Está tudo dito. Estão listadas todas as alternativas, mas o Governo só quer aplausos e recusa as colaborações patrióticas, bem intencionadas que lhe chegam gratuitamente sem ter que pagar aos gabinetes dos seus amigos para onde tem fluído caudalosamente o dinheiro público que agora faz falta.<br /><br />
Têm sido aqui citados artigos de Luís Marques Mendes, de Paulo Morais e muitos outros que, se fossem apreciados com a devida atenção, pelos decisores do Governo, nos estudos que deveriam preceder as suas tomadas de posição, o País não estaria, certamente, no actual estado crítico. Mas como é que os «sábios» do Governo poderiam tirar disso as conclusões mais úteis se, nem sequer, se dão ao trabalho de observar a Constituição da República e obedecer aos seus ditames?<br /><br />
Por isso é caricato que uma entidade da cúpula do partido maioritário aparecesse na TV a atacar a oposição com palavras agressivas, mas balofas e despropositadas, em vez de aproveitar esse tempo de antena para mostrar aos portugueses algum trabalho útil feito nos passados 21 meses, isto no caso de algo ter sido feito de positivo para evitar a espiral recessiva que tem sido dolorosamente sentida no corpo e na alma pela maior parte da população. <br /><br />
É pena que o Governo não queira seriamente a colaboração dos portugueses em geral e das instituições oficialmente formalizadas. <br /><br />
Imagem de arquivo</span>Unknownnoreply@blogger.com0