Mentira!

Neste blog e noutros sites do autor poderá prever o futuro do país tal como o presente foi previsto e publicado desde fins da década de 1980. Não é adivinhação, é o que nos outros países há muito se conhece e cá se negam em aceitar. Foi a incredulidade nacional suicidária que deu aos portugueses de hoje o renome de estúpidos e atrasados mentais que defendem os seus algozes sacrificando-se-lhes com as suas famílias. Aconteceu na Grécia, acontece cá e poderá acontecer em qualquer outro país.
Freedom of expression is a fundamental human right. It is one of the most precious of all rights. We should fight to protect it.

Amnesty International


29 de maio de 2009

Persistência na Desinformação

A SIC apresentou esta noite, a seguir ao jornal, uma montagem amalgamada sobre a possível falência da Segurança Social em Portugal. Não fez qualquer referência ao modo como esse problema de sociedade, não apenas português, foi bem resolvido em países avançados. Em seu lugar impingiu-nos lixo como de costume, o exemplo a não seguir da estrumeira nossa vizinha, entre os países mais atrasados da Europa e que não foi ainda capaz de resolver este caso.

No fim ficámos a saber sobre o sistema espanhol, mas nada que nos interessasse a nós, como poderíamos resolver esse problema seguindo métodos adequados e de eficiência comprovada, nalguns casos há décadas. Porque existem e não nos disseram senão balelas, lixo desinformativo, como de costume.

Este assunto já foi objecto de dois posts apresentando essas soluções em vigor noutros países, pelo que em lugar de aqui o repetir se fornecem os links ao fim.

Não se compreende a literal bestialidade destes hipócritas que nos desinformam deliberadamente, tentando manter a população na escuridão do conhecimento. Estes miseráveis tinhosos pedantes não só não cumprem o seu dever profissional de informar, como têm a afronta de enganar todos aqueles que os ouvem e não procurem fontes fidedignas.

Falam e escrevem como iletrados, muito pior que camponeses sem pretensões. Inventam palavras e expressões que tiram o significado ao que dizem, ou enganam ou que não definem nada. Adoptam termos de origem não latina, tal como procedem os peneirosos iletrados noutros países, como alguns norte-americanos fazem com palavras francesas (não anglo-saxónicas). Entre os iletrados é chique ser-se estúpido e dizer asneiras com ar natural ou de pedante arrogante. É uma característica conhecida e que eles seguem ao pé da letra. Sempre assim foi. É como eles são: iletrados e estúpidos. Mas estes são ainda piores, pois que ainda assassinam a gramática. Que admiração, pois, que as gerações rascas jovens os imitem e nem escrever saibam? De quem será a culpa? Ninguém nasce rasca, fazem-nos, e os jornaleiros dão a terceira maior contribuição.

Como quer essa malandragem de parasitas e vigaristas que se tenha um mínimo de consideração por eles? Só servem para impingir mentiras misturadas com romances de meia tigela para diminuírem os conhecimentos dos portugueses, desinformando-os roubando-lhes a capacidade de discernimento e decisão. Neste sentido, a desinformação é de tal ordem que chega a pôr em questão a aptidão nacional para se poder aspirar a uma Democracia Directa. Afinal, para se tomarem as decisões certas nesse sentido o conhecimento sobre qualquer assunto torna-se imprescindível. Todavia, este conhecimento é deliberadamente retirado à população por uma jornaleirada que mente e desinforma em lugar de informar. Quem será pior? Eles ou os políticos? O diabo que escolha.

Já alguém ouviu estes basbaques dizerem que os serviços sociais como o direito ao da saúde e ao das pensões são parte integrante dos Direitos Humanos? Logo após a Abrilada falava-se nisso, mas foi abafado. Porquê?

Portugal não pode ser considerado como um estado de direito por uma infinidade de motivos, mas um que salta aos olhos é o de direito à defesa e de escolha de advogado não ser igual para todos e estar enormemente restringido por uma legislação fascista e anti-pobres. O que nos atiram à cara não tem nenhum valor como significado, a começar pela existência duma constituição. Não havia já uma no tempo do Estado Novo?

Artigos anteriores sobre o assunto e explicativos da forma de angariamento de fundos destinados à Segurança Social adoptados nalguns países europeus:

A mentira sobre o Serviço de Saúde
A mentira sobre os Serviços Sociais

1 mentiras:

Anónimo disse...

CARO AMIGO

PARA MIM VER A " SIC" É A MESMA COISA DO QUE VER UM CANAL "PIRATA"

FORÇA AMIGO, VAI DEMORAR MAS ESTA ESCUMALHA VAI CAIR...NÃO TENHO DUVIDA

(SEM PALAVRAS)