Mentira!

Neste blog e noutros sites do autor poderá prever o futuro do país tal como o presente foi previsto e publicado desde fins da década de 1980. Não é adivinhação, é o que nos outros países há muito se conhece e cá se negam em aceitar. Foi a incredulidade nacional suicidária que deu aos portugueses de hoje o renome de estúpidos e atrasados mentais que defendem os seus algozes sacrificando-se-lhes com as suas famílias. Aconteceu na Grécia, acontece cá e poderá acontecer em qualquer outro país.
Freedom of expression is a fundamental human right. It is one of the most precious of all rights. We should fight to protect it.

Amnesty International


29 de outubro de 2010

Centro de inovações visa o futuro

Se procurarmos fazer uma lista dos instrumentos de trabalho e de lazer agora existentes e que não eram sequer imaginados há 50 anos corremos o risco de encher várias folhas A4. E outros já eram previsíveis mas tomaram formas novas, mais funcionais e práticas. Tais inovações mostram que será difícil imaginarmos o que existirá dentro de 10 anos, porque a inovação está a surgir a um ritmo cada vez mais veloz.

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25 de outubro de 2010

O Grande Circo

Será que alguém terá ainda dúvidas sobre a aprovação do orçamento? Se alguém tiver só as poderá ser devido a nada compreender do que se passa à sua volta, de ignorar os interesse dos partidos e como eles estão a ser satisfeitos à custa do dinheiro que roubam aos contribuintes.

Pedro Coelho Chamou Estúpidos aos Portugueses.
Mais uma Vez. Terá razão?


Pedro Coelho Continua a Chamar-nos Estúpidos



Com uma população assim, todos os crimes dos políticos acabam abençoados pela carneiragem:

Os Partidos Políticos São Casas de Putas


Literalmente, o nosso sistema político é uma oligarquia pura que nada tem de democracia. É uma oligarquia constitucional com eleições, uma oligarquia absolutamente dentro da sua definição. Sem um controlo dos políticos por um povo que se queira soberano, não só não pode haver democracia, como não haverá maneira de parar com o regabofe estabelecido, pois que uma oligarquia oferece essa oportunidade. Promessas de políticos não têm qualquer valor, têm que estar consagradas numa constituição.

Os portugueses, tolos como sempre, defendem invariavelmente um partido contra os outros: o «seu», como no futebol, desprezando os seus verdadeiros interesses, que neste sistema eles nunca defendem, mas se serve. Desta forma, são os únicos culpados do estado do país e não são de lamentar pela miséria que sofrem, pois que a eles se deve. Aguentem-se, pois.

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21 de outubro de 2010

O Decreto (Orçamento) da Fome

Soneto de José Régio escrito em 1969 sobre Salazar e o seu tempo. Dir-se-ia que foi há menos de uma semana. A este respeito pouco muda em Portugal, apenas altos e baixos. Pelo menos as moscas são as mesmas ou as descendentes. Os caracteres até parecem os do momento exacto que se vive. Note-se que os 6 contos de então eram muito menos do que aquilo de que os biltres usufruem agora. Roubam-nos!

«José Régio e o seu burro» - por Hermínio Felizardo


Surge Janeiro frio e pardacento,
Descem da serra os lobos ao povoado;
Assentam-se os fantoches em São Bento
E o Decreto da fome é publicado.

Edita-se a novela do Orçamento;
Cresce a miséria ao povo amordaçado;
Mas os biltres do novo parlamento
Usufruem seis contos de ordenado.

E enquanto à fome o povo se estiola,
Certo santo pupilo de Loyola,
Mistura de judeu e de vilão,

Também faz o pequeno "sacrifício"
De trinta contos - só! - por seu ofício
Receber, a bem dele... e da nação.

Recebido por e-mail.

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17 de outubro de 2010

Orçamento ou gestão competente?

Usando da «ética da cidadania» como foi referido aqui, é oportuno desabafar sobre um ponto que parece mais propaganda do que decisão bem estudada e preparada, a de extinguir e reestruturar 50 organismos do Estado. Para já ou se extingue ou se reestrutura um organismo.

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9 de outubro de 2010

O Pedro, o Zé, o André e o resto.

O resto não se entende. Então, o resto, decide, por via de um dedo no ar, votar nos seus chefes; votar naqueles que vão comer o miolo do pão, aquela parte que todos nós preferimos enquanto somos crianças.

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