Mentira!

Neste blog e noutros sites do autor poderá prever o futuro do país tal como o presente foi previsto e publicado desde fins da década de 1980. Não é adivinhação, é o que nos outros países há muito se conhece e cá se negam em aceitar. Foi a incredulidade nacional suicidária que deu aos portugueses de hoje o renome de estúpidos e atrasados mentais que defendem os seus algozes sacrificando-se-lhes com as suas famílias. Aconteceu na Grécia, acontece cá e poderá acontecer em qualquer outro país.
Freedom of expression is a fundamental human right. It is one of the most precious of all rights. We should fight to protect it.

Amnesty International


26 de novembro de 2012

Democracia ou Ditadura a prazo ???

Em ditadura, os donos do quintal fazem dele aquilo que lhes aprouver, sem se preocuparem com os desconfortos, os descontentamentos das suas vítimas. Eram vitalícias, só terminando com a morte ou destituição violenta do «gestor». Mas parece terem passado de moda as ditaduras clássicas sendo substituídas, sob a capa flexível da dita democracia, a ditaduras a prazo renovável, de quatro ou cinco anos, em que os governantes esquecem que são mandatários da vontade dos eleitores e evidenciam a sua vaidade, arrogância, ambição, teimosia, custe o que custar, doa a quem doer, parecendo guiar-se pelo lema «os meus súbditos que se lixem».

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23 de novembro de 2012

Reformar o Estado e Cortar Gorduras para Vencer a Crise


Desde a campanha eleitoral, há ano e meio, temos vindo a ouvir promessas de «reformas estruturais» para «cortar gorduras», vencer a crise e a recessão e regressar ao crescimento e à melhoria da vida dos cidadãos. Como os números e os sinais da crise indicam, nada disso passou de fantasia e de palavras vãs.

Parece que os governantes, se comportaram como «neuróticos obsessivo» (de acordo com o conceito de José Gil em «Portugal, Hoje») que estão convencidos de que os seus pensamentos valem por acções, que o desejo de agir equivale a uma acção efectuada. E, como a realidade nos mostra, no caso dos nossos políticos, nem sempre as palavras correspondem a pensamentos claramente formulados. O próprio Vítor Gaspar, acaba por se distrair e confessa que não tomou as medidas mais adequadas ao problema que tinha entre mãos.

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5 de novembro de 2012

Não há consenso por imposição

Consenso (consentir, sentir com) não pode ser considerado «imposição arrogante de uma decisão obrigando a obediência incondicional». O consenso deve ser formulado na preparação da decisão, a qual deve representar o consentimento e a aceitação das partes envolvidas. Resulta de diálogo em que as partes fazem cedências até se chegar a um acordo.

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