Pavilhão Atlântico – Dado ao Genro do Cavaco por 1/2 Dúzia de Azeitonas

«Luís Montez ganhou o concurso aberto pelo Governo para a venda do Pavilhão Atlântico. Apesar dos vários processos de execução a correr em tribunal, por dívidas a várias empresas, o genro do Presidente da República, Cavaco Silva, pagou pelo espaço 21,2 milhões de euros.»

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«Alguns desses processos remontam a anos anteriores, mas outros são relativos ao ano de 2012. Feitas as contas, são várias centenas de milhares de euros que o genro de Cavaco tem em dívida. É de salientar, também, que a empresa Música no Coração, é considerada de “risco comercial elevado” e de “crédito não recomendado”, segundo dados revelados por um relatório da empresa Informa D&B, destinada a dar informações para negócios.» (Jet7.pt)

«Luís Montez tem, pelo menos, 13 processos de execução pendentes e a sua empresa, Música no Coração, é considerada de “risco comercial elevado” e de “crédito não recomendado”»

Dados revelados por um relatório da empresa Informa D&B, posto a circular na internet, adensam ainda mais o problema. A Música no Coração, liderada pelo genro de Cavaco Silva, e que é responsável pela organização de eventos como o Super Bock Super Rock, ou o Festival Sudoeste TMN, é considerada de alto risco para quem lhe decidir emprestar-lhe dinheiro. “Os últimos elementos financeiros disponíveis apresentam um capital próprio negativo. Esta entidade apresenta um rácio de solvabilidade negativo”. pode ler-se no relatório. (Jet7.pt)

Não obstantes estes obstáculos num estado de direito, o marido de Patrícia Cavaco Silva, Luís Montez, apresentou a sua candidatura e esta foi aceite Qual é o basbaque que dirá que Portugal é um estado de direito. Os criminosos circulam livremente, podem candidatar-se aos mais altos postos e até serem eleitos e chefiar governos, como é o caso do actual primeiro-ministro.

Note-se que a venda do Pavilhão não fazia parte de nenhuma sugestão nem exigência do trio que governa o país economicamente. Daí a legitimidade da liberdade de imaginar que se tratou de mais um simples golpe de corrupção. Em qualquer caso, confere-se quem se aproveitou.

A corrupção aumenta todos os dias no país e é aceite por uma população entorpecida pela ignorância espalhada pela desinformação jornaleira sobre um povo incivilizado, mas com uma grande auto-estima que funciona como venda nos olhos. O Cavaco é o primeiro presidente da república português de todos os tempos a ter destruído a produção nacional a todos os níveis quando primeiro-ministro; a estar directamente ligado à corrupção na mesma altura e mais recentemente ao caso concreto da SLN. é também o prrpeiro presidente em que seus familiares fazem negócios astronómicos. Talvez pudesse passar por menos anormal se o preço da transacção pudesse ser dum valor que não pudesse ser devido a corrupção e roubo.

A ligação deste indivíduo com o Super Bock Super Rock permite ainda conjecturar porque é que Portugal, contrariamente aos seus parceiros europeus que aboliram a publicidade e os patrocínios, primeiro das companhias tabaqueiras e depois das marcas de bebidas alcoólicas continue quase solitário a permitir a publicidade e o patrocínio de festas para jovens, como o Super Bock Super Rock. Ou seja, o patrocínio das mortes por acidente.

Mais uma notícia que não foi dada pelas televisões nem pela maioria dos jornais, que uma vez mais provam o conluio entre a desinformação jornaleira, a alta finança e a política corrupta. o trio que domina Portugal e que produz a miséria nacional. que não contribui para o pagamento da dívida nacional de que é o único culpado. Os carneiros aplaudem, votando nos seus algozes. Cada povo tem o governo que merece e quem morre porque quer não se lhe reza por alma.

Quanto mais tempo se dá à corja, maiores serão os estragos que infligirão ao país e à sua população. De que esperarão os burgueses saloios para enforcarem esta escumalha? os pelourinhos que restam no país não são suficientes para uma limpeza rápida, mas podem aguardar a sua vez em prisão nos lugares dos esfaimados que lá são metidos à cacetada.