Mentira!

Neste blog e noutros sites do autor poderá prever o futuro do país tal como o presente foi previsto e publicado desde fins da década de 1980. Não é adivinhação, é o que nos outros países há muito se conhece e cá se negam em aceitar. Foi a incredulidade nacional suicidária que deu aos portugueses de hoje o renome de estúpidos e atrasados mentais que defendem os seus algozes sacrificando-se-lhes com as suas famílias. Aconteceu na Grécia, acontece cá e poderá acontecer em qualquer outro país.
Freedom of expression is a fundamental human right. It is one of the most precious of all rights. We should fight to protect it.

Amnesty International


24 de dezembro de 2009

Sócrates quer servir o País!!!

Segundo a notícia «José Sócrates assegura que executivo “está com vontade de servir o país”», na cerimónia de cortesia de apresentação de cumprimentos de Boas Festas pelo Governo ao Presidente da República, o PM disse: “todos os que aqui estão têm bem consciência de que esta oportunidade de servir o nosso país é uma oportunidade que é raras vezes dada a um dos nossos compatriotas, e por isso este Governo que aqui está, senhor Presidente, está com a firme vontade de servir Portugal e os portugueses”.

Qualquer pessoa atenta fica espantada com esta declaração. Com efeito, era de esperar que, quando os governantes juraram, solenemente, no acto de posse, que iam cumprir com lealdade as funções que lhes eram confiadas, estavam conscientes de que estavam a declarar «firme vontade de servir Portugal e os portugueses». Mas, pelos vistos, o Sr. Primeiro-ministro não estava certo disso e sentiu necessidade de o afirmar agora neste acto informal, sem o carácter de protocolo de Estado, constitucional, como era o momento da tomada de posse. Provavelmente, deve ter tomado consciência de que o povo não acreditara em tal juramento e ele, que não é estúpido, deve ter as suas razões para fazer essa leitura do sentimento popular.

Mas, francamente, não devia confessar que os governantes não se têm preocupado com os interesses de Portugal e dos portugueses, pois têm sido pagos para isso. E os seus acólitos não se têm comedido no abuso de atitudes arrogantes a tentar mostrar tal «interesse». Pelos vistos não o terão conseguido e agora o líder do grupo procura suprir tal deficiência.

E uma outra particularidade, é que se podia haver dúvidas na sinceridade das palavras ditas solenemente no juramento da tomada de posse, muito menos poderá haver certezas quanto a estas ditas, agora, em plena quadra natalícia em que as frases doces e amorosas, infelizmente, não passam de formalidades de bom tom, com uma duração tão efémera como as rabanadas ou o bolo-rei, que já nem tem prenda. Depois destas festas o povo volta a ter de encarar as dificuldades que os governos têm deixado agravar-se progressivamente, apesar de repetidas promessas cada vez mais balofas.

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9 de dezembro de 2009

O Civismo dos Labregos no Parlamento e
O Masoquismo Nacional

É isso mesmo. O parlamento nacional não deve nada àqueles onde os deputados se atiram cadeiras e se esmurram. Na verdade, se virmos bem, alguns desses países são até muito mais democráticos que o Portugal actual.

Na América do Sul, por exemplo, os golpes de estado são quase o prato do dia – prática comum por tradição, mas as pessoas são hoje mais civilizadas do que cá. Não nos pasmemos, porque para o estado a que chegámos não é preciso muito. Não fomos já ultrapassados por todos os países da Europa, inclusivamente da ex-Cortina de Ferro, que se nos juntaram quase duas décadas depois de nós?

Que fizemos nós durante todo esse tempo, que não aproveitámos, nem tampouco como a Espanha, um dos países europeus mais miseráveis que nos ultrapassou com a maior das facilidades enquanto jornaleiros e políticos, ambos corruptos, nos impingiram aquilo a que eles chamam de auto-estima para encobrirem um orgulho balofo, oco e apoiado sobre os valores mais rascas da humanidade. Trocámos os nossos heróis e ídolos nacionais por escoiceadores de bolas, reles ganhadores de idiotices do Guiness, telenovelas para atrasados mentais e tantas coisa do género. Aprendemos a comportar-nos como selvagens egoístas, tolamente convencidos de que nos tínhamos modernizado, Só que, durante esse tempo, o atraso em relação aos outros, de vinte e poucos anos, passou para mais de cinquenta, segundo as estatísticas mais benignas. De atrasados que éramos tornámo-nos estúpidos. (A ignorância é a mãe da estupidez, segundo Victor Hugo.)

De tão estúpidos que nos fizemos deixámo-nos enganar pelos que nos atraiçoaram: os políticos e os jornaleiros. Nós sempre fomos livres, eles é que não eram. Recuperámos-lhes a liberdade e eles pagaram-nos com a traição. Roubaram-nos e enegreceram-nos a vida empobrecendo-nos e assassinando-nos. Cavaram uma enorme diferença entre ricos e pobres inigualável em qualquer outro país europeu.

Roubaram e esbanjaram os fundos europeus de coesão, cuja única finalidade de nos fazer aproximar dos países mais avançados ficou assim irrecuperável. Mas eles enriqueceram com esses roubos, distribuíram o espólio pelos amigos e não zelaram pela aplicação desses fundos por aqueles a quem eles foram concedidos. Esses canalhas e ladrões têm andado desde então por aí a pavonear-se pelas propriedades que compraram com a nossa desgraça e a rirem-se de nós com toda a impunidade que a justiça portuguesa, que só condena pilha-galinhas, lhes concedeu.

Matam-nos com um sistema de saúde completamente desorganizado e incapaz, com pessoal clínico que pela sua selvajaria, incompetência e irresponsabilidade é frequentemente atacado pelos desgraçados cuja saúde deles depende. Porque será que isto não se passa em nenhum outro país?

Tramaram-nos destruindo o sistema de ensino a tal ponto que o nosso ensino é hoje o pior da Europa. A maioria dos nossos cursos, sobretudo os de maior responsabilidade – como os de medicina – não são reconhecidos nos países europeus nem em nenhum outro com um ensino de qualidade média.

Fizeram-nos o sistema de saúde mais miserável e e que mata e temos as piores reformas do mundo (os montantes não devem ser comparados mas na sua relatividade ao custo de vida local). São de facto razões para aumentarem a nossa auto-estima.

Quando vem algum vigarista malicioso dizer que a saúde e a reforma têm que ser participadas individualmente, senão não se conseguem pagar e os sistemas entram em falência, ninguém parece contestar. Ninguém parece reparar que o que esses sacanas desejam é apenas roubar aos mais pobres para que os mais ricos tenham mais. Que sendo eles de partidos da direita não pode ser outra a finalidade. Ninguém parece saber que todos os outros países da Europa resolveram esse problema há anos, alguns há mais de vinte sem abrirem nenhum fosso entre ricos e pobres. Raros o conhecem pela simples razão de que os nossos jõrnaleiros são um bando de aldrabões e de rascas que não cumprem o seu dever de nos informar.

Gostam de viver assim? Se sim, é fácil: basta não fazer nada e continuar a votar nos mesmos. A maioria dos portugueses é tão estúpida e atrasada que ainda está convencida que os se pode confiar nos políticos.

A cambada jornaleira jamais informou que nas verdadeiras democracias de tipo europeu, a única razão por que são realmente democracias é por saberem controlar os seus políticos. Note-se bem que na Europa, as diferenças existentes entre os países se devem quase exclusivamente a este facto.

Só os esparvantes dos portugueses, pensando que sabem tudo e que vivem num estado democrático o ignoram sem se darem conta de que vivem numa república mafiosa governada por oligarquias que com o tempo e a aprovação tácita do povo pelo seu voto se transformaram em associações criminosas de ladrões e de assassinos.

Se não gostam de viver assim, parem de se lamentar, que lamúrias nada alcançam, sobretudo quando as oligarquias confiam que enquanto forem só lamúrias tudo vai bem para elas e a sua impunidade continua garantida. Por de mais, para que servem queixas de casos isolados quando o que enfrentamos é de cariz global? Não esperem que Deus ou qualquer outro ser superior os venha ajudar, ou aguardem o milagre do arrependimento dos criminosos. Há vários meios de reivindicar os direitos democráticos. Entre eles, os mais comuns e eficientes, são os de sair à rua em demonstrações diárias e exigir referendos para aprovação de decisões políticas que afectem a vida nacional. Outra bem necessária é a de exigir a concepção duma constituição demorcática que retire o poder às oligarquias e o devolva ao soberano, já que a presente não considera nem reconhece o povo como o único soberano.

Arregacem as mangas e mãos à obra. Grelha com eles. Ninguém virá tirar os portugueses da cloaca em que eles demonstram tanto gosto em nadar, pois que nada fazem para dela sairem. Nada nem ninguém jamais mexerá uma palha por miseráveis que nem são capazes de lutar pelos seus próprios Direitos Fundamentais. Temos visto como noutros países, que ainda cá há quem considere mais atrasados, o povo tomou conta dos políticos.

Se ninguém quer tomar conta e subjugar toda essa canalha de políticos, jornaleiros, juízes e magistrados, pessoal da saúde e da justiça que mata e deita os processos para a rua, nos passeios, que se calem todos e que não reclamem aquilo que em tudo e de todas as maneiras demonstram aceitar com prazer. São masoquistas de seu direito.

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Os Extra-terrestres e nós

Convido-o a puxar pelo cérebro num exercício de fantasia e de lógica futurista, lendo o post

ET. Um desafio e congeminações

http://domirante.blogspot.com/2009/12/et-um-desafio-e-congeminacoes.html

e depois escrevendo as suas fantasias, ou em comentário ou num post no seu blogue. O resultado poderá ser uma antologia com as nossas ignorâncias e as nossas congeminações, ou talvez visões que poderão vir a concretizar-se !!!z

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1 de dezembro de 2009

Fim dos Minaretes na Suíça – Incompreensível Para os Desinformados

Imigração e direitos humanos de todos imigrantes?  – SIM!
Países acolhedores colonizados pelos imigrantes?  – NÃO!

Foi este o voto expressado pelo povo suíço, contra as pretensões governamentais em que os eleitos pretendiam contrariar a vontade de quem os elegeu.

A questão de ser um partido da direita a fazer passar uma ideia sua num país que é um exemplo da mais avançada democracia moderna, não significa que o povo se tenha voltado para a direita, desprezando os benefícios democráticos que só a esquerda pode proporcionar: a igualdade entre todos os cidadãos, o que inclui a abolição das classes. No entanto, com a horrível e premeditada desinformação nacional – e também por um tanto de estupidez da parte dos desinformadores – ainda há quem não saiba porque é que o povo suíço tem sistematicamente recusado a adesão do país à União Europeia em cada referendo realizado aproximadamente de dois em dois anos. Há cerca de vinte anos que isto se passa e em Portugal ainda há quem não saiba o porquê.

É evidente que quem não tiver ainda compreendido estes princípios se mostrará surpreendido e consternado pelo voto do povo, aparentemente racista. Tal como os labregos dos desinformadores nacionais se confessaram ao darem a notícia. A prova de que o povo suíço não é assim tão lorpa sobressai em diversos comportamentos da vida quotidiana. Procuram comprar produtos nacionais para garantirem o emprego. Os chefes do pessoal das grandes e pequenas empresas dão trabalho a imigrantes evidentemente; os 20% de imigrantes não são sustentados com subsídios. Todavia, só dão trabalho a imigrantes desde que não encontrem um nacional que satisfaça as condições necessárias ao posto. Será racismo? Se o é, que será então o procedimento do Rui Rio?

Por mais de uma década que temos vindo constatando decisões dos governos, perfeitamente inadequadas, que só podem originar uma subida do racismo. Não se pode ajudar os imigrantes duma forma em que estes tenham muito mais vantagens, regalias e ajuda que os nacionais. De notar que as eleições para o parlamento português são a maior pantomina de falsidade anti-democrática: apenas os os poucos deputados das listas dos partidos são eleitos; a totalidade dos restantes não é eleita, mas escolhida pelas máfias oligárquicas partidárias. É esta fantochada que os jornaleiros canalhas e os bandos de políticos ladrões e corruptos nos querem impingir a ideia de que Portugal é uma democracia. Para cúmulo, a carneirada atrasada mental e inculta acredita e vota neles. Um autêntico paraíso para estas literais e verdadeiras seitas da máfia.

Qual é o papel e a mentalidade da população carneira em tudo isto? Será isto que lhes dá tanta auto-estima? Não será realmente um povo miserável e nojento que mais não merece do que os políticos e governos que tem? O ditado diz isso.

Uma atitude é tratar bem os imigrantes de acordo com os direitos humanos e dar-lhes as regalias e os direitos dos nacionais. Muito diferente disso é atribuir-lhes regalias e direitos superiores aos dos autóctones, deixá-los destruir a cultura, as tradições nacionais e os costumes, proibindo-os na ilusória e falsa pretensão de não melindrar os intrometedores, simultaneamente permitindo-lhes o contrário. Em qualquer país, os imigrantes têm obrigação de se assimilarem a fim de não prejudicarem a vida e os direitos dos nacionais, exactamente como os portugueses emigrados tiveram incontestavelmente que o fazer nos países que os acolheram. Se não querem, são livres de procurar outro lado ou país entre os que já tenham os seus usos e costumes, que não faltam.

Medidas semelhantes às tomadas pelo povo suíço, pelas demonstrações na Alemanha, na Inglaterra e noutros países mostram que algo está errado. Se não é isto, que será, então? A origem do desassossego civil em França tem outras origens, mas não tem deixado de ser agravada por medidas idênticas. Há várias décadas que a nacionalidade francesa, antes atribuída a qualquer um nascido em território francês, fosse país, colónia, barco ou avião, foi abolida. Presentemente, está em estudo uma nova lei para a restringir muito mais.

Tratar condignamente os imigrantes é uma coisa. Ser por eles colonizado é outra bem diferente e os políticos deveriam ter compreendido que não só estão a contrariar os desejos dos seus eleitores, como a criar um clima insustentável, mas favorável ao desenvolvimento do racismo, no que ele mentem dizendo pretender o contrário. Segundo o que se sabe e se observa Portugal não era um país racista, mas os políticos transformaram-no.

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