Israel, país fora da lei, de sionistas nazis assassinos que nunca respeita as decisões das Nações Unidas, comete acções de pirataria de acordo com a legislação internacional. Assaltaram uma pequena frota de ajuda humanitária ao milhão de presos que esse país de malditos mantém desumanamente no enorme campo de concentração de Gaza. http://www.euronews.net/news/you/
Em águas internacionais, assaltaram as barcaças de ajuda humanitária descendo de helicópteros por cordas. Os assaltantes sionistas acusam assanhadamente os humanitários por estes se terem defendido do assalto expulsando-os das barcaças a paulada, com cadeiras e outros objectos do género – por não existirem quaisquer armas nas embarcações – como se fosse crime defender-se dum assalto sanguinário daquela peste maldita. Querem assim justificar este acto criminoso. Como de costume, as vítimas dos sionistas são sempre os culpados e nunca têm direito a defesa.
«Richard Falk, o Relator Especial das Nações Unidas para os territórios ocupados, afirma que Israel usou armas mortíferas contra civis desarmados e que matou activistas dos direitos humanos.» Onde está a novidade? Não é o que acontece desde que Israel ocupou aquele território e começou a roubar as terras dos vizinhos?
Às exigências da União Europeia, das Nações Unidas e de outros países e organizações para que se processe um inquérito internacional independente, o assassino mor – Benjamin Netanyahu – chama a isso «hipocrisia» e acrescenta que «Israel tem todos os direitos para interditar armamento e inspeccionar os barcos que possam transportá-lo». O que significa que Israel, em nome desse direito que se arroga, pode piratar barcos em águas internacionais contra a legislação, tem todo o direito de escravizar um povo, manter a sua maior parte em campos de concentração, de lhes roubar a água e outros bens naturais e mesmo de lhes roubar parte do território. Ora, se isto não é uma guerra por o povo dominado não ter meios para a fazer, daí os sacrificados não têm direito a defender-se nem em ripostar os ataques contínuos.
Israel faz frequentes raids de exterminação ou genocídios a Gaza impunemente e quando lhe apetece, como um dos maiores nas primeiras três semanas de 2009, mas às vítimas não é reconhecido o direito de defesa. Movidos por interesse político-económicos na região, sobretudo decorrentes do petróleo, os EUA aprovam todas as barbaridades daquele povo maldito. Os blogs dos israelitas e de outros judeus sionistas reconhecem abertamente que o apoio incondicional dos EUA lhes garante a impunidade para todos os crimes ou actos bárbaros e ilícitos.
Nenhum povo conseguiu até hoje viver em paz com os israelitas, não directamente por causa do próprio povo, mas por a sua maioria aprovar as piores seitas, como a Stern Gang e a Irgun, de que era membro o grande sionista David Yisraeli (que em 1941 propôs a Hitler a criação duma Jerusalém Nazi), precursoras do principal partido, o Likuk. A Irgun foi a pior organização terrorista que matava a torto e a direito, combatida pelos ingleses quando a região se tornou num protectorado anglo-francês a seguir à II Guerra Mundial. De admirar que os seus continuadores (Likud) sigam os mesmos passos e princípios? Os Romanos, um povo dominador mas tolerante, como é bem conhecido, foram obrigados a destruir Jerusalém no ano 70 para acabar com as acções de revolta dos chefes hebreus. Anteriormente, o próprio Pilatos já tinha sido enviado para pacificar a região por ser um homem ponderado. Ora, conhecemos bem o que se passou no seu tempo e os sentimentos dos chefes daqueles bárbaros.
Sempre assim tem sido com esse povo abusador e impune. Jamais cumprem qualquer resolução das Nações Unidas.
Os blogs dos sionistas relatam fielmente como eles contam com a acima mencionada aprovação incondicional dos EUA. Aquando dos crimes cometidos durante o ataque a Gaza em princípios de 2009, eles disseram logo que nada seria feito nos tribunais internacionais devido à protecção dos EUA. Se se quiser conhecer a verdade sobre o que pensa este povo que conta com a impunidade para continuar na sua interminável senda de crimes e genocídios, basta ler os seus blogs. Isso é que é a verdade, o resto é política falsa. Até se pode ler – publicado hoje sobre o presente caso – como contam com esse apoio incondicional por o Obama e o seu partido precisarem do dinheiro dos judeus dos EU para uma eleição ou reeleição. É muito simples conhecer estyes e outros casos; leiam-se os seus blogs se se quiser compreender facilmente a sua mentalidade e intenções. Simplesmente nojento.
Os sionistas afirmam que Gaza é território israelita. Por isso que têm o direito de lá procederem como entenderem. Veja-se mais dum género que não falta. A confiança na impunidade é tão grande que as referências a crimes são amplamente apoiadas e a impunidade abertamente reconhecida. Há muitos mais e investigar é simples. Não emprenhemos pelos ouvidos com este assunto também.
Como terminar com esta escalada sem fim? Enquanto os EUA continuarem a aprovar todos os crimes desses assassinos por meros interesses económicos na região, por acharem que é esse o método mais fácil e que menos lhes custa, nenhuma solução é possível. Sim, há uma, má mas melhor que nenhuma e tudo continuar sem fim à vista. Por a paz ser o maior bem em tempos agitados e a dificuldade para a sua obtenção ser inultrapassável doutra forma, o pior mal seria um bem se permitisse a reposição da paz: a destruição completa de Israel, mais efectiva do que a romana, porque essa só foi efectiva durante muito menos de 2000 anos. Embora se deva reconhecer o direito inabalável a cada povo em ter a sua nação (Timorenses, Kosovo, Bascos, Bósnios, Curdos, Irlandeses, Tibetanos e tantos outros), como mencionado na Carta da Nações Unidas, por interesse universal e para bem da Humanidade é preferível que esse direito seja retirado a jamais aos sionistas.
Tantas lamúrias temos ouvido carpir em nome dos judeus mortos durante a II Guerra Mundial. É verdade que foi uma carnificina, uma desgraça, mas pequeníssima por comparação a casos esquecidos múltiplas vezes mais horrorosos. Os genocídios completos sem deixarem um único sobrevivente das raças exterminadas, as torturas, desventres, cortes de pessoas vivas às postas, desmembramentos, «cesarianas» à espadeirada e rebentar com as cabeças de bebés contra rochas, com um número de mortos superior a 80 milhões (12 vezes o número de judeus, ciganos e árabes exterminados pelos alemães) pelos castelhanos, fazem do holocausto um caso de ridículas proporções.
O caso dos sionistas é apenas uma choradeira para fazer acreditar criminosos como simpáticos e que apenas tem servido para permitir as barbaridades por eles impunemente perpetradas. Acabe-se com isto duma vez. Ao ponto que se chegou todas as soluções são boas. O mal é tão grande que nos chegamos a permitir de pensar ter sido pena Hitler não ter tido um pouco mais de tempo para ter acabado com o que começou.
Algumas informações recentes na Euronews:
http://pt.euronews.net/2010/05/31/ataque-e-um-crime/
http://pt.euronews.net/2010/05/31/israel-ataca-e-contra-ataca/
http://pt.euronews.net/2010/06/02/israel-nao-vai-deixar-que-outros-barcos-cheguem-a-faixa-de-gaza/
http://pt.euronews.net/2010/06/02/activistas-pro-palestinianos-comecam-a-abandonar-israel/
http://pt.euronews.net/2010/06/03/ferimentos-impedem-dois-activistas-de-abandonar-israel/
http://pt.euronews.net/2010/06/03/analista-populacao-turca-olha-para-israel-como-um-inimigo/
http://pt.euronews.net/2010/06/03/mundo-arabe-exige-fim-do-bloqueio-a-gaza/
O último é uma sondagem. A questão é sobre se Israel deveria concordar com uma investigação internacional sobre o ataque à pequena frota humanitária. É evidente que se procedeu bem só poderá concordar. Ao notarmos o relativamente grande número de nãos (neste momento 30%), estes só podem ser sionistas ou seus apoiantes. O mesmo se passa no Facebook, onde estão a reunir-se para apoiarem este acto ilegal e criminoso. Melhor prova do banditismo, terrorismo e criminalidade comuns dum povo execrando que com tal procedimento nem merece existir por ser prejudicial para a humanidade?
Note-se que nalgumas destas versões em português existem divergências dos originais. Procure ler-se as versões em inglês, que não foram adulteradas por jornaleiros portugueses.
Ontem, os EUA afirmaram que Israel está em guerra com o Hamas, o que lhe dava o direito de controlar a sua eventual recepção de armas. Mas que guerra? O que há é unicamente um colonizador e um colonizado. Eram águas internacionais, pelo que foram violadas as leis que se lhe aplicam. Se é uma guerra, então porque é que os EUA e alguns outros querem impedir que um dos países em guerra receba armas? As afirmações são feitas de acordo com as circunstâncias, ao gosto. Hipocrisia em grande escala. Já que não se vê outra solução à vista, resta-nos a esperança de que a Pérsia arrase aqueles selvagens. Bem haja a ajuda do Presidente do Brasil.
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Neste blog e noutros sites do autor poderá prever o futuro do país tal como o presente foi previsto e publicado desde fins da década de 1980. Não é adivinhação, é o que nos outros países há muito se conhece e cá se negam em aceitar. Foi a incredulidade nacional suicidária que deu aos portugueses de hoje o renome de estúpidos e atrasados mentais que defendem os seus algozes sacrificando-se-lhes com as suas famílias. Aconteceu na Grécia, acontece cá e poderá acontecer em qualquer outro país.
Freedom of expression is a fundamental human right. It is one of the most precious of all rights. We should fight to protect it.
3 de junho de 2010
Impunidade de Estado Terrorista
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Autor: Mentiroso às 18:00
Tópicos: Malvadez, Sionismo, Terrorismo neonazi
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1 mentiras:
Caro amigo Leão Pelado, eu já assinei, e divulguei no eu mural de Facebook.
Estes terroristas tem de parar com este martírio do povo da Palestina.
Abraços
Beezz
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