O Sr ministro Poiares Maduro, aparentemente, vindo de longe e sem ainda ter concluído o seu estudo analítico da situação com que os portugueses se debatem, apressou-se a manifestar a sua boa intenção dizendo querer oferecer esperança aos portugueses. Terá de ficar-se pela intenção porque os portugueses, há mais de dois anos, ouvem tais promessas («garantidas» e asseguradas») sem deixarem de ver a sua fome aumentar bem como o desemprego e os sacrifícios da austeridade excessiva e sucessivamente agravada. Por isso, as palavras generosas e supostamente bem intencionadas são «mais do mesmo».
24 de junho de 2013
MAIS DO MESMO
Autor:
A. João Soares
às
11:25
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mentiras
Tópicos: Estratégia, futuro, Planear, situação actual
20 de junho de 2013
OS POLÍTICOS NÃO QUEREM APRENDER, POIS NÃO LHES FALTAM BOAS LIÇÕES
Mas, ao invés desta boa norma, os nossos governantes continuam com fantasias de reformas, de projectos, de «cenário» de recuperação, etc. nunca concretizados que vão sendo referidos com repetidas variantes, parecendo pretender criar esperanças num futuro risonho, mas de que o resultado não deixa de ser o agravamento da espiral recessiva, com mais dura austeridade, mais desemprego, mais cortes, mais fome e mais pobreza.
Seria benéfico para os portugueses e para a imagem dos Governantes que os políticos, em geral, procurassem fazer um esforço de aprendizagem do melhor que se pensa, se diz e se faz em países bem governados.
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Autor:
A. João Soares
às
18:36
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mentiras
Tópicos: Martin Schulz, realismo, transparência, verdade
12 de junho de 2013
O Grande Bluff dum Pulha
A página do Cavaco no Facebook utiliza um filtro que encobre os comentários contra por escolha manual. Eles aparecem apenas para o autor desde que ele tenha feito o login no Facebook.
Autor:
Mentiroso
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14:14
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Tópicos: Cavaco, Desonra, Embuste, Indignidade
7 de junho de 2013
O AMIGO ANTÓNIO MANTÉM-SE ACTUALIZADO
Desde 3 de Abril de 2012 não tenho trazido aqui referências ao meu Amigo António, não por culpa dele mas por falta de disposição minha. Ele continua com um raciocínio bem claro e actual, fruto dos seus vários contactos e da sua desapaixonada reflexão.
Hoje assisti passivamente a uma sua conversa com um fanático fixado nas pessoas que detêm o poder e, segundo o qual, tanto o PR como o PM só possuem virtudes e pode aplicar-se a cada um a frase outrora dita pelo primeiro «nunca erro e raramente me engano».
Depois de citar vários pensadores que defendem mudança de Governo, o António considerou que uma cirurgia feita com oportunidade, antes de o mal se tornar incontrolável é muitas vezes a salvação do paciente e citou palavras de Bagão Félix, de Manuela Ferreira Leite, de José Pacheco Pereira, de Eduardo Catroga quando disse estar surpreendido com os erros políticos de Passos, de Mário Soares quando afirmou que Passos foi 'desilusão absoluta' e o balanço de dois anos é 'péssimo', e de outros notáveis.
Ao contrário de muitos pensadores, nomeadamente, os ligados a partidos da oposição, ele não se mostra defensor da dissolução da AR e de novas eleições, alegando que as pessoas que viriam substituir as actuais, dificilmente seriam mais eficazes, além do inconveniente de o país ficar parado até a nova equipa estar ciente da real situação e começar a agir para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos e iniciar o crescimento da economia, isto a somar às despesas da campanha eleitoral.
Mas ele, no seu pragmatismo, sugeria uma solução, muito parecida com a substituição de Durão Barroso quando foi pata a UE. Isto é, seria assim: o PR, seguindo os conselhos já dados pelo pai de Passos ao filho, convenceria este a demitir-se alegando razões privadas, como tem sido frequente com outros políticos. Depois, mantendo a constituição da AR, e com a aquiescência dos líderes dos partidos, nomearia um novo PM do PSD, por exemplo RUI RIO, ou PAULO RANGEL, ou outro que o PSD escolhesse em congresso especial. Neste pormenor, ele mostrava inclinação para RUI RIO, com um passado muito mais significativo do que o de qualquer Jotinha, que fez um bom trabalho na Câmara Municipal do Porto, nomeadamente na forma como, em diversas ocasiões, evitou colocar-se sob a bota do dirigente do FCP.
A minha humildade de simples cidadão não me permite comentar esta hipótese de saída da crise, mas não quero que tal ideia morresse naquela conversa e, por isso, a trago aqui para que os interessados a possam analisar e dela retirarem ou não algo de útil para Portugal, para os portugueses que vêm vivendo estrangulados pela austeridade excessiva e pelos efeitos da espiral recessiva de cujo fim não se vislumbra sinal que possa alimentar esperança substancial.
Imagem de arquivo
Autor:
A. João Soares
às
21:15
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