Mentira!

Neste blog e noutros sites do autor poderá prever o futuro do país tal como o presente foi previsto e publicado desde fins da década de 1980. Não é adivinhação, é o que nos outros países há muito se conhece e cá se negam em aceitar. Foi a incredulidade nacional suicidária que deu aos portugueses de hoje o renome de estúpidos e atrasados mentais que defendem os seus algozes sacrificando-se-lhes com as suas famílias. Aconteceu na Grécia, acontece cá e poderá acontecer em qualquer outro país.
Freedom of expression is a fundamental human right. It is one of the most precious of all rights. We should fight to protect it.

Amnesty International


29 de setembro de 2011

Dizem-se Trabalhadores!

Há já tempo demasiado que os funcionários nos massacram com a sua incompetência em engatarem os nossos processos em geral e com a sua conhecida mândria, ininterruptas paragens e pausas no trabalho, bate-papo com os colegas, etc. Ultimamente mudou. Só que, como quase tudo em Portugal, a mudança foi para pior.

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Tendo tomado conhecimento de que este governo se empenha em acabar com a mândria nacional, em que os funcionários detêm o Prémio Nobel, posto que nada podem fazer sem patentearem a sua desonestidade, tomaram medidas altamente agressivas contra quem lhes paga: Nós. A ronha e parasitagem estão imbuídas no comportamento geral nacional, mas nos funcionários atingem o completo sumo dos sumos. Intitulam-se de trabalhadores.

O roubo de pequeno material, o desleixe, a incompetência e o desinteresse por nos servirem com que nos tratam, transformaram-se agora no mais agressivo desprezo por quem lhes paga. Sabendo que as suas atitudes incivilizadas e de parasitas imbecis, de baixos sentimentos e maldade, vão ser atacadas por, neste caso, justas decisões governamentais, tomam medidas dissuasoras vingando-se em nós.

Só quem se lhes compare e neles se reveja pode aprovar um governo encabeçado por um criminoso1 e composto por uma baixa ralé2 onde predominam os ministros sem envergadura, ordinários, sacanas e vigaristas mesquinhos3, e fazendo disso bandeira como jamais aconteceu neste país. Fazem da ordinarice bandeira e com isso se pavoneiam porque o povo aprova (dá votos). Por isso tem o que quer e merece. É de certo o pior de sempre, mas relativo ao grau que a mentalidade nacional atingiu. Todavia, as medidas acertadas devem ser reconhecidas em quaisquer circunstâncias. Não vamos agora aprovar o caixeiro-viajante que anda a vender Portugal aos sugadores estrangeiros e nos vai deixar uns miseráveis deserdados, quando se desaprovou o outro caixeiro-viajante que tentou vender o impingir o lixo português aos outros países para entrarem alguns cobres. Tanto o certo como o errado devem ser denunciados, seja de que lado vier, e a decisão de acabar com os calões improdutivos é de certo uma das mais necessárias, benéficas e mais bem vindas a nível nacional. Quer eles se intitulem ou não de trabalhadores.

Só quem não necessitou ultimamente dos serviços da administração pública pode não estar ao corrente. A corja dos já tradicional e monstruosamente calões, num acesso de pura maldade, na insustentável reivindicação do direito à mândria, tomaram a decisão comum de diminuírem drasticamente a sua já mais baixa produtividade no país onde ela já é a mais baixa da Europa. Se já eram lentos passaram a sê-lo bem mais para queimarem o tempo e se fingirem ocupados. Se passavam tempo em saídas ao café ou a tratar dos seus negócios, passam agora muito mais. As baixas por motivos de saúde subiram a pique – as férias foram-lhes adversas à saúde, não as deveriam ter, já que nem as merecem por não as ganharem. Para acrescerem o prejuízo causado, o serviço de informação do tempo de espera deixou de funcionar e ainda desligaram o de SMS. Poderão mostrar um maior desprezo por quem lhes paga tudo o que ganham? Não se querem escravos, mas quem faça simplesmente o trabalho que lhe é pago.

Sabemos que por enquanto os calões ainda não foram corridos. Sabemos que o trabalho desses parasitas não aumentou sensivelmente nos últimos tempos. Donde o que se segue não pode por isso ser justificado. Pois quem seja obrigado a necessitar dos serviços do estado verificará o exponencial aumento do tempo de espera. Nalguns locais as suas atitudes são mesmo uma afronta descarada e maldosa aos utentes. Nas lojas do cidadão, que fecham às 19h00, nos serviços do estado com mais concorrência habitual, como a Segurança Social, os canalhas param a distribuição de senhas de atendimento cerca do meio-dia. Grande parte encontra-se em baixa médica fraudulenta, o que é uma burla e faz deles criminosos.

Que se passa, então? Todas estas atitudes foram recentemente tomadas no pretendido fingimento de mostrarem ser poucos, tentando convencer a população e a administração de que fazem falta e não devem ser corridos da mamadeira. Isto, no país da UE com a maior percentagem de funcionários relativamente ao número de habitantes. Fora com os calões para diminuir os encargos do estado – os nossos. Não ganham muito, mas já ganham mais do dobro do valor que merecem. Paralelamente, diminua-se a burocracia, que impede o crescimento, promove a corrupção e faz aumentar o número de funcionários.

Estes trabalhadores são ladrões do erário público. Não como os políticos, mas roubam igualmente e como são tantos a roubar o roubo não pode ser pequeno. Fora com os calões, ladrões, vigaristas, parasitas e burlões, que também impedem o crescimento, fruto duma cultura implantada pelos interesses da corrupção política, como previsto e exposto há décadas4. Nem outras consequências se podiam ter esperado dum povo tão atrasado que nunca compreendeu na armadilha em que caía constantemente. Um povo completamente embrutecido por uma jornaleiragem em aberto conluio com os corruptos políticos em cujas mãos entregou os miseráveis depois de os desmiolar, como quem entrega carneiros mansos no matadouro.

Para onde quer que nos tornemos, o problema é sempre o mesmo. Um povo embrutecido da forma mencionada e incapaz de reagir no seu interesse. As continuadas e constantes desinformações jornaleiras para manterem o estado que criaram e a submissão dos carneiros à corrupção política. Os esforços dos que beneficiam deste estado e dos fanáticos políticos, incluindo os que se disfarçam sob uma capa de promoção à democracia directa (leiam-nos agora e julguem). Os políticos são eleitos mediante burlas, e fazendo o contrário daquilo que foi a razão da sua eleição, não só confirmam a burla como não representam os que os elegeram, nem podem representar. É um facto real para o qual não pode haver argumentos: se os políticos não representam os eleitores nem democracia representativa é.

Exemplo de consequências da desinformação jornaleira. Quantos portugueses residentes no território nacional estão ao corrente dos diversos tipos de sistemas de saúde universais, sejam sustentados pelo estado ou completamente privados, democráticos, iguais para todos sem excepção e não como o que temos presentemente, em qualquer dos casos sem hobbies do tipo EUA? Raros conhecem, porque os jornaleiros escondem para que a corrupção política possa vigarizar a população sem contrariedade nem resistência, fomentar os hobbies da saúde e matar os mais pobres.

Nesta estrumeira oceânica só há uma solução: que o povo seja realmente soberano (ou não há democracia) que controle os políticos e exija a verdade dos jornaleiros desinformadores. Esconder a verdade ou jamais falar nela é comparável ao crime de protecção de qualquer criminoso e judicialmente condenado em todo o mundo. Desinformada e embrutecida, a população não tem capacidade nem motivação de intervenção, tal como se constata.

Há cerca de dois anos que a jornaleiragem impostora nos apresentou reportagens sobre a visita de filhos de emigrantes. Perguntas estúpidas como de costume e de acordo som os seus autores, evidentemente. Não foram capazes de encobris a repulsa que os entrevistados sentiam por esta estrumeira, escondida por detrás de palavreado de papagaio. Somos nós quem deve pensar com a nossa cabeça em lugar de aceitar tudo o que se nos impinge. É simples, devemos reflectir sobre o que terá levado essas pessoas à rejeição das suas próprias origens relegadas a recordações nostálgicas. O emigrante, após pouco de tempo de experimentar viver em países civilizados (são hoje raríssimos os que nos ficam atrás) não quer voltar atrás e degradar a sua vida ao nosso nível, de que se livrou. Quanto aos filhos – nascidos e criados juntamente com crianças normais, a quem se ensina contabilidade doméstica e como se defender desta publicidade para atrasados mentais – nem quer ouvir falar em em pôr os pés nesta pocilga de rascas.


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