Mentira!

Neste blog e noutros sites do autor poderá prever o futuro do país tal como o presente foi previsto e publicado desde fins da década de 1980. Não é adivinhação, é o que nos outros países há muito se conhece e cá se negam em aceitar. Foi a incredulidade nacional suicidária que deu aos portugueses de hoje o renome de estúpidos e atrasados mentais que defendem os seus algozes sacrificando-se-lhes com as suas famílias. Aconteceu na Grécia, acontece cá e poderá acontecer em qualquer outro país.
Freedom of expression is a fundamental human right. It is one of the most precious of all rights. We should fight to protect it.

Amnesty International


14 de novembro de 2011

Na Peugada da Grécia

Não restam dúvidas e a melhor prova é aquela que se tem invariavelmente constatado: quanto mais os vigaristas corruptos falam e negam um determinado assunto, maior é a garantia da sua certeza.

[Clique no título do post para ler a continuação]



Como o homem é o único animal que repete os seus erros e os portugueses não perdem nenhuma oportunidade para demonstrarem que seguem a regra com maior afinco do que a generalidade, os políticos estão certos de os enrolar mais uma vez. Os carneiros provam sempre a sua carneirice. Que diferença esperar duma corrupção superior à da Grécia?

A miséria será maior e mais profunda. Os falsos subsídios do 13º e 14º mês – que na realidade são parte integrante dos ordenados e das pensões por assim terem sido sempre tratados oficialmente e de facto – são intocáveis de acordo com o Decreto-lei n.º496/80 de 20 Outubro. Enquanto isto, os ladrões corruptos afirmam que os sacrifícios são partilhados, mas não cortam os seus ganhos como outros países fizeram. Os hipócritas limitaram-se a um bluff ridículo de 5%, o que equivale a uma chapada na população, continuando com ordenados superiores aos dos países ricos. Tendo em conta a realidade do salário médio e do custo de vida, são três ou quatro vezes superiores aos dos seus homónimos europeus e de além-Atlântico.

Cortam os ditos pseudo-subsídios aos ordenados e às pensões aos reformados e outros mais necessitados e auto-exceptuam-se, como se lê do orçamento publicado no Diário da República, 1.ª série, N.º 200, de 18 de Outubro de 2011, página 4659: €2.093.650 de subsídio de férias e de natal aos broncos da Lavandaria Nacional. Aqueles que dizem que nos representam quanto se apresentam a eleições, que fazem o contrário do que disseram e do que queremos, parem leis estúpidas que atrasam o país e impedem o seu desenvolvimento e perdem tempo infinito corrigindo as anteriores. Ladrões incapazes.

O primeiro acto da Maria da Assunção como chefe das osgas que de vez em quando comparecem no Palácio de São Banto, reformada aos 42 anos e acumulando pensão com ordenado (a esta canalha o roubo é permitido de todos os modos e constantemente ainda inventam mais) ao ocupar o seu posto de chefe de quadrilha, foi o de oferecer um BMW 320 ao Mota Amaral, pago com o dinheiro daqueles a quem cortam as pensões. Não é facto evidente que casos destes só podem ter lugar por os carneiros tudo consentirem? Acabem com eles: enforquem os ladrões e exponham-nos em praça pública como fazem na Arábia Saudita aos executados em público.

Observando como obra este governo, devemos estar completamente entorpecidos para não nos darmos conta da sua vocação e empenho na destruição completa do futuro do país e não penas do presente e do futuro próximo. Onde estão as gargantas escancaradas dos que com uma certa razão reclamavam contra o Sócrates por empenhar o futuro próximo do país, todavia sem o destruir, que agora se calam à sua destruição total e irrecuperável?. Tudo está a ser vendido e ocupado por empresas estrangeiras, cujo único interesse, lógica e naturalmente, só pode ser o de explorar e ganhar o máximo deixando o mínimo. Não admirará que nos escondam que alguns dos países que mais se desenvolveram nas últimas décadas tenham proibido que outros países possuíssem bens nas suas nações, o que lhes travaria o desenvolvimento. (Há alguns anos que este assunto foi referido.) Em Portugal é o contrário, daí o contrário do progresso que se constata e se sofre. Alguns já pressentem o que vai vir, como se verifica pelos resultados duma sondagem que nenhuma entidade jornaleira se atreveu até hoje a efectuar.

Essas empresas, virão e necessitarão de quem nelas trabalhe. O desemprego diminuirá, mas não passa dum golpe de ilusionismo porque os verdadeiros lucros serão exportados. Com o valor das exportações de matérias e de bens consumíveis, pagam salários de fome e os impostos para os corruptos poderem roubar e mal administrar e deixam a miséria permanente no país. Os lucros são exportados. Querendo que assim aconteça basta permitir que os assassinos prossigam com o seu projecto.

Ao mesmo tempo, estamos assistir ao desbarato dos bens públicos. Não, a administração do estado não necessita de possuir bens, mas é o património nacional que está a ser destruído. Dentro de poucos anos Portugal ficará como uma quinta alugada em que os donos colectam os lucros e os exportam. Só ficam os porcos para criação.

Os salários das ditas instituições e outros antros para a manada de chupistas parasitas que formam os partidos políticos, incluindo os dos trabalhadores da RTP, continuam a manter os seus valores escandalosos, pagos pelos miseráveis que os pagam com os seus impostos e partes extorquidas aos seus salários. O sacrifício deve ser igual para todos, diz o criminoso do primeiro-ministro. Tal como com todas as suas afirmações que deveriam ser recordadas, mas agora esquecidas, dirige-se apenas aos obtusos e outros fanáticos ou mentalizados no atraso.

Há subsídios a mais? Pois há, mas retiram-se quando deixam de ser necessários e não antes, e os governos nada fizeram para que isso fosse possível.

Ao invés do Sócrates, que foi criticado por tentar impingir a tralha produzida em Portugal por todo o lado onde ia, fazendo-se acompanhar por uma matilha de empresários nacionais, a ponto de adequadamente o apodarem de caixeiro-viajante, anda agora o Portas a suplicar pelos outros países para virem para cá explorar os miseráveis portugueses. Não é de espantar que agora se ouçam tão poucos queixar-se. Os pobres de espírito nem se dão conta da tumba que lhes estão a abrir sob as patas. Agora não serão apenas eles e os seus filhos, mas todas as suas gerações vindouras.

Vai ser muito pior do que na Grécia, que este governo se está a aproveitar da ocasião para aumentar o fosso entre ricos e pobres, que já era o maior da UE. Era previsível se se tivesse prestado atenção ao que anunciavam quase abertamente. Agora até aumentaram a matança da população iniciada pelo Sócrates, fechando mais centros de saúde. Há quem fique a mais de 100 Km do mais próximo! Vai ser pior e para sempre porque este governo está a tomar medidas nesse sentido que a Grécia não aplicou.

O Cavaco ridicularizou-se a mais não poder nos EUA. Então o palhaço não teve o desplante de tentar interessar os imigrantes portugueses a estabelecerem empresas em Portugal? Nem que lhes suplicasse eles viriam. Quando vão, raros regressam, e desses, ao reconhecerem o atraso que os corruptos nos pespegam como progresso, quase todos voltam para onde estavam. Todos os países lhes oferecem melhores condições. As pessoas sabem trabalhar e não se alcunham de trabalhadores, mas trabalham; têm formação profissional. Em muitos países nem aos médicos formados cá é permitido praticarem sob a sua responsabilidade. A espessa burocracia nacional, implantada e alimentada por políticos incompetentes e legisladores de meia-tigela, impede o desenvolvimento. A par disto a mândria dos juízes calões que querem ser funcionários obstrói a justiça. Os emigrantes também sabem como os portugueses de hoje passaram a ser conhecidos pela sua miséria mental e moral.

Afinal, que foi que mudou com a mudança de governo, além das moscas. Os fanáticos políticos são como os tarados do futebol. O seu clube é sempre o melhor. Só que aqui é a sério; trata-se da vida de seres humanos. Ainda não compreenderam que os políticos são todos da mesma massa e que não se podem deixar à rédea solta. São famílias diferentes de máfia, mas todas elas procurando o mesmo e com os mesmos princípios, os das associações de criminosos que na realidade são. Não tiveram coragem para domar as bestas políticas corruptas, agora nem vão ter lágrimas para chorar na noite escura que se anuncia. Talvez que venham a compreender após eles os terem espoliado por completo. E ainda…

Uma simples observação dos países mais democráticos mostra-nos que a democracia depende do grau de participação do povo. Ou seja, do controlo por ele exercido sobre os políticos. O resto são tretas, areia deitada aos olhos do povo pelos corruptos.

São bandos de vigaristas e ladrões. Não têm direito a qualquer espécie de respeito nem consideração. São reles escumalha humana que só hipócritas veneram e que deveriam ser enforcados e atirados a uma cloaca.

Ouvimos, lemos, reconhecemos e concordamos que os pedófilos devem ter penas exemplares. Todavia, os horríveis crimes dos pedófilos afectam apenas uma vítima e estes criminosos afectam imensas vidas, famílias inteiras, todo um povo. Afinal, quem é maior criminoso? Só para cérebros atrofiados e para atrasados mentais poderá fazer sentido reclamar sobre pequenos crimes, aceitando maiores. Enforquem-nos! Já! Antes que eles cabem connosco.

A destruição iniciada pelo Cavaco e prosseguida pelos governos que se lhe sucederam é agora consumada. Ou eles ou nós.


Adenda:
Se discordar de que os deputados sejam excluídos de participar na contribuição nacional para a crise e recebam os subsídios de Natal e de férias, assine esta petição:
Petição Congelamento do Subsídio de Férias e Natal dos Deputados da Assembleia da República

Junta-se uma nova prova do abuso que prova que a ladroagem quer formar uma classe parte. Um Primeiro-Ministro que o permite só pode ser o FDP descrito e, postes anteriores que agora se confirmam plenamente.



Só existe uma solução: o controlo completo dos políticos, das suas decisões, leis, comportamento, etc. Não existe outro caminho e verificamos que nos outros países quanto mais apertado esse controlo, menor é a corrupção.

0 mentiras: