Mentira!

Neste blog e noutros sites do autor poderá prever o futuro do país tal como o presente foi previsto e publicado desde fins da década de 1980. Não é adivinhação, é o que nos outros países há muito se conhece e cá se negam em aceitar. Foi a incredulidade nacional suicidária que deu aos portugueses de hoje o renome de estúpidos e atrasados mentais que defendem os seus algozes sacrificando-se-lhes com as suas famílias. Aconteceu na Grécia, acontece cá e poderá acontecer em qualquer outro país.
Freedom of expression is a fundamental human right. It is one of the most precious of all rights. We should fight to protect it.

Amnesty International


19 de maio de 2010

O Presidente Cobarde

Após o discurso do presidente sobre o dito casamento de anormais, não se pode tirar outra conclusão sobre as suas palavras. Se desaprova algo nela, porque a aprova oficialmente. Faz lembrar os discursos dessa maldita cabra falsa e mentirosa que levou o seu partido ao estado miserável em que o deixou, apenas votando nele gente ordinária que com ela comungava os mesmo princípios e aprovava nas suas façanhas animalescas.
Os homossexuais só podem ser anormais, tal como explicado noutros posts anteriores. O comportamento que adoptam é claramente contra a natureza. Explicações já foram apresentadas e não podem restar dúvidas. O facto evidente não implica que, como seres humanos, lhes seja feita injustiça e vedados os direitos devidos a que qualquer ser humano tem direito pelo simples facto de o ser. Devem poder escolher o seu modo de vida sem que tal os penalize seja de que forma for.

Foi isto que foi concretizado nos países verdadeiramente civilizados, mais avançados tanto social como humanamente, característica que lhes angariou esse renome mundial. Ele mesmo o reconheceu. Fazer-se estúpido como o cobarde do Cavaco foi uma atitude absolutamente irresponsável, visto que na sua posição, de que ele não se esquece de lembrar em praticamente todas as suas alocuções, fez precisamente o contrário e o contrário do seu dever em relação à sua consciência. Que importam as razões que avançou, se não lhes deu mérito? Mesmo que a lei tivesse voltado ele teria mostrado estar de acordo com a larga maioria da população e era isso que na altura contava, pois que a lei, tal como tantas outras, poderia substituída por outra mais apropriada por um próximo governo.

Consciência, já sabemos que não a tem, dado a situação de miséria actual que a falta dela e de responsabilidade colocaram o país. Não foram os seus governos, governantes, famílias e amigos que roubaram os fundos de coesão, enriquecendo de um dia para o outro (como Eduardo Prado Coelho contou), aplicaram indevidamente uma pequena parte e lançando o restante em circulação, criando uma euforia de riqueza irrisória para sacar votos, mas provocando com isso uma inflação que subiu de mais de 5%?

Povo estúpido que tolera o roubo, as más acções que o afligem e vota nos seus carrascos porque, afinal, os tolera por a eles se comparar perfeitamente nas suas acções e forma de pensar. Povo intelectual e moralmente miserável, por isso condenado à miséria financeira. E ainda há quem acredite, burramente, que a origem da crise é exclusivamente mundial e que em poucos anos passará. Além disto, a profundidade da crise financeira é incomensurável e tem sido propositadamente ignorada e escondida. Foi originada pelos governos do Cavaco por o dinheiro para reparar o país para o futuro (hoje) foi roubado e o país deixcad0o no atraso que se conhece. Tal como a falta de médicos. Jamais a crise passará enquanto não se elimine a sua causa real para recuperar as finanças em lugar de a esconder para os políticos ladrões e corruptos dela se aproveitarem. Os atrasados mentais julgam que, também eles, disso se podem aproveitar, cúmulo de estupidez.

Aliás, é simples. Para que haja mudanças verdadeiras e duradouras, não apenas flutuações e mezinhas temporárias. Civismo, cultura, consciência, honestidade – valores fundamentados (não heróis rascas) e bons princípios –foram e são as palavras-chave que serviram de modelo às democracias-modelo mais avançadas que tanto se enaltecem, enquanto só de estrumeiras, como a Espanha, os labregos e impostores jornaleiros nos querem impingir por piores exemplos. Enquanto isto não for corrigido Portugal jamais passará dum país do quarto mundo, que o terceiro já nos ultrapassou. Tudo tem sido feito ao invés do que se passa nesses países. A saúde, a justiça, os serviços e as condições sociais (cá, fortemente combatidas pelo CDS e actualmente também pelo PSD, até o PS os massacra), o comportamento dos governantes e a sua dependência e controlo por quem os elege, a correcção no uso da língua, etc., etc.

A não esquecer que para que os métodos dos países avançados e onde os povos são mais felizes será necessário um aumento dos impostos para todos aqueles e para as empresas que mais têm e que os podem pagar. Uma correcção parcial nunca poderá produzir o efeito esperado, mas apenas um prolongamento do atraso. Esse atraso que antes da Abrilada rondava os 20 e poços por cento e que há mais de dois anos o Eurostat disse ultrapassar os 52% e continua a subir.

Estamos muito longe disto, pelo que uma melhoria duradoura está ainda fora de vista. Não, a miséria está para durar e não será erradicada em tão poucos anos como os impostores nos contam, a menos que a mentalidade mude da noite para o dia, o que não é de acreditar. Ainda não há muitos anos se enraizou a ideia de que quando alguma pessoa roubava outra a culpa era da vítima que se deixava roubar! Haverá melhor exemplo do estado mental e dos princípios e valores da população em geral? Assim o querem, assim o têm.

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8 de maio de 2010

Perturbação dos boys de Sócrates

Transcrição seguida de Nota:
Mais um processo contra um jornal
Diário de Notícias 8 de Maio de 2010

Foi só uma inocente graçola do 1.º de Abril, dia das mentiras. O AutoHoje desse dia resolveu anunciar que os preços dos combustíveis na Galp baixariam 0,22 cêntimos/litros para todos os felizes possuidores de cartão de militante no PS. "Boa notícia/PS dá descontos", assim rezava a chamada de primeira página (nem sequer era manchete!).


Acontece que na sede nacional do PS o estado de espírito é a atirar para o muito stressado. A crise, a falta de maioria absoluta, Manuel Alegre, Cavaco - enfim, só arrelias. O PS levou a sério a brincadeira do AutoHoje e decidiu processar o jornal. Mais um a "juntar" ao currículo de Sócrates.

NOTA:
Esta notícia denuncia o estado patológico de perturbação dos «boys» que apoiam o PM, sem possuírem o mínimo de sensatez, maturidade, preparação teórica e prática e autodomínio para as funções. Já poucos motivos nos dão para ficarmos surpreendidos, desde a manifestação apoteótica na AR na recepção a Paulo Pedroso quando saiu da penitenciária por motivo da suspeição de estar envolvido no caso da pedofilia da Casa Pia até à efectuada com aplausos e atitudes laudatórias ao autor do «furto directo» de gravadores de jornalistas, como se tivesse cometido um elevado feito de heroicidade, nada realmente é de estranhar .

Mas, agora, esta notícia constitui um sério aviso de que se o governo se mantiver, devemos ter cuidado porque no próximo 1º de Abril poderão ser proibidas as tradicionais mentiras que não prejudicam ninguém.

Ao que nós chegámos!!! Os boys já não se contentam com uns descarados «furtos directos» de pequenas coisas que se podem meter no bolso das calças!!! Processam por uma mentira própria da tradição do 1º de Abril, dia das mentiras. Evidenciam muito nervosismo, perturbação e insegurança, que deviam ter serenado nos dias seguintes, antes de exporem publicamente a sua instabilidade psíquica. A poeta e ex-deputada Natália Correia diria que anda por ali muita histeria de mulher mal amada, mas talvez não se deva exagerar por aquilo ser excesso de stress por fadiga com coisas menores de política interpartidária à margem dos interesses nacionais.

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1 de maio de 2010

A crise exige decisões correctas

Para sair da crise não bastam palavras falsamente optimistas, para lançar poeira aos olhos dos cidadãos e adormecer as vontades em vez de as alertar e estimular, como as referidas aqui, da autoria do ministro da Economia em 13 de Outubro de 2006, do primeiro-ministro em 25 de Março de 2008, do ministro das Finanças em 29 de Junho de 2009 e do primeiro-ministro em 17 de Setembro de 2009

A saída da crise não acontecerá por acaso, ou pela ordem natural das coisas, mas sim por decisões correctas que produzam os resultados mais convenientes, para bem dos portugueses. É em momentos difíceis que se evidenciam os valores as qualidades das pessoas com capacidade mas também ressaltam os defeitos e as incompetências que as circunstâncias não deixam permanecer ocultas camufladas pela falsa propaganda e pela conivência dos boys que apenas sabem sugar a seiva de qualquer organismo vivo e fazem-no sem o cuidado de não matar a fonte de receita, a galinha dos ovos de ouro.

Começa por ser necessário moralizar a sociedade política e nisso será de seguir o exemplo referido em «Nos EUA os políticos estão sujeitos à lei geral». Mas no imediato, haverá que tomar medidas semelhantes às que o país vizinho e nosso protector em questões de saúde (maternidades em Badajoz e urgências em Vigo, além de outros locais fronteiriços) que são arrojadas e prometem atingir bons resultados, como diz a notícia «Espanha corta um terço das empresas públicas e 32 altos cargos para poupar gastos».

Embora não de efeitos imediatos é conveniente a reformulação do ensino, adaptando às características nacionais com vista a melhorá-las, seguindo exemplos como o da Finlândia referido em Escola na Finlândia. As pessoas precisam de ser ensinadas a gerir a própria vida, para evitar endividamentos excessivos, tomar as melhores decisões, não se submeterem cegamente aos ditames da moda nem da propaganda mesmo que venha de bancos ou políticos, aparentemente bem intencionados.

Será positivo seguir a eficiência prática e dedicada dos «deputados ingleses», dos «suecos».

Porém, para já, impõe-se uma medida realista, urgente que consiste na ponderação das decisões já sonhadas mas incomportáveis nas circunstâncias actuais e no futuro previsível e que hipotecam insensatamente o futuro dos jovens de hoje, como são as relativas a investimentos desnecessários, supérfluos, de luxo, de ostentação insensata, de fanfarronice, que só beneficiam as empresas construtoras e os bancos que as apoiam. Nisso tem que ser dada razão ao alerta do PR citado na notícia «Presidente diz que "faz sentido reponderar" investimentos com pouca produção e mão-de-obra nacional».

Enfim, a crise tem muitas portas por onde se pode entrar a sério para a eliminar e depois criar uma sociedade mais socialmente justa e que seja geradora de esperança no futuro, confiança entre as pessoas, competência para produzir, inovar e desenvolver honestamente.

Espera-se que o Governo se debruce com muito cuidado e sentido de Estado nas realidades, sem fugas nem desvios dos grandes objectivos nacionais de longo prazo que devem ser bem definidos, com o apoio das forças vivas.

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