Mentira!

Neste blog e noutros sites do autor poderá prever o futuro do país tal como o presente foi previsto e publicado desde fins da década de 1980. Não é adivinhação, é o que nos outros países há muito se conhece e cá se negam em aceitar. Foi a incredulidade nacional suicidária que deu aos portugueses de hoje o renome de estúpidos e atrasados mentais que defendem os seus algozes sacrificando-se-lhes com as suas famílias. Aconteceu na Grécia, acontece cá e poderá acontecer em qualquer outro país.
Freedom of expression is a fundamental human right. It is one of the most precious of all rights. We should fight to protect it.

Amnesty International


10 de maio de 2009

Propostas concretas são indispensáveis

São necessárias soluções, medidas prática, honestas, aplicáveis, para resolver os problemas do País. É importante fazer o diagnóstico, mas isso de nada vale sem, depois, se aplicar a terapia adequada, a medicação eficaz, mas com verdade, sem promessas falsas, como tem acontecido. Interessante este artigo do Correio da Manhã.

Democracia doente
CM. 10 Maio 2009 - 00h30, por Eduardo Dâmaso, director-adjunto

Manuela Ferreira Leite disse ontem que a democracia portuguesa está doente por causa do "clima de medo" que alastra pelo País. Há medo de tudo: de falar, de ser escutado ao telefone, de recusar isto, de pedir aquilo. A líder do PSD recua no tempo, numa viagem espectral aos tempos da ditadura.

Percebe-se a intenção, mas o exagero é manifesto. É preferível que o PSD comece a falar de propostas concretas em vez de agitar fantasmas. Hoje em dia, a insegurança é grande, a crise ameaça o emprego, a juventude afunda-se nos recibos verdes, as universidades formam legiões de gente sem esperança, os pequenos déspotas de nomeação política que mandam em algumas áreas da Função Pública mostram todos os dias a soberba típica da mediocridade exibicionista. Mas, medo!? Medo daquele que encolheu um país inteiro por 48 anos!? Não, não é esse o caminho da seriedade.

O caminho da seriedade e da credibilidade que pode convencer alguém a mudar de voto está nas respostas concretas aos problemas, não na agitação de fantasmas. Se o PSD não disser o que muda na Justiça, o que faz nas periferias explosivas, como vai gerir a segurança, reformar a Educação e a Saúde, ou se é capaz de criar um modelo de protecção social que não seja tributário da velha e salazarista misericordiazinha, então, não haverá fantasma que lhe acuda.

1 mentiras:

R28 disse...

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