Não há outro modo de interpretar as palavras do aborto e dos seus acólitos. Pelo menos para quem conheça um pouco a sua biografia de parasita partidário que conseguiu todos os tachos por ser militante assíduo, ainda que pouco brilhante em ideias.
Não obstante, na reunião dos tachistas parasitas e ladrões da sua oligarquia mafiosa, um tordo zurrou, aclamando esses delitos e defeitos como qualidades.
Como interpretar, também, o seu enorme abuso em gozar os portugueses, ao propor uma baixa de 5% nos ordenados dos políticos, deixando os restantes ganhos intactos? Como ousar avançar ridiculamente 5% e não 30% ou mais, dada a enorme disparidade? Eles estão em Portugal, pelo que os seus ganhos devem ser paralelos aos da restante população. Mais é um roubo, e ele defendeu o roubo gozando o povo. Como interpretar as suas palavras de protecção aos mais pobres, quando nada diz sobre o governo tirar-lhes o pouco que ainda têm e não tocar nos exploradores impunes que mais possuem? Como interpretar a sua defesa do povo, quando jamais avançou qualquer ideia ou opinião sobre acabar com as inumeráveis fundações e funções desnecessárias, em lugar de terminar com os subsídios de desemprego nesta altura fatídica? O mafioso só pode estar à espera da vez da sua oligarquia se apoderar desses postos inúteis para roubar impunemente. Ou não? Como nunca propôs que os cargos do estado fossem atribuídos por concurso, como nos outros países, em lugar de dados a ignorantes parasitas dos partidos?
Afinal, em que é que esse monte de podridão é melhor que o Sócrates? Não apoiam ambos a corrupção e o roubo de modo idêntico? Pior ainda, quer tirar mais do que o Sócrates já tira aos que menos têm para dar aos que menos precisam e criar classes naquilo a que alcunha de democracia.
Só um canalha pode falar como esse animal podre de cinismo. Porquê? Porque, pela sua estupidez, os portugueses não conhecem nem entendem por terem sido embrutecidos pela corja de jornaleiros desinformadores que lhes encobriram sistematicamente o que se passa pela Europa nas circunstâncias que lhes interessam e filtram o restante para proteger a máfia política. Só nos falam de outras estrumeiras, como a Espanha e o Brasil. O povo de carneiros tudo suporta, podem calcá-lo com o calcanhar que nem bule; desabafa à socapa e jamais se revolta. Cada povo tem o governo que merece e votando nestes ou noutros iguais é isso mesmo que se está a querer.
Como interpretar a sua receita para matar a Seg. Soc. e os Serviços de Saúde universais, se o cínico jamais se atreveu em tocar no modo democrático como países avançados solucionaram o seu financiamento, limitando-se a vociferar imposturas irreais? Tudo isto passa devido à ignorância geral, e ele bem o sabe, que dela se aproveita.
Como interpretar todas estas ideias que só podem aprofundar o fosso entre os mais ricos e os mais pobres, sendo já Portugal o país europeu onde essa diferença é maior? Alguém ouviu o vigarista que finge preocupar-se tanto com os mais pobres, fazer alguma proposta para um nivelamento social comparável ao dos países europeus? Se não, que feche a comua.
Vem agora o impostor com mais discursos dirigidos a idiotas – que não faltam – roncar que a crise não passa por causa do governo. Que o governo tem feito erros monumentais não é novidade, mas assimilá-los à crise é um abuso de falsário para quem quer que tenha memória e capacidade para pensar pela sua própria cabeça. Não foi o Cavaco quem destruiu as fontes de riqueza nacionais e cujos membros do governo e do partido, familiares e amigos, roubaram e esbanjaram os fundos de coesão europeus que deveriam ter preparado o país para o futuro? Futuro que chegou com país desadaptado e improdutivo, os gestores ignorantes e incapazes. O que foi feito da frota de pesca abatida, da indústria inepta para a concorrência e que desapareceu (um operário português, mesmo ganhando tão pouco, está a ganhar mais do que o que produz)? Que é da agricultura que nos outros países se desenvolveu e cresceu com as ajudas da UE? Quem foi o autor destas desgraças?
É evidente que quando o Coelho diz que a crise não passa por causa do governo, só pode estar a contar com a credulidade pacóvia de quem o ouve e a usar métodos de marketing para virar a opinião geral de que qualquer outro governo não teria feito melhor (neste caso). Toda a gente deveria estudar um pouco de marketing a fim de poder compreender as artimanhas dos publicitários. Em países avançados e democráticos a protecção contra a publicidade abusadora é ensinada nas escolas para as crianças aprendam a defender-se, mas em Portugal nem pensar, poderia fazer diminuir os lucros abusivos dos exploradores do povo. O povo que compre lixo que para nada serve senão para enriquecer os grandes grupos dirigidos por políticos e militantes dos partidos mais votados. É extremamente fácil enganar um povo assim tão profundamente embrutecido e que não foi ensinado a discernir estas armadilhas.
Os problemas da justiça, que ele mencionou tentando cinicamente virar o bico ao prego, são um bom sinal, pois que só reconhecendo os erros se pode emendar o que está mal, e eles estão a vir à superfície. Continuará a haver muito sofisma, mas a semente está lançada e o PGR, bom ou mau, tem prestado uma indubitável e valiosa ajuda a uma polémica útil. A podridão só pode estar dentro da própria justiça e não fora, ou a lógica é uma batata. Se acaso ela se deixa manipular é porque condescende por conveniência. Nas décadas de 1970 e 80 foi de modo idêntico que em França se começaram a responsabilizar os médicos. Aqui, também, estamos com 30 anos de atraso sobre um país que não é muito avançado; lá estão os mais de 50 anos de atraso citados pelo Eurostat. O vigarista pretende desculpar a sua seita, como se o mal da justiça pudesse ter nascido durante o tempo de um só governo; tal como o atraso planeado do país, da crise ou da falta de médicos. Os juízes e os magistrados são tão ineptos, podres e corruptos quanto os gestores, os médicos, os políticos e o povo que em geral os admite como são, mas que o pagam com a própria carne. O mal está nos pais e na geração. Não foram todos criados juntos? São também uns calões, pois que não resolvem mais que metade dos processos que a média dos seus colegas europeus (Eurostat).
Como não sofrerão os verdadeiros adeptos do PPD/PSD ao verem a direcção que este nojento e acólitos neoliberais deram ao partido? Como eles destruíram o partido. Como eles se serviram do seu nome para o remodelarem e reviraram no sentido oposto. Os malditos assassinaram o partido.
A democracia directa poderia pôr uma rédea neste e noutros animais da mesma espécia.
Artigos complementares:
Redução do Deficit Método Neoliberal
Pedro Coelho Contra os Direitos Humanos
Discurso Vazio dum Sonso Vigarista
A Desgraça do PSD
Neste blog e noutros sites do autor poderá prever o futuro do país tal como o presente foi previsto e publicado desde fins da década de 1980. Não é adivinhação, é o que nos outros países há muito se conhece e cá se negam em aceitar. Foi a incredulidade nacional suicidária que deu aos portugueses de hoje o renome de estúpidos e atrasados mentais que defendem os seus algozes sacrificando-se-lhes com as suas famílias. Aconteceu na Grécia, acontece cá e poderá acontecer em qualquer outro país.
Freedom of expression is a fundamental human right. It is one of the most precious of all rights. We should fight to protect it.
15 de agosto de 2010
Pedro Coelho Chamou Estúpidos aos Portugueses.
Mais uma Vez. Terá razão?
Autor: Mentiroso às 23:03
Tópicos: Abuso, Ataque à democracia, Degradação social, Desonestidade, Destruição, Estupidez, Hipocrisia, Ladroagem, Mentira, Podridão, Roubo autorizado
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 mentiras:
É tudo garganta e fogo de artifício que o partido está de rastos.
Enviar um comentário