Texto de autor desconhecido, recebido num anexo em pps de e-mail enviado por pessoa de confiança. Um conjunto de questões muito pertinentes, acerca das alterações na vida dos portugueses, nas últimas três décadas. Uma oportunidade para meditação com o fito de descortinar uma via para melhorar o comportamento de cada um e, em consequência, a sociedade.
30 anos depois...
Fui criada com princípios morais comuns a toda a gente. Sonhei com a liberdade e a justiça social…
Pela mão dos meus pais, professores, avós, tios e vizinhos percebi que a Justiça estava ao serviço das Vítimas e da Comunidade.
Tínhamos medo apenas do escuro, do “papão”, de filmes de terror e da polícia política.
Hoje temo a Justiça, os pedófilos, os terroristas, os compadrios políticos, os fiscais da repartição de finanças…
Justiça para gáudios processuais de advogados de luxo?
Liberdade ou libertinagem?
Garantias de defesa, ou evitar que se faça Justiça?
Julgamento da Casa Pia em Tribunal, ou decidido nos telejornais e por mensagens de telemóvel a 20 cêntimos?
Negociar com terroristas em nome da paz ou dizer BASTA! Aos cobardes e anafados da política?
Diálogo e tolerância para criminosos e deveres ilimitados para cidadãos pacíficos e honestos?
Amnistiar os que devem ao fisco e suspeitar permanentemente de quem paga os seus impostos, será esse o nosso futuro?
O que aconteceu com Portugal?
Que valores temos nós hoje?
Que eleições temos nós?
Você sabe quem é o 7º candidato da lista do Partido em quem você vai votar nas próximas eleições?
De que me serve um aumento de 3 Euros na minha pensão?
Porque é que as disparidades sociais nunca foram tão gritantes como hoje o são?
Você sabia que em 23 de Abril de 2004 CDS, PSD e PS fizeram uma revisão Constitucional que submete a Constituição Portuguesa A QUALQUER Constituição Europeia que venha a ser aprovada em Bruxelas?
Que eles não foram capazes de alterar as Leis eleitorais só para continuarem a eleger-se a eles próprios?
Que 25 de Abril é este que fomos comemorar?
Quando foi que esqueci o nome do meu vizinho?
Quando foi que olhei nos olhos de quem me pede roupa, comida, calçado, sem sentir medo?
Quando foi que me fechei?
Quero de volta a minha dignidade, a minha paz, a minha Liberdade.
Quero de volta a Lei e a Ordem.
Quero liberdade com segurança!
Quero tirar as grades da minha janela.
Quero políticas, não quero hipócritas!
Quero sentar-me na calçada e ter a porta aberta nas noites de verão.
Quero a rectidão de carácter, a cara limpa e os olhos nos olhos.
Quero a honestidade como motivo de orgulho.
Quero a esperança, a alegria.
Abaixo o “TER”, viva o “SER”!
Quero discordar do absurdo e da mentira em que vivemos.
Utopia? Não...
...se você e eu fizermos a nossa parte e contaminarmos mais pessoas, e essas pessoas contaminarem mais pessoas…
...se você e eu fizermos a nossa parte e contaminarmos mais pessoas, e essas pessoas contaminarem mais pessoas…
Comece! Divulgue este texto a todos os amigos e conhecidos!
Neste blog e noutros sites do autor poderá prever o futuro do país tal como o presente foi previsto e publicado desde fins da década de 1980. Não é adivinhação, é o que nos outros países há muito se conhece e cá se negam em aceitar. Foi a incredulidade nacional suicidária que deu aos portugueses de hoje o renome de estúpidos e atrasados mentais que defendem os seus algozes sacrificando-se-lhes com as suas famílias. Aconteceu na Grécia, acontece cá e poderá acontecer em qualquer outro país.
Freedom of expression is a fundamental human right. It is one of the most precious of all rights. We should fight to protect it.
28 de setembro de 2008
Mudanças nas últimas três décadas
Autor: A. João Soares às 08:01
Tópicos: Degradação social, mudanças, revitalizar, utopia
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2 mentiras:
João,
Parece-me que se conseguissemos ter políticas sem hipócrisias, grandes parte destes problemas seriam naturalmente resolvidos.
Abraço.
Caro Arte of Love,
Seria essa a grande solução, «ter políticas sem hipocrisias», isto é, ter Política com P maiúsculo, virada para a gestão dos interesses nacionais, tendo em vista melhorar as condições de vida, principalmente dos mais carentes, reduzindo as diferenças sociais e moralizando a distribuição do PIB.
Mas, infelizmente, os partidos gastam as poucas energias que têm vem guerras entre si, denegrindo os rivais para poderem ir sentar-se nas cadeiras do Poder. Para ter uma ideia dos objectivos dos nossos políticos, atente-se nos discursos, e nas trocas de galhardetes na AR, onde abundam os insultos e faltam as ideias para desenvolver Portugal.
Um abraço
João
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