Não é fácil entender, à luz da democracia e da Constituição, a salgalhada política em que nos debatemos. É arrepiante a aparente insanidade de uma grande parte dos nossos responsáveis políticos, a começar pelo Presidente. Ou estão demasiado baralhados ou, de tão embrenhadas na contemplação das folhas, as pessoas ficam incapazes de ver a floresta. Prendem-se com pequenos aspectos marginais e deixam escapar a magnitude do problema que afecta PORTUGAL, os seus cerca de 10 milhões de habitantes actuais e as próximas gerações vindouras.
14 de julho de 2013
DÚVIDAS ACERCA DA CRISE
Não é fácil entender, à luz da democracia e da Constituição, a salgalhada política em que nos debatemos. É arrepiante a aparente insanidade de uma grande parte dos nossos responsáveis políticos, a começar pelo Presidente. Ou estão demasiado baralhados ou, de tão embrenhadas na contemplação das folhas, as pessoas ficam incapazes de ver a floresta. Prendem-se com pequenos aspectos marginais e deixam escapar a magnitude do problema que afecta PORTUGAL, os seus cerca de 10 milhões de habitantes actuais e as próximas gerações vindouras.
Autor:
A. João Soares
às
19:58
0
mentiras
Tópicos: Crise, Democracia, oposição, órgãos de soberania, salvação
11 de julho de 2013
O Presidente das Falácias
Portugal é uma sociedade que vive na mentira e da mentira numa corrupção contínua onde quem melhor mente é quem ganha por o povo desmiolado nem se dar conta e em lugar de reflectir pelos seus próprios meios se limitar a papaguear o que os que o usam lhe impingem. As falácias deste mostrengo já vêm de há décadas. Os desmiolados papam-nas e querem mais. Ele dá.
Autor:
Mentiroso
às
19:05
0
mentiras
Tópicos: Abdicação cívica, Atraso mental, Cavaco, Desinformação anti-social, Estupidez, Falso patriotismo, Neoliberalismo, Traição
9 de julho de 2013
UM MOVIMENTO NECESSITA «IRREVOGAVELMENTE» SER INICIADO
Se os conselhos da ex-ministra e ex-presidente do PSD tivessem sido ouvidos e tomados em consideração, provavelmente, o País já teria dominado a espiral recessiva e não teríamos de suportar os graves sacrifícios da austeridade obsessiva repetidamente agravada.
Mas, agora, perece que a sua posição foi reorientada, com inspiração conventual, no sentido de aspergir água benta sobre os efeitos dos erros destes dois anos que parece alguém querer que sejam consolidados pela reforçada estabilidade e continuidade no mesmo rumo, apesar de já assumido como sendo errado.
Ferreira Leite diz que Reforma do Estado não se 'decreta de um dia para o outro', o que não deixa de ser verdade, mas que nada esclarece. A Srª ex-ministra deve saber que, nas competições de atletismo, na corrida dos 100 metros demora-se menos tempo a chegar à meta do que na maratona. Nesta a velocidade da corrida é muito menor. Mas em todas, o atleta não pode ficar com os pés agarrados aos tacos depois do sinal de partida. E, infelizmente, o Governo «prometeu», «garantiu», «assegurou» que ia proceder à Reforma Estrutural do Estado mas, passados dois anos, ainda não foram vistos sinais de que tivesse sido dado o sinal do início dos estudos. Ainda não se conhecem os objectivos pretendidos ou a listagem de soluções possíveis (para cada sector) de onde escolher a mais adequada, etc. etc.
Na verdade, a Reforma não se decreta de um dia para o outro, mas nunca será decretada seriamente se não forem iniciados atempadamente os trabalhos de preparação. Parece que, apesar das promessas, tem faltado vontade e coragem para enfrentar as variadas pressões dos tachistas anichados em lugares sem utilidade pública que são inúteis sumidouros de dinheiro público. E, sem vontade, não se inicia o movimento para chegar à desejada meta, à semelhança da corrida no atletismo.
Imagem de arquivo
Autor:
A. João Soares
às
21:57
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mentiras
Tópicos: movimento, reforma do Estado, sentido de Estado, sentido de responsabilidade