Mentira!

Neste blog e noutros sites do autor poderá prever o futuro do país tal como o presente foi previsto e publicado desde fins da década de 1980. Não é adivinhação, é o que nos outros países há muito se conhece e cá se negam em aceitar. Foi a incredulidade nacional suicidária que deu aos portugueses de hoje o renome de estúpidos e atrasados mentais que defendem os seus algozes sacrificando-se-lhes com as suas famílias. Aconteceu na Grécia, acontece cá e poderá acontecer em qualquer outro país.
Freedom of expression is a fundamental human right. It is one of the most precious of all rights. We should fight to protect it.

Amnesty International


25 de novembro de 2011

As Greves Justas e os Oportunistas

Não se pode nadar na estrumeira para onde a roubalheira, a corrupção e a impunidade nos atiraram sem reclamar. As greves têm razão de ser. Sobretudo quando um governo se aproveita da ocasião parra aprofundar um fosse já único na Europa pelo seu tamanho. Porém, nem todos os grevistas tem razão de fazer greve.

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14 de novembro de 2011

Na Peugada da Grécia

Não restam dúvidas e a melhor prova é aquela que se tem invariavelmente constatado: quanto mais os vigaristas corruptos falam e negam um determinado assunto, maior é a garantia da sua certeza.

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10 de novembro de 2011

Globalização ou Colonização Moderna???


Vão longe os séculos em que existia o feudalismo com o senhor feudal a dominar os plebeus que para ele trabalhavam na área do seu feudo. Mais tarde, depois de os portugueses, com os descobrimentos darem o primeiro passo na globalização, criando laços entre as gentes de todos os continentes, os europeus, a pretexto de levarem a sua religião e a sua civilização aos povos distantes, foram em busca de riquezas naturais e criaram as colónias, às quais impunham uma organização administrativa de estilo ocidental, contrariando sem contemplação as velhas tradições locais.

Criaram-se depois as democracias, como panaceia que traria a felicidade a todos com igualdade, liberdade (impossível de coexistir com a igualdade que, sendo imposta, coíbe a liberdade de ser diferente) e fraternidade. Cedo as guilhotinas condenaram os que teimavam em usar a liberdade de não serem iguais. Com esses contra-sensos, a democracia moderna nasceu doente.

Mas os povos foram coexistindo com mais ou menos guerras, mais ou menos violentas e, para lhes domar os impulsos, surgiram organizações diversas que, depressa, esqueceram a ideia dos objectivos e dos condicionamentos que estiveram na sua origem e nos seus propósitos. E vemos uma ONU a tergiversar e entrar em incoerências, como aqui tem sido frequentemente sublinhado, e uma União Europeia em vias de se auto-amputar por não saber dar continuidade ao objectivo que presidiu à sua criação. Mas, por outro lado, vemos o G20 que é formado pelos países mais ricos do planeta (cerca de 10% do total dos Estados independentes, soberanos) a imporem soluções para a gestão da Europa e do Mundo, colonizando os restantes 90%, que não são tidos nem havidos para as grandes decisões que a todos obrigam.

Mesmo no pequeno espaço da União Europeia, vemos o poder combinado e concertado da Alemanha e da França que vão preparando as soluções que mais lhes convêm, para toda a UE, falando-se já na provável exclusão do Euro dos países do Sul e da Irlanda. Realça-se que o bom entendimento entre a Alemanha e a França é positivo pois a falte dele já deu origem a diversas guerras das quais se salientam, por serem as mais recentes, a 1ª e a 2ª Guerras Mundiais. Mas o seu bom relacionamento não lhes deve dar o direito de colonizarem todos ao restantes membros da União.

Mas além do G20, há também o G8, outra forma de encarar o domínio de todos por uma minoria colonizadora ou feudal. Democracia muito estranha esta em que nada se faz para se aproximar da igualdade de todos os seus componentes. E é estranho que, em oposição aos grupos mais poderosos, não se formem grupos dos mais pobres, não para se baterem em duelo, tão dispares são as suas capacidades, mas para contribuírem para a análise dos problemas que a todos afligem e levar os poderosos a ter em consideração as condições dos mais pobres, a fim de não os exterminarem. Há que não esquecer que nos 90% dos seres humanos há volumosa quantidade de mão-de-obra e de consumidores, sem o que as indústrias dos 10% mais ricos não podem continuar a funcionar.

É preciso fraternidade entre todos os Estados, com respeito mútuo que se afirme em todas as decisões que afectem mais do que um Estado, o que obriga a não menosprezar os menos dotados de riquezas. Nisso, como na vida interna dos Países, o diálogo construtivo é fundamental e nada o pode substituir.

Imagem que circula por e-mails

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