Mentira!

Neste blog e noutros sites do autor poderá prever o futuro do país tal como o presente foi previsto e publicado desde fins da década de 1980. Não é adivinhação, é o que nos outros países há muito se conhece e cá se negam em aceitar. Foi a incredulidade nacional suicidária que deu aos portugueses de hoje o renome de estúpidos e atrasados mentais que defendem os seus algozes sacrificando-se-lhes com as suas famílias. Aconteceu na Grécia, acontece cá e poderá acontecer em qualquer outro país.
Freedom of expression is a fundamental human right. It is one of the most precious of all rights. We should fight to protect it.

Amnesty International


29 de junho de 2009

O saque ao erário não tem limites

Há situações escandalosas que vêm a público apenas ocasionalmente, o que deixa fora de vista o horizonte limite destas poucas vergonhas. Daí as suspeitas recaírem generalizadamente sobre todos os políticos, embora possa haver eventuais excepções.

Depois de um alto responsável pela ERSE se ter demitido e ficar com um ordenado fabuloso durante dois anos, da rápida promoção de um antigo empregado de balcão da CGD, ser nomeado administrador, passar para o BCP e, depois, ser promovido pela CGD a um escalão superior, assim como dos ordenados dos administradores do BdP aliados a regalias vitalícias mesmo que desempenhem as funções apenas algumas horas, aparece agora um caso não menos espantoso.

Um ex-chefe de gabinete de José Sócrates que é presidente do Instituto de Turismo de Portugal (ITP) desde Maio de 2006, ganhou, em 2008, como vogal do Conselho Geral e de Supervisão (CGS) da TAP, 98 mil euros, salário anual, referida no Mapa de Remunerações dos Órgãos Sociais. Este número representa que recebeu da TAP, durante 14 meses, um ordenado mensal fixo de sete mil euros, valor superior ao vencimento do próprio primeiro-ministro.

A justificar essa remuneração, no ano passado, teve o incómodo de assistir a 10 (dez) reuniões que a «comissão especializada de sustentabilidade e governo societário» realizou. Por cada comissão em média recebeu 9800 euros, equivalente a cerca de 22 salários mínimos nacionais, mensais (por uma reunião de poucas horas!!!).

Para conhecer melhor o assunto poderá ser lida a notícia no Correio da Manhã de hoje.

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23 de junho de 2009

A Banha da Cobra

Estava a chegar à mata de Monsanto, do lado da Ajuda, levando o cão a vacinar no hospital da Faculdade de Medicina Veterinária. Ao ouvir uma notícia na Rádio Renascença, dei uma gargalhada tão estrondosa que se devia ter ouvido do outro lado da mata, lá para a Boavista ou para Benfica.

Diziam que a Manela Leiteira não queria ganhar as eleições com maioria absoluta. Quem, com dois dedos de mioleira, mesmo balofa, poderá acreditar em tal impostura monstruosa? Monstruosa, vindo dum monstro cheio de falsidade e de acumulada malandrice. Puro marketing incontestavelmente pensado e dirigido às mentalidades subdesenvolvidas da grande maioria dos eleitores que mostram desconhecer as intenções da máfia oligárquica política. Se assim não fosse não permitiriam a iniquidade, a corrupção e o proveito impune dos crimes e dos roubos dos políticos. Cada povo tem o governo que merece, ditado bem conhecido, mas igualmente bem escondido por politiqueiros e jornaleiros.

Não estamos em qualquer país democrática, social e mentalmente avançado para que um governo formado por uma coligação de vátios partidos seja aceite por eles e ainda menos num em que os eleitores não votem só em dois deles. A Finlândia, por exemplo, sempre tem sido governada por coligações múltiplas. Há uma dúzia de anos a coligação governamental compunha-se de 14 partidos. Só pode acontecer em países civilizados; em Portugal é impensável. Essas coligações não seriam capazes de governar, impedidas pela ganância, incivilidade endémica e malvadez dos políticos, que põem impreterivelmente os seus interesses à frente dos do país. Como o partido no governo não teve, em geral, mais de 40% de votos, os restantes 60% são deitados ao lixo para satisfazer a ganância e a incivilidade dos animais que nos governam.

A Manela deu-nos, pois, a conhecer a sua táctica eleitoral: mascarar-se em avó do Capuchinho Vermelho. Pintar um falso quadro de modéstia para lograr os eleitores. Ou cozinhar-lhes uma iguaria extremamente atraente e apetitosa, mas onde não faltam os mais perversos venenos. É o lobo do Capuchinho Vermelho disfarçado na avó, velha história contada às crianças precisamente para as fazer pensar e não caírem exactamente neste género de logro. Os portugueses, porém, não aprenderam esta fábula e nunca a conseguiram assimilar. É tão simples e os papalvos caem como moscas em sopas de mel envenenadas.

Como qualquer outro político digno desse nome (falso), também ela, naturalmente, tem conselheiros de marketing político. São profissionais altamente classificados e capazes. Estudaram bem a mentalidade dos eleitores para os poderem enganar facilmente. É a sua profissão, são mestres na falsidade que ensinam aos políticos menos experientes e mesmo aos outros.

A Leiteira reclama de muitos assuntos do governo do país, muitos deles com bastante razão. No entanto, só o faz por ronha e ganância e não por interesse no país. Se assim não fosse, em lugar de dizer disparates apontava o erro e apresentava uma solução melhor, mas isso não faz ela.

Não o faz, sobretudo porque em sua mente as soluções são aquelas do governo de que ela própria fez parte. É o comboio para o inferno, ideia que o seu partido pariu e que agora, apenas para se opor, contraria. Ou estariam doidos quando anunciaram a triste ideia? É um bando de vira-casacas e idiotas que contraria as suas ideias por não saber o que quer que nos quer governar? Melhor levar-nos o diabo! E o aeroporto, de quem foi a ideia que agora repudia? Então, há apenas quatro anos essas obras megalómanas não iam endividar o futuro da população!? Afinal, é um bando de idiotas sem noção do que quer. Para o manicómio com eles antes que nos tirem até a tanga com que ainda nos deixaram.

Não se compreende que tamanho animal reclame do raro de bem feito da autoria do presente governo e nos esconda maliciosamente tudo o que anunciou oficialmente quando lá esteve. Imagine-se só o que nos teria acontecido: o comboio já estaria quase a andar, o aeroporto iria pelo mesmo caminho, a Segurança Social deixaria de ser solidariedade mutual, as escandalosas pensões maiores não seriam tocadas, enquanto que só quem pudesse descontar privadamente teria direito a pensão, a fossa entre ricos e pobres aumentaria muito mais que com o Sócrates. Tudo isto foi oficialmente anunciado. Só estúpidos crassos o esqueceram ou se atrevem a negá-lo.

O Sócrates é realmente do piorio; cabeçudo, arrogante, impetuoso, não dá ouvidos a ninguém e não se interessa dos interesses do povo, traindo os que o elegeram. Toma decisões contra os Direitos Humanos que lhe valem críticas da Human Rights Watch. Todavia, a Manela Leiteira consegue superá-lo de longe, mesmo tendo adoptado a máscara do lobo do Capuchinho Vermelho. O seu governo assassinou imensos pobres por lhes ter retirado os medicamentos e todos os auxílios monetários, deixando-os unicamente entregues ao banco alimentar. A Santa Casa, sob a administração da Mizé das Nozes Pintainho, do CDS, cumpriu à letra esse plano de matança.

Porque não nos fala ela de tão abundantes casos? Num país com mais de 20% de gente a viver na miséria são certamente assuntos de grande interesse nacional.

Como já se tornou hábito, ficamos mais uma vez sem ter em quem confiar para dar o nosso voto. Os portugueses sofrem de amnésia suicida. Rapidamente se esquecem de quem que os rouba, lhes tira os empregos e as casas e acabam sempre por votar neles. Uma vez numa quadrilha outra vez na outra. Outros, nem chegam a compreender nada disto.

Para quando as coligações de vários partidos em que se vigiem uns aos outros no interesse do país e para que haja um equilíbrio na política? Com a recente votação em coro sobre o financiamento dos partidos, ficou provado que em todo o parlamento só havia um político honesto. Todos os restantes ou são ladrões ou apoiam os ladrões. Os partidos (e portanto os governos) são formados por autênticas associações de criminosos.

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19 de junho de 2009

A água alimenta imensos parasitas

Por interessar à generalidade dos consumidores de «água da cidade» refere-se o artigo do Público de ontem com o título «Deco contra as fortes variações praticadas no preço da água entre os vários concelhos do país».

Nele são denunciadas as enormes discrepâncias de preços de cinco metros cúbicos de água fornecida pela rede pública que tanto pode custar 0,75 euros (na Chamusca) como 8,34 euros (na Figueira da Foz) (11 vezes mais, um escândalo). Estes valores foram apurados pela Deco num observatório que engloba 41 municípios. A associação de defesa do consumidor exige transparência no sector e regulamentação que conduza à harmonização dos tarifários que estão a ser praticados.

É sintomático o facto de nos concelhos onde é a câmara local a gerir o serviço, os preços de fornecimento de água serem mais baixos. É o caso do município onde se apura o valor de fundo da tabela – Chamusca - e de forma idêntica dos concelhos de Ponte de Lima, Caminha, Évora e Vila Viçosa.

Pelo contrário, nos concelhos onde o serviço foi concessionado a empresas do sector privado, os valores são geralmente mais elevados. É o caso da Figueira da Foz, onde cinco metros cúbicos de água custam 8,34 euros (este valor inclui a componente volumétrica e a tarifa fixa mensal), e também em Mafra (7,87 euros), Tavira (6,50), Matosinhos (5,68), etc. Um escândalo, em comparação com a Chamusca.

Na maior parte dos concelhos, as Câmaras criaram empresas municipais, ou melhor, privadas geridas por funcionários das autarquias, familiares ou amigos da mesma cor política para gerir a água, ou melhor, para garantir rendimentos adicionais aos funcionários da autarquia que se distinguem pela cor partidária, amizade ao presidente, família ou outros tipos de compromisso ou cumplicidade.

E, assim, o dinheiro é «suavemente» transferido do bolso dos cidadãos para os de incompetentes que, para sobreviverem, têm de sugar os dinheiros públicos, com a cumplicidade de autarcas eleitos. E isto sem o mínimo benefício para o cliente, antes pelo contrário, como a Deco demonstra com os números atrás citados.

É para obter esse efeito que os políticos se esforçam tanto nas campanhas eleitorais a fim de obterem os votos suficientes para subirem ao poleiro de onde dominam os negócios. Isto é facilmente concluído de uma observação mesmo que pouco atenta. Mas se olharmos para aquilo que vai sendo publicado nos órgãos da Comunicação Social sobre enriquecimento ilícito e sigilo bancário, ficamos sem dúvidas.

A moralidade, a honestidade e a transparência democrática aconselham a que as empresas que gerem os serviços públicos estabeleçam uma estrutura de tarifas simples e transparente, de forma a que o consumidor fique claramente informado sobre o valor que tem de pagar, e devem publicitar a justificação dos valores cobrados.

E o Estado deve exercer uma supervisão apertada de todos os serviços em que o cliente não disponha de possibilidade de escolha entre fornecedores. E, mesmo quando haja fornecedores em concorrência, é preciso garantir que sejam evitadas as cartelizações.

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10 de junho de 2009

Resultados Eleitorais

Contrariamente ao que possa aparentar, o povo não está a começar a acordar. Senão, vejamos. A inversão do resultado eleitoral era esperada; o que não era lógico era que fosse na medida verificada. Claro que a arrogância do actual governo ligada à sua política neoliberalista que afastou os verdadeiros socialistas de si e se afastaram tanto para a esquerda e para a direita, assim como as medidas e mezinhas tomadas que têm prejudicado altamente a população em geral, deveria ser castigada nas urnas por ser tão recente. Não nos preocupemos, porém, que em relativamente pouco tempo o povo paspalho tudo esquecerá tal como se esqueceu das misérias do Cavaco.

Além do mais, estes resultados, devido à ganância partidária corrupta de corrida ao tacho, mais do que conhecida e assumida desavergonhadamente como o maior roubo e afrontamento ao país, pode mesmo tornar o país ingovernável durante algum tempo. O que talvez não seja assim tão mau como parece caso o povo se revolte, mas alguns oportunistas aparecerão a aproveitar a situação à custa dos parvalhões que compõem a larga maioria da populaça lorpa e desorientada pelo marketing político contra o qual demonstram bem não estarem ainda vacinados.

Em condições «normais» o resultado desta eleição seria um bom augúrio, mas infelizmente não o é. Com efeito, triste reconhecê-lo para quem tenha dois dedos de memória que lhe chegue até ao governo precedente, com o PSD teria sido bem pior. O descalabro estava preparado e até já fora oficialmente anunciado (inacreditável que as pessoas sejam tão profundamente estúpidas e atrasadas a ponto de o terem arrumado para trás da memória): tudo o que até então tinha funcionado como solidariedade social passava a funcionar com dois pesos e duas medidas (como a justiça), serviços para tratar bem os ricos e serviços para espalhar a miséria e a desgraça entre os pobres e matá-los. Ninguém parece já recordar-se que esse governo tirou as ajudas urgentes aos mais pobres, os medicamentos a quem não os podia mesmo comprar, atirou miseráveis e velhos para um gueto de morte, liquidou o direito a advogado quase por completo, etc.

Algumas destas panaceias sociais foram restabelecidas pelo actual governo, mas sempre ao um nível inferior ao do estado anterior. Ultimamente, o governo tem ainda tomado medidas para evitar uma desgraça ainda maior devido à associação da crise mundial com a nacional herdada do Cavaco. É evidente que essas medidas vão aumentar a dívida externa do país, mas vão evitar uma desgraça maior, insuportável para os menos favorecidos, a maioria dos portugueses. Pelo caminho que o governo anterior estava a tomar, ou se começava a morrer aos montes ou seria necessária uma revolução. Talvez que a última tivesse sido melhor em qualquer um dos dois casos.

Não sejamos néscios, que é precisamente com o que a malvadez requintada dos corruptos conta para satisfazer os seus crimes impunemente, que tão bons são uns como os outros. Há muitos outros factores a considerar. O PSD de hoje não tem nada a ver com o de antanho. Passou a ser um partido que tira aos mais pobres para dar aos mais ricos. Tão corruptos são os dum partido como os de outro. O povo é completamente parvo, acreditando nas balelas que os corruptos de todos os partidos lhes contam e esquecendo-se rapidamente das pulhices que lhe fizeram. Inacreditável, estúpido a mais não poder: quanto mais banha da cobra ladram os malvados, mais o povo acredita, como todos os parvalhões e logo emprenham pelos ouvidos.

Aliás, foi precisamente por isso e por o saber que a Manela Leiteira escolheu o Porco em Pé que grunhe, guincha, ruge, ladra e gesticula na Lavandaria Nacional como um autêntico mentecapto e mentindo como o aborto perverso que é. Bem podia ir buscar factos com razão para atacar, que não faltam, mas é o seu procedimento de ordinário e de rasca que move uma populaça não menos ordinária nem menos rasca. Está em família para poder caçar os votos dos tolos suicidários. É o que o povo desmiolado e incapaz de reflectir quer ouvir; não pensa, adopta tudo o que ouve dos corruptos simplesmente porque estes ocupam cargos oficiais de importância que nunca deveriam ocupar. Viu-se bem pelos discursos do Porco em Pé.

O seu lema era que o seu partido iria fazer melhor pelo país, como de costume. Isto passou muito bem porque os desmiolados já se esqueceram do que o seu partido estava a preparar contra a nação e até de que na origem da crise interna estão os roubos, a má administração, a falta de preparação profissional, a falta de médicos, etc., etc. dos governos do Cavaco. Ao que parece, este deve ter reflectido sobre a sua responsabilidade e tem presentemente um discurso muito diferente daquele de quando era primeiro-ministro. Concedamos que se o Cavaco é o primeiro responsável da miséria actual interna, não fala nem procede hoje como no tempo em que tramou o país. Isto, porém, não o iliba da responsabilidade da consequência dos seus actos.

O único caminho, se se quiser verdadeiramente melhorar é o de acabar com este regime fundado sobre uma constituição concebida para que o povo, que deveria ser soberano, seja uma mera máquina acéfala com o único uso de gerar os votos necessários para darem poder aos bandos oligárquico-mafiosos que se revezam no assalto ao estado. O Cavaco, na sua referência à abstenção, chamou a esta chacota uma democracia. Ora numa democracia o povo tem mão nos políticos e isso nem a miserável da constituição o permite. A constituição portuguesa foi redigida com a intenção de permitir o que agora existe, nem há outra hipótese.

Se olharmos um pouco mais longe, para fora das fronteiras, para a verdadeira Europa e não para a estrumeira dos desprezíveis selvagens sanguinários aqui ao lado, poderemos saber o que é uma democracia. Por aqui nada se conhece, tudo é escondido para evitar que algo mude para melhor, que se trate da saúde aos corruptos e se coloquem os políticos no seu lugar de obediência ao povo soberano. No entanto, há muitos séculos que isso existe: uma democracia em que o povo é verdadeiramente soberano.

Foi por isso que os povos suíços tomaram as rédeas nas mãos e a liberdade dos políticos é limitada a um mínimo apenas funcional, como deve ser, praticamente concebendo projectos de lei em oposição a contrapropostas que o povo escolhe, aprova ou recusa. A nossa constituição é absolutamente anti-democrática. Ter uma não significa ser uma democracia, não significa absolutamente nada. Não houve sempre uma constituição durante o Estado Novo?

Não se conhece nada porque a corja jornaleira, em aberto conluio, encobre praticamente tudo o que possa interessar ao povo e que possa conduzir a um melhor sistema. A escuridão por eles gerada tem sido tão profunda que nos podemos perguntar se, por mera falta de conhecimentos, o povo teria capacidade para tomar as decisões que lhe conviessem num regime como o suíço. A não esquecer que os suíços têm mais de sete séculos de experiência. Quando vemos o comportamento dos pais portugueses em relação às escolas e aos professores temos que ficar com sérias dúvidas sobre a capacidade que essa gente teria para tomar decisões. Todavia, pior que o que se passa actualmente seria bem difícil.

Que risota, o tipo que lançava olhares de cobarde durante mais que o primeiro ano da sua presidência, o Sampaio, chegar a falar num acordo entre partidos. Seria a maior das desgraças para o país. Uma corja ainda menos movível. A melhor prova de que todos são iguais verificou-se aquando da votação da lei de financiamento dos partidos onde só houve um político honesto, a excepção que prova a regra. Isto havia de ser na Suíça!... Não se atreveriam nem se poderiam atrever, com o princípio por que se regem e o ditado que têm: estado (políticos) rico e povo pobre ou estado pobre e povo rico.

Açaimá-los e pôr-lhes um cabresto é a única solução, Portugal não é excepção e tanto os exemplos como os resultados demonstram esta necessidade imperiosa.

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