Mentira!

Neste blog e noutros sites do autor poderá prever o futuro do país tal como o presente foi previsto e publicado desde fins da década de 1980. Não é adivinhação, é o que nos outros países há muito se conhece e cá se negam em aceitar. Foi a incredulidade nacional suicidária que deu aos portugueses de hoje o renome de estúpidos e atrasados mentais que defendem os seus algozes sacrificando-se-lhes com as suas famílias. Aconteceu na Grécia, acontece cá e poderá acontecer em qualquer outro país.
Freedom of expression is a fundamental human right. It is one of the most precious of all rights. We should fight to protect it.

Amnesty International


21 de fevereiro de 2012

Juiz Assassina Família

Foi falado e comentado, mas ninguém lhe atribuiu a importância devida nem se aventurou a tirar a única conclusão possível. É um facto simples de que há pouco a comentar para além de afirmar que estamos a observar o que se passa com a corrupção, a impunidade, a incapacidade profissional e tantos acontecimentos que destroem o país e a vida nacional.

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Francisco Esperança, o homem que matou a família barbaramente e se suicidou, tinha sido julgado e condenado num caso de desfalque bancário há cerca de 20 anos. Esteve na guerra colonial e ficara traumatizado. Na altura do julgamento, o diagnóstico médico oficial indicava um homem profundamente afectado psicologicamente que se refugiava no alcoolismo. O tribunal optou por uma depressão crónica e considerou-o imputável sem o obrigar ao tratamento imprescindível.

O que agora se passou foram as atrozes consequências da falta de profissionalismo e de capacidade profissional de quem proferiu a assinou a sua sentença. Sentença que incluía a morte da família do condenado.

Sabemos que os juízes são inimputáveis no exercício da sua profissão e que o erro é possível, mas não se concebem tantos erros tão frequentes nem a corrupção geral que domina esses profissionais incapazes, a ponto de ultimamente deixarem em liberdade o assassino confirmado do genro e molestador psicológico da neta, a quem tem passado a vida a voltar contra o pai. Porquê? Porque a filha é uma juíza.

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