Mentira!

Neste blog e noutros sites do autor poderá prever o futuro do país tal como o presente foi previsto e publicado desde fins da década de 1980. Não é adivinhação, é o que nos outros países há muito se conhece e cá se negam em aceitar. Foi a incredulidade nacional suicidária que deu aos portugueses de hoje o renome de estúpidos e atrasados mentais que defendem os seus algozes sacrificando-se-lhes com as suas famílias. Aconteceu na Grécia, acontece cá e poderá acontecer em qualquer outro país.
Freedom of expression is a fundamental human right. It is one of the most precious of all rights. We should fight to protect it.

Amnesty International


1 de dezembro de 2009

Fim dos Minaretes na Suíça – Incompreensível Para os Desinformados

Imigração e direitos humanos de todos imigrantes?  – SIM!
Países acolhedores colonizados pelos imigrantes?  – NÃO!

Foi este o voto expressado pelo povo suíço, contra as pretensões governamentais em que os eleitos pretendiam contrariar a vontade de quem os elegeu.

A questão de ser um partido da direita a fazer passar uma ideia sua num país que é um exemplo da mais avançada democracia moderna, não significa que o povo se tenha voltado para a direita, desprezando os benefícios democráticos que só a esquerda pode proporcionar: a igualdade entre todos os cidadãos, o que inclui a abolição das classes. No entanto, com a horrível e premeditada desinformação nacional – e também por um tanto de estupidez da parte dos desinformadores – ainda há quem não saiba porque é que o povo suíço tem sistematicamente recusado a adesão do país à União Europeia em cada referendo realizado aproximadamente de dois em dois anos. Há cerca de vinte anos que isto se passa e em Portugal ainda há quem não saiba o porquê.

É evidente que quem não tiver ainda compreendido estes princípios se mostrará surpreendido e consternado pelo voto do povo, aparentemente racista. Tal como os labregos dos desinformadores nacionais se confessaram ao darem a notícia. A prova de que o povo suíço não é assim tão lorpa sobressai em diversos comportamentos da vida quotidiana. Procuram comprar produtos nacionais para garantirem o emprego. Os chefes do pessoal das grandes e pequenas empresas dão trabalho a imigrantes evidentemente; os 20% de imigrantes não são sustentados com subsídios. Todavia, só dão trabalho a imigrantes desde que não encontrem um nacional que satisfaça as condições necessárias ao posto. Será racismo? Se o é, que será então o procedimento do Rui Rio?

Por mais de uma década que temos vindo constatando decisões dos governos, perfeitamente inadequadas, que só podem originar uma subida do racismo. Não se pode ajudar os imigrantes duma forma em que estes tenham muito mais vantagens, regalias e ajuda que os nacionais. De notar que as eleições para o parlamento português são a maior pantomina de falsidade anti-democrática: apenas os os poucos deputados das listas dos partidos são eleitos; a totalidade dos restantes não é eleita, mas escolhida pelas máfias oligárquicas partidárias. É esta fantochada que os jornaleiros canalhas e os bandos de políticos ladrões e corruptos nos querem impingir a ideia de que Portugal é uma democracia. Para cúmulo, a carneirada atrasada mental e inculta acredita e vota neles. Um autêntico paraíso para estas literais e verdadeiras seitas da máfia.

Qual é o papel e a mentalidade da população carneira em tudo isto? Será isto que lhes dá tanta auto-estima? Não será realmente um povo miserável e nojento que mais não merece do que os políticos e governos que tem? O ditado diz isso.

Uma atitude é tratar bem os imigrantes de acordo com os direitos humanos e dar-lhes as regalias e os direitos dos nacionais. Muito diferente disso é atribuir-lhes regalias e direitos superiores aos dos autóctones, deixá-los destruir a cultura, as tradições nacionais e os costumes, proibindo-os na ilusória e falsa pretensão de não melindrar os intrometedores, simultaneamente permitindo-lhes o contrário. Em qualquer país, os imigrantes têm obrigação de se assimilarem a fim de não prejudicarem a vida e os direitos dos nacionais, exactamente como os portugueses emigrados tiveram incontestavelmente que o fazer nos países que os acolheram. Se não querem, são livres de procurar outro lado ou país entre os que já tenham os seus usos e costumes, que não faltam.

Medidas semelhantes às tomadas pelo povo suíço, pelas demonstrações na Alemanha, na Inglaterra e noutros países mostram que algo está errado. Se não é isto, que será, então? A origem do desassossego civil em França tem outras origens, mas não tem deixado de ser agravada por medidas idênticas. Há várias décadas que a nacionalidade francesa, antes atribuída a qualquer um nascido em território francês, fosse país, colónia, barco ou avião, foi abolida. Presentemente, está em estudo uma nova lei para a restringir muito mais.

Tratar condignamente os imigrantes é uma coisa. Ser por eles colonizado é outra bem diferente e os políticos deveriam ter compreendido que não só estão a contrariar os desejos dos seus eleitores, como a criar um clima insustentável, mas favorável ao desenvolvimento do racismo, no que ele mentem dizendo pretender o contrário. Segundo o que se sabe e se observa Portugal não era um país racista, mas os políticos transformaram-no.

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