É inquestionável a necessidade de moralidade e seriedade na administração do dinheiro público, em qualquer circunstância, mas com maior e mais rigorosa justificação em situação de crise em que são exigidos enormes sacrifícios a grande maioria da população. Com quase um ano de exercício do actual Governo e depois das promessas feitas na campanha eleitoral, era de esperar que tivesse sido travada a descida para o abismo. Mas, apesar de palavras de fantasioso optimismo, a informação que chega, embora cautelosamente dissimulada, mostra que a descida continua embora, talvez, com velocidade menos acelerada.
Por exemplo, não pode passar despercebida a notícia de que A classe média também já vai buscar comida às cantinas sociais.
28 de maio de 2012
Em crise, há abusos imperdoáveis
Autor:
A. João Soares
às
10:50
0
mentiras
Tópicos: Corrupção, Honestidade, rigor, sentido de Estado, sentido de responsabilidade
23 de maio de 2012
Justiça Portuguesa —
Justiça Fantoche e Corrupta
Transcrição integral dum e-mail recebido do conhecido movimento Fartos Destes Recibos Verdes sobre uma tentativa de calar as justas reclamações e comentários no site dos Precários Inflexíveis. Lendo-o, vemos como uma justiça corrupta se esforça por defender ladrões de justas críticas e reclamações.
[Clique no título do post para ler a continuação]
Autor:
Mentiroso
às
09:56
0
mentiras
Tópicos: Boys, Burla, Cinismo, Contradições, De má fé, Desonestidade, Falsidade, Hipocrisia, Justiça corrupta
21 de maio de 2012
Quem governa Portugal ?
O título da notícia Cavaco espera que troika concilie agora austeridade com crescimento económico preocupa qualquer português pensante. Aguçou a curiosidade de a ler e dela se transcreve dois parágrafos mais relacionados com o título:
(…) Questionado se o Governo português tem seguido essas políticas de consolidação orçamental e crescimento e económico e criação de emprego, Cavaco Silva afirmou: “O mais importante é que a União Europeia como um todo adopte políticas que conduzam ao crescimento económico na Europa e que, dessa forma, Portugal possa beneficiar do aumento das exportações e de uma maior atracção do turismo e, ao mesmo tempo, que sejam influenciadas as diferentes entidades que dialogam com o Governo português, neste caso a chamada troika, porque a troika está no G8, e que eles tragam para Portugal esse espírito que recomenda a conciliação do crescimento económico com a consolidação orçamental.”
Cavaco Silva afirmou ainda estar “convencido” de que o Governo português está tão interessado quanto ele “e a generalidade dos portugueses” em ter “meios e oportunidades para reforçar a política de crescimento económico e criação de emprego”.(…)
Parece um acto de «sacudir a água do capote», uma tentativa de transferir responsabilidades e culpas para a troika. Ora, de acordo com os princípios da democracia que nos rege, o povo delegou no PR e, por eleições legislativas, no PM e na AR a máxima autoridade para gerir os interesses nacionais. Não votou na troika nem em nada exterior à soberania nacional que uma velha Constituição dizia residir «em a Nação». Os eleitores, nas urnas, delegaram poderes nos seus representantes nacionais e estes poderão delegar alguns em outras instituições, mas sempre aprendi e pratiquei, na vida activa de muitos anos, que a autoridade pode delegar-se mas a responsabilidade não se delega.
Será que os referidos mandatários dos eleitores abdicaram em instituições estrangeiras?
Qual é o poder do governo na conciliação das medidas de austeridade com as necessidades de crescimento económico e de consolidação orçamental? Neste, como nos outros sectores, a responsabilidade é dos órgãos de soberania e não da troika.
A quem deve o Governo dar contas prioritariamente, aos eleitores ou aos credores?
Os cidadãos devem mais respeito e consideração ao Governo ou à troika?
Estaremos perante uma grave contradição entre a teoria e a propaganda por um lado, e a realidade prática por outro lado?
Como se define hoje, em termos práticos e bem claros, a soberania nacional?
Imagem de arquivo
Autor:
A. João Soares
às
15:35
0
mentiras
Tópicos: Democracia, governar, sentido de responsabilidade, Soberania
20 de maio de 2012
Portugal de amanhá???!!!
Tratar-se-á de uma«Brilhante» ideia ???!!!
Será com estas profissões que se espera criar «crescimento»?
Será isto que irá aumentar as exportações e colocar Portugal ao nível dos mais desenvolvidos parceiros europeus e do mundo???
Para onde queremos ir?
Que objectivos pretendemos atingir com esta estratégia?
Porque não preferiram o futebol e o golf ????
Em que local remoto residirá a eventual pouca lógica que os governantes possuem???
Mas, felizmente, fora dos gabinetes ministeriais, alguns portugueses mostram mais sensatez, maior sentido das realidades e tomam decisões mais adequadas ao crescimento concreto, evidenciando inteligência prática. É o caso da notícia do mesmo jornal Transportes para turistas são negócio dourado no Porto, muito coerente com as perspectivas, há muito enunciadas, de que o Turismo poderá ser uma via prioritária para o crescimento.
Como será o Portugal de amanhã? Para onde querem levar o nosso País?
Imagem de Joana Gândara Reis, do JN
Autor:
A. João Soares
às
09:23
0
mentiras
Tópicos: crescimento, Planear, racionalidade, Sensatez, sentido de Estado
18 de maio de 2012
O Desemprego dos Jovens
Não se passa um só dia sem notícias sobre o dito desemprego dos jovens. Estas notícias são autênticas, mas do modo como são apresentadas e o que nelas se esconde, não passam de falaciosas. É a desinformação normalmente gerada pela canalha jornaleira.
[Clique no título do post para ler a continuação]
Autor:
Mentiroso
às
11:05
0
mentiras
Tópicos: Boys, Cinismo, De má fé, Desinformação anti-social, Desonestidade, Malvadez, Sofisma