Mentira!

Neste blog e noutros sites do autor poderá prever o futuro do país tal como o presente foi previsto e publicado desde fins da década de 1980. Não é adivinhação, é o que nos outros países há muito se conhece e cá se negam em aceitar. Foi a incredulidade nacional suicidária que deu aos portugueses de hoje o renome de estúpidos e atrasados mentais que defendem os seus algozes sacrificando-se-lhes com as suas famílias. Aconteceu na Grécia, acontece cá e poderá acontecer em qualquer outro país.
Freedom of expression is a fundamental human right. It is one of the most precious of all rights. We should fight to protect it.

Amnesty International


28 de fevereiro de 2010

Portugal doente espera terapêutica


Em medicina, o médico interroga o doente sobre as suas queixas, observa-o, recorre a exames mais complexos se houver motivo para isso, a fim de elaborar o diagnóstico correcto para depois aplicar a terapêutica mais adequada ao problema. Sem isso não pode ser esperada cura.


Este esquema de preparar as soluções para os problemas, esboçado no post Pensar antes de decidir, é aplicável a todas as actividades, com os respectivos ajustamentos de pormenor. Entre os militares, de cujas decisões pode resultar a vitória ou a derrota, com o respectivo número de baixas, isso chama-se «estudo da situação» que termina com a proposta de decisão depois da análise das modalidades de acção e da escolha da melhor. Após a tomada de decisão, há o planeamento com a definição das tarefas para os respectivos executantes, e a programação a horário das diversas fases, seguindo-se o controlo da execução e a «conduta» com os convenientes ajustamentos.

Mas, os políticos nada sabem de médicos, nem de militares, nem de engenheiros, nem de empreiteiros. Portugal está doente, há muitas achegas de comentadores e outros cidadãos para a elaboração do diagnóstico, mas os que estão em cargos de decisão não sabem do que se trata, ou procuram ignorar, mascarando tudo com fogachos à margem do problema, aparecendo na TV a todo o momento para lançar fumaça e não verem nem deixarem que se veja o problema real, o tema que espera decisões urgentes e acertadas.

Sem diagnóstico rigoroso e correcto não pode esperar-se uma terapia adequada e, dessa forma, Portugal continua sem cura, o que representa um agravamento da doença e o caminho acelerado para o termo da existência.

Estas reflexões, que são a repetição daquilo que aqui tem sido exposto por várias vezes, surgem agora por ter encontrado num cantinho do Jornal de Notícias on-line os seguintes artigos de opinião, cada um com abordagem diferente, mas todos com um ponto comum de muito patriotismo, por mostrarem o interesse de ver Portugal ressurgir e passar a ser melhor governado para o seu desenvolvimento e a qualidade de vida dos portugueses. Todos mostram a urgência de se iniciar uma terapia eficaz, na Justiça, na Administração pública, na Educação, no Emprego, na Segurança, na cultura do civismo, da verdade, da honestidade, do respeito pelos cidadãos, etc. Há palavras que, por pudor, não são ditas mas que ficam bem subentendidas na interpretação dos textos.

Aconselho a leitura cuidada, vagarosa dos seguintes textos:

- Desacreditar
http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=Jos%E9%20Leite%20Pereira
JN. 100228. 01h57m. José Leite Pereira

- "O Monstro"
http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=Freitas%20Cruz
JN. 100228. 01h52m. Por António Freitas Cruz

- O estado de direito
http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=Ant%F3nio%20Marinho%20Pinto
JN. 100228. 01h56m. A. Marinho Pinto

- Para memória futura
http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=Lu%EDs%20Filipe%20Menezes
JN. 100228. 01h53m. Por Luís Filipe Menezes

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27 de fevereiro de 2010

Segredos Reveladores

Afinal, ela sabia. E aprovava! Que falsidade, fingir condenar o que se aprova, dizer que só tomou conhecimento quando toda a gente soube. A Manela Vígara Ferradora Leiteira, é o exemplo vivo do mal do partido e do país.

Qualquer pessoa com tal comportamento e no contexto em que o demonstrou, vigarista e tentando enganar todo um povo, seja qual o lugar que ocupe, só pode ser considerada entre os mais reles seres humanos digno de ser atirado para um curral de porcos e obrigado a comer com eles na mesma gamela até ao resto da vida e ser espancada de hora a hora. De certo e infelizmente, não é a única assim num país embrutecido por uma jornaleirada sem qualquer profissionalismo (é assim que se fabricam doutores em Portugal, cursos com equivalência não reconhecida por países avançados) onde a ignorância grassa e originou a estupidez, autêntico paraíso para vigaristas e ladrões terem êxito e ficarem impunes.

A Manela Leiteira foi sem dúvida o chefe de clã que mais traumatizou aquilo que é hoje a pior máfia oligárquica do país. O seu lema foi a mentira, a traição, a calúnia, a aleivosia, a infâmia, a detracção. Foi quem mais contribuiu para esse trauma que atinge os alicerces do PSD. Um partido assassinado por uma cambada de incapazes que só planeiam roubar o povo, navegando à deriva, mas em direcção oposta à da sua fundação. Quando tal corja cita o nome do Sá Carneiro é um ultraje à sua memória, um claro golpe de marketing burlão. O tempo da Leiteira no PSD ficará gravado como o tempo dos rascas mais canalhas do país.

Esse monstro de falsidade, imundo e bárbaro, teve ultimamente a ideia luminosa de afirmar que Portugal ia a caminho da mesma insolvência económica da Grécia. A falsa omitiu que, após o Cavaco, foi ela mesma quem mais contribuiu com as suas medidas aquando ministra das finanças. O pior, porém, nem foi a sua declaração, mas o local escolhido para a fazer. A Câmara de Comércio Luso-Francesa! Que animal.

Trata-se dum partido que consegue sacar votos à custa dum estratagema infame que consta de esquemas de logro. Evoca os nomes dos fundadores que traiu. Apoia-se na mentira e na falsidade. Explora indecentemente a ignorância dum povo de carneiros, que embrutecido não compreende os seus próprios interesses. Só assim se justifica que aprove e defenda desmioladamente quem o espolia para dar o seu dinheiro aos mais ricos.

Estes malditos não são os herdeiros políticos de gente de bem a quem pretendem roubar os louros, tais como Joaquim Magalhães Mota, Emídio Guerreiro, Jorge Sá Borges, Miguel Veiga ("Não me revejo na liderança do PSD"). A morte do Sá Carneiro foi a uma desgraça para o PSD e deu origem a esta casta de sacanagem. Com o Cavaco começaram a ladroagem em larga escala, os grandes aumentos para os políticos, as tão contestadas reformas acumuladas, a impunidade das máfias oligárquicas.

É claro como água que quem quer que seja que defenda este estado e procedimento terá de ser por ignorância, fanatismo de atrasado e desmiolado, tal e qual como defendem os seus clubes de futebol, sobretudo quando são os mais pobres. Doutro modo, como podem eles aprovar quem tente fazê-los passar fome para dar aos que mais têm? Como poderá ser de outra forma num dos países mais pobres e atrasados?

Tenhamos em mente que o PSD actual nada tem a ver com as suas bases, que se tornou o partido mais pernicioso para o país. De não esquecer também que os outros partidos não são melhores. Afinal nenhum qualquer partido pode ser melhor do que aqueles que o compõem. A única solução é acabar com as máfias na política, submetendo-as a prestar contas de todos os seus actos ao povo soberano, como em democracia. De outro modo, a roubalheira e a fantochada continuarão a tomar conta do país.

Crítica de Passos Coelho
Estava a par das intenções da Portugal Telecom
Conhecia negócio da compra da TVI
Confirma que sabia do negócio
Sabia e estava de acordo com plano de compra da TVI

Há mais, evidentemente. O que é de sublinhar é que os blogs de fanáticos do género acima descrito permaneceram mudos como pedras sobre este assunto. Que mistura de estupidez e de falsidade sectária!

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22 de fevereiro de 2010

Palavras do Candidato a Belém Fernando Nobre

Em reacção a provocação de Manuel Alegre, Fernando Nobre disse várias ideias com muito interesse, em entrevista à Agência Lusa:
"Eu sei que uma certa ou possível candidatura quer lançar um barulho, sobre o qual eu me vou pronunciar pela última vez".
"Embora o meu nome nunca tenha sido citado, é evidente que como só há um candidato assumido, que sou eu, as críticas só podem ser para mim, eu gosto das críticas frontais, directas, porque é assim que trato com as pessoas (...) eu não sou pessoa para ser influenciada por ninguém, penso pela minha cabeça", vincou.
Fez questão de enfatizar que até hoje foi "a única pessoa que se afirmou como candidato" e que "quis fazê-lo às claras".
Fernando Nobre citou "um provérbio africano" que considera "muito instrutivo": "Mais vale ser a cabeça do rato, do que o rabo do elefante".
"Eu sou a cabeça do meu rato, ninguém pensa por mim, desde os 15 anos que conduzo a minha vida, fui sozinho para Bruxelas com 15 anos, num apartamento que o meu pai alugou para mim e assumi o meu destino, não sou pessoa para ser influenciado".
"O povo português saberá julgar quem está aqui para falar de Portugal e quem está aqui naquela postura péssima, de maledicência, eu não vou por aí".
A sua candidatura "não é cheque em branco nenhum" e recomendou a "quem diz que nunca ouviu nenhuma ideia" sua a ler os seus livros. "Estão lá ideias muito bem expressas quanto às causas nacionais", acrescentou.
Disse ter um "pensamento político apartidário, porque quem se ocupa de questões sociais e humanísticas é evidente que faz política, não faz é política partidária".
A noção de "direita, centro ou esquerda" não tem "qualquer cabimento" e esse é um "debate esgotado".
"Eu não me enfeudarei a nenhum partido, vou para Belém livre de qualquer compromisso, a minha candidatura é transversal, é apartidária, eu vou procurar votos em todos os quadrantes da classe política portuguesa, à direita, ao centro e à esquerda".

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20 de fevereiro de 2010

Procurar acertar é meritório

Nos últimos tempos o Poder executivo e, mesmo o legislativo, têm sido alvos de críticas, com aspecto positivo de sugestão e conselho, o que mostra da parte dos opinadores consciência de que, perante a realidade no rectângulo, mais do que dizer mal, é necessário encontrar pistas para resolver a grave situação em que o País tem sido lançado de forma sistemática.

Os governantes, com a teimosia de quem não consegue distinguir o essencial do secundário, agarram-se a tentativas de solução comprovadamente (pelos resultados) erradas e recusam reconhecer os erros e procurar emendar-se. Fecham os olhos e os ouvidos a opiniões muito meritórias, talvez devido ao preconceito de não quererem aproveitar ideias expostas por quem não pertence ao clã. E, pior, procuram «calar» o mensageiro.

Mas, começa a haver repetidos sinais de que, no partido do governo, há cabeças pensantes que estão bem conscientes da necessidade de mudanças e apontam ideias de ponderação e avaliação das hipóteses potenciais de solução.

Agora é a voz de Manuel Alegre de quem se escreveu que estava asfixiado pela pressa, mas que criticou ontem, em Coimbra, a "promiscuidade" entre a justiça, a política e a comunicação social e afirmou que Portugal precisa de repor "rapidamente" a normalidade democrática.

Veio juntar-se a outras vozes socialistas que têm enviado recados ao Governo de forma muito clara e construtiva, desde João Cravinho que, há muitos anos, propunha um combate eficaz contra a corrupção e o enriquecimento ilícito, passando por Henrique Neto e, mais recentemente, por Ana Gomes.

Portugal precisa de um chefe de Governo que saiba ouvir e interpretar as sugestões e os conselhos que lhe são enviados por qualquer via e não se encerrar nas opiniões tendenciosas e interesseiras de «colaboradores» que nada lhe fornecem de novo para evitar desagradar e perder o tacho.

Ficaram atrás quatro nomes da sua área política, mas deve haver outros que tenham a coragem de esclarecer e iluminar os melhores caminhos para o ressurgimento de Portugal, com isenção, imparcialidade e dedicação aos destinos do País que pretendem legar aos filhos e netos. Oxalá as mentes dos responsáveis se ilumine e veja as melhores sendas a seguir.

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Os Maiores Inimigos do Povo e do País

Há já muitas semanas que o sistema político dá mostras do coma a que chegou. Os partidos revelam-se os maiores inimigos dos interesses do país, o que não é novidade, mas os continuam em frente com a sua maleficência, confiando na incapacidade mental do povo para se aperceber e continuarem a sacar-lhe votos contra ele.

Cada um berra bestialidades para seu lado, impingindo as suas «razões», verdadeiras ou fabricadas. Com a podridão que há tanto reina na justiça já não se sabe ao certo quem terá razão nem há em quem se possa confiar. Apenas os protagonistas podem ter certezas. Se as transcrições das escutas telefónicas do Ministério Publico da Comarca do Alto Vouga – no post anterior -- forem reais, o Sócrates disse a verdade acerca da Manuela Moura Guedes, embora continuem a acusá-lo na mesma, mas vá-se lá ter a certeza.

Se o Sócrates acaso é culpado do que o acusam, porque não aceitam o julgamento das duas autoridades da justiça que se pronunciaram a esse propósito. Se têm razão devem fazer tábua rasa da justiça e substituir magistrados e juízes. Não, a isso não se atrevem porque essa podridão também lhes convém por duas razões. A primeira é que os criminosos pariram leis que lhes permitem a impunidade e quase obriga os juízes a absolvê-los. Será o que se passa com o Sócrates? Em segundo lugar, pelos 0 criminosos políticos até hoje condenados, a justiça sempre vai fazendo o que eles querem. Por isso que se o Sócrates é culpado do que o acusam, devem começar por culpar os rascas da lavandaria nacional que pariram as leis que permitem que assim seja.

Como não optam por uma das soluções acima, uma única coisa é certa. Do modo que todos os partidos se comportam são seitas de bandidos cujo único interesse é o de nos espoliarem a seu favor. Claro que isto não é novidade, só que a população tudo vai admitindo sem a menor reacção. Porque, afinal, de todos os lados todos se comportam da mesma forma. Nenhum partido é honesto quando está no governo, não há excepções, basta terem a ocasião de deitarem a mão aos tachos e logo roubam de todas as formas.

Outra certeza é a conclusão que se pode tirar das críticas dirigidas ao Sócrates acerca da sua alocução nacional de 18 do corrente. Como se sabe, por ter sido previamente anunciado por todo o lado, ele iria falar sobre os ataques de que (com razão ou sem ela, aqui pouco importa) tem sido alvo. Alguém achará normal que ele não tenha falado em mais nada. Ora, como não havia nada a dizer sobre a sua curta alocução, fazendo de todos nós tolos toda a sacanagem partidária criticou que ele não falou em mais nada. Nem interessa saber em que eles queriam que ele tivesse falado, pois que não é essa a questão. Falou naquilo que tinha sido anunciado, ponto final. Claro que não faltam outros assuntos de interesse, mas nada mais tinha sido programado.

Como poderemos confiar em qualquer partido quando certos exemplos seus nos ensinaram o contrário? No PS nem se fala. Quanto aos outros, por exemplo, já é tradicional que o PSD não queira aceitar os resultados das eleições quando perde. O que afirmam não é significativo face ao seu costumeiro comportamento e ao que se passa no interior do partido. Se assim não fosse talvez pudéssemos agora acreditar nele, mas «gato escaldado de água fria tem medo».

Alguns blogs com muito juízo e prudência, nem abordam a questão da possível culpabilidade do Sócrates, dada a incerteza que ele reveste. Outros, porém, tomam partido e demonstrando a sua instabilidade mental, defendem os «seus» partidos, sem tripas para enfrentarem a realidade de que são vítimas contínuas daquele em quem votaram. Verdadeira miséria humana. Em política não há santos e como dizem alguns, «feio, feio é perder as eleições» (Bolachas) ou «em política não há ética» (Porco em Pé do PSD), aquele que foi vomitar a sua impostura para o PE e por isso lá ficou mal visto, e que disse que não abandonaria o PE por um cargo no partido; nem chegou a assentar ferro no PE.

A podridão não se limita, porém, aos governos nem àqueles que os compõem. É geral, está espalhada por todos os departamentos e recantos do estado e partidos. Sempre e em todo o lado há negociatas. Existem redes de interesses que lutam na sombra para colocar os seus militantes em lugares onde fortunas roubadas ao povo lhes são entregues. A maioria desses lugares, instituições e outras organizações desnecessárias e por isso inexistentes noutros países, foram inventadas e criadas com o único fim de lá colocarem os parasitas ladrões militantes. Repare-se bem que todos os partidos apoiam a sua existência e nenhum as desmonta. Porquê, se este povo de carneiros aceita ser assim roubado e viver na miséria para lhes dar tudo o que querem? A podridão é completa e geral. Os partidos e os seus políticos são, sem qualquer dúvida, os maiores inimigos do país, aqueles que, duma maneira ou doutra, o têm sempre destruído implacavelmente.

Os partidos andam todos desnorteados com o que se passa, a tal ponto que nenhum quer eleições antecipadas com receio de perder votos.

O PSD encontra-se numa desorganização impar, sem chefão, com eleições e lutas internas, incapaz de assumir qualquer governo. É esta a realidade e pouco importa a sua publicidade podre para atrasados mentais.

O CDS, que tem vindo a tentar armar-se em partido sério, não se quer aventurar com receio de passar a ser um partido microscópico.

O Bloco mete os pés pelas mãos. O Louçã, sem dúvida recordando-se dos maus resultados das últimas eleições, abandonou as grandes críticas e até disse, não há muito, que «as escutas consideradas sem relevância por decisões do sistema judiciário regressam imediatamente ao foro privado e não devem ser utilizadas».

Os comunistas parecem ser os únicos que neste momento podem tirar algum partido de eleições antecipadas.

O Cavaco está mudo que nem uma pedra. Como lhe é impossível renegar o seu partido e este não está em condições de governar, nem sabe o que dizer nem fazer. É assim que se escolhem bem os presidentes, um incapaz que não toma qualquer decisão, ou talvez com fortes dúvidas da culpabilidade do Sócrates depois de um após outro, o Tribunal Superior de Justiça e o Procurador-Geral o terem ilibado por completo, o que de certo lhe dá razão para pensar que já são dois dos pesados. Não quer ser alarve como os que continuam a vociferar, pois que outros caminhos se impõem em lugar de vomitar bestialidades.

No meio de tudo isto é o mexilhão que apanha com as marés, assim como com o que elas trazem por falta de combate à poluição. Este povo ainda não compreendeu que sem que meta toda estes animais no jardim zoológico, em jaulas e acorrentados e que os faça saltar ao chicote, nada jamais mudará. As máfias das associações de criminosos, organizadas em partidos oligárquicos estabeleceram redes que tudo controlam e roubam impunemente até que o povo os deite ao mar. São criminosos de direito comum que deviam ser mortos, mas que fizeram leis que, contrariamente aos países democráticos, lhes dão impunidade completa pelos seus crimes.

São os maiores inimigos do povo e do país.

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17 de fevereiro de 2010

Extractos de Conversas Telefónicas

Extractos de conversações telefónicas entre José Sócrates e Armando Vara.

Clique nas imagens dos documentos para as ampliar

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12 de fevereiro de 2010

O Orçamento Fantoche

A aprovação do orçamento do estado foi a maior palhaçada dos últimos tempos. Para aparentarem preocupação pelo país, os partidos deixaram-no passar, querendo aparentar uma boa vontade inexistente, pelo que se seguiu. Até aqui não há novidade. A novidade reside precisamente no seguimento.

O governo apresentou um orçamento que é uma vergonha por completamente desapropriado à situação vigente. Não inclui requisitos indispensáveis à recuperação, como a redução dos ordenados dos políticos e dos funcionários públicos dos serviços da administração. Na Irlanda, os funcionários viram os seus ganhos reduzidos em 10%, os ministros em 15% e o primeiro-ministro em 20%. Numa hierarquia, os que estão em cima são aqueles que devem dar o exemplo e arcar com as maiors responsabilidade. Não é por isso que ganham Mais? Em Portugal, o exemplo é só o de roubar, roubar, roubar. Que canalhas que nos governam. Nenhum dos partidos armados em associações de criminosos tocou no assunto. Malditos ladrões!

Note-se que, como é hábito, os jornaleiros apenas deram uma notícia curta, rápida e à socapa sobre este assunto. É apenas mais um caso do costume.

O orçamento não inclui a diminuição doutras despesas importantes do estado, como a eliminação de assessores, a redução dos ordenados e dos prémios dos gestores do estado. Suspensão da compra de automóveis com aumento futuro do tempo de substituição e do valor de aquisição, com utilização apenas para funções oficiais. Redução de reformas exorbitantes, eliminação de cartões de crédito ou baixa significante do montante autorizado e fixo.

Também não inclui um aumento de impostos, não ao consumo, tipo IVA, mas às fortunas e aos grandes ordenados. Não inclui o aumento lógico dos impostos pagos pelos bancos nem qualquer intenção de controlar os seus ganhos exagerados. Este ano os lucros dos bancos estão todos acima dos 10% e os miseráveis ladrões anunciaram que querem aumentar os seus lucros. Veremos o que o governo fará sobre isto.

O orçamento não inclui qualquer plano de recuperação financeira ou de fomento a longo prazo. Sobre este último deve notar-se que nenhum governo do após Abrilada jamais satisfez a esta necessidade imperiosa, o tem também indubitavelmente ajudado ao aumento da crise causada pelo roubo e pela destruição dos fundos europeus de coesão pelos governos do Cavaco.

Não obstante todos estes erros imensos demonstrando a falta de interesse e de capacidade do governo e com fortes implicações no futuro, os partidos aprovaram este péssimo orçamento. Aprovaram é o termo, porque, segundo o método de contagem de votos no parlamento, neste caso ou se era a favor ou contra. A abstenção, neste caso, equivale a uma aprovação tácita e táctica. Não exigiram qualquer medida suplementar entre as acima mencionadas para o progresso do país.

Que nojentos de políticos são estes, que não revelam preocupação nem interesse pela nação nem pelos seus soberanos? O bla-bla-bla da banha da cobra deles não tem o mínimo interesse, só as acções contando e essas vemos como são. O problema é sempre o mesmo: os portugueses não têm mentalidade para discernir entre estes dois casos e caiem como tordos.

Daí, que todas as imbecilidades que os políticos em seguida vomitaram contra o orçamento apenas os coloca como aldrabões e impostores, miseráveis vigaristas. Se discordavam, porque não apresentaram propostas, que tanta falta fizeram? O que é que estes biltres reclamam agora, pois se quando o deviam ter feito se demitiram dos seus deveres? Ou não é para isso que se lhes paga? Que votassem contra, ponto final. Uma vez que o deixaram passar, agora que fecham as comuas porcas. Todos sabemos muito bem que as únicas razões que os fizeram aprovar o orçamento foram a ganância, os tachos e os votos para os obter. Fingiram interessar-se pelo país enquanto aprovavam mais uma desgraça. Numa palavra, o sofisma. Cínicos.

Aproveitam-se em estarmos num país onde gente da sua laia, mentirosos, aldrabões e falsos têm crédito e dá votos. Uma vez mais, a culpa é dum povo desinformado e incivilizado. São estes os que governam o país e que o povo tolera e aceita, neles votando, tendo pois o governo que merece sem motivo de reclamação. Parece bem evidente que quem neles vote perca o direito a reclamar acerca da conduta e das acções dos seus eleitos ou consequentes resultados.

É inacreditável que uma grande maioria aprova o aumento de verbas para a Madeira. Não existe apenas um motivo a contrariar a ideia, mas dois. Ambos igualmente importantes, um mais antigo que o outro. Não se admite que se mantenham regiões tão atrasadas no país, como o Alentejo e Trás-os-Montes enquanto a verba para a Madeira vai aumentar o fundo duma outra que já é a segunda nacional em que melhor se vive, portanto que menos necessita. Se não se admite, que no baixo duma crise se vá dar mais dinheiro a qualquer região, menos ainda onde ele menos falta fez. Contrariar estes dois princípios simples e lógicos só pode vir de mentes perversas, e isso é o que mais abunda no país, é o que quase todos os políticos são: gente baixa e perversa.

Quando às diferenças entre as diversas regiões, ele deve-se apenas à má política económica e mau planeamento de todos os governos sem excepção. As facilidades concedidas às empresas são apenas um dos factores, que sozinho não produz qualquer resultado, como se tem verificado, pois que com essa politica as diferenças se têm mantido através de décadas. Nenhum governo até hoje adoptou qualquer das medidas dos outros países europeus para resolver casos idênticos. Não, em Portugal só se adopta e se copia o que está errado. Por isso que o país a cada ano que passa se vai tornando numa maior lixeira.

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10 de fevereiro de 2010

A Prova Real do Atraso Mental do Povo

A apresentação da candidatura do pior, mais ordinário, mais rasca, mais sacana e mais antidemocrático político nacional mostra o estado da mentalidade do povo. De outro modo, um animal que berra, gesticula e esperneia como um capado na Lavandaria Nacional, que mais mente e é impostor nas suas alocuções, que vomita as maiores irracionalidades, jamais ousaria avançar com tais pretensões. Aliás, foi o mesmo atraso mental, anteriormente citado, que o elegeu ao PE.

No enaltecimento ao seu partido ao anunciar a sua candidatura, obliterou completamente o que originou a miséria, a pobreza e a desgraça actuais. Como se destruíram as indústrias, a agricultura e as pescas. Como os seus pares enriqueceram roubando descaradamente os fundos europeus e extraviando o restante, provocando uma inflação de mais de 5%. Foi obra!

Tudo isto se passou enquanto os outros países aproveitaram os mesmos fundos para se prepararem para o futuro. A falha de Portugal neste ponto produziu a miséria que se conhece. Os paspalhos que viveram esse tempo já se esqueceram de tudo! Deixaram que lhes lavassem a memória e emprenham agora pelos ouvidos em lugar de usar a sua própria mioleira.

Acreditando na passividade dum povo embrutecido por uma jornaleirada desinformadora, tem razão em pretender poder ganhar a simpatia dos tolos.

Um facto é certo e a pouco e pouco os políticos o reconhecerão, pois que as circunstâncias o transformarão no seu interesse. Afinal, só os interesses deles para eles contam. A miséria que levou tantos anos a implantar-se não vai desaparecer por toque de varinha mágica. A miséria implantou-se para durar décadas, mais tempo quanto aquele que demorou a implantar-se.

Todos estes factos eram bem previsíveis na altura. Outras consequências seriam impossíveis dado o sistema que os governos do Cavaco seguiam. Não era preciso ter qualquer dote especial para o compreender, mas apenas não emprenhar pelos ouvidos, observar e comparar o que se passava em Portugal com os outros países. Parece que ninguém viu, mas isto foi escrito logo depois de ter acontecido e encontra-se há anos publicado na internet.

Portanto, o que diz o título do presente não pode ser considerado como uma novidade, mas apenas uma continuidade lógica e normal, tal como aquando da preparação da nossa miséria. Porque será que o povo tão atrasado prefere ser dominado pelas corjas de ladrões corruptos e desinformadores reles? Será por masoquismo?

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