Mentira!

Neste blog e noutros sites do autor poderá prever o futuro do país tal como o presente foi previsto e publicado desde fins da década de 1980. Não é adivinhação, é o que nos outros países há muito se conhece e cá se negam em aceitar. Foi a incredulidade nacional suicidária que deu aos portugueses de hoje o renome de estúpidos e atrasados mentais que defendem os seus algozes sacrificando-se-lhes com as suas famílias. Aconteceu na Grécia, acontece cá e poderá acontecer em qualquer outro país.
Freedom of expression is a fundamental human right. It is one of the most precious of all rights. We should fight to protect it.

Amnesty International


19 de novembro de 2007

Vil Propaganda à Conta dos Mortos

No dia de memória pelos mortos na estrada, o propagandista do ministro da administração interna (nome pomposo para um ministro do interior – se não fosse administração, que seria? Máfia?) no seu estilo de cúmulo de cinismo, não quis desperdiçar a ocasião para mais um afronto aos mortos na estrada e às suas famílias.

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18 de novembro de 2007

Governantes abusam do erário

Em 14 do corrente, o jornalista Manuel António Pina referiu na última página do DN um mau uso dos dinheiros públicos.

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8 de novembro de 2007

Lamento de um professor

À Sra Dra Fátima Campos Ferreira

Os meus respeitosos cumprimentos:

Para vosso conhecimento envio cópia da carta aberta por mim endereçada ao Sr. Presidente da República.

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3 de novembro de 2007

Os Assassinos da Estrada

Os portugueses continuam a matar-se nas estradas a si mesmos e aos outros. A quantidade de mortes é maior do que nalguns países em guerra. As diminuições, tão frequentemente proclamadas por uma jornaleirada mentirosa, nunca têm passado de meras flutuações num aumento que se tem verificado mais ou menos contínuo.

  • Os semáforos não são adequadamente sincronizados, obrigando frequentemente os condutores a acelerar. Vemos nas outras cidades europeias que a sincronização possibilita atravessar as cidades sem parar fora das horas de ponta, mantendo uma velocidade regular de 50Km/h.
  • Não há radares nos semáforos para fotografarem quem passa ao vermelho. Quebram o direito de defesa e de prevenção ao tornarem os detectores de radares ilegais. Afinal, o que importa não é a prevenção, mas a extorsão. Quem souber da existência dum rada,r abranda; se não souber pode matar-se, mas paga a multa.
  • A sinalização é desadequada, por vezes contradizendo-se. Os sinais de fim de qualquer obrigatoriedade são raros. As marcações nas vias estão frequentemente invisíveis e grande número delas parece ter sido copiada de desenhos de atrasados mentais.
  • Um enorme número de estradas foi mal concebido. Algumas delas até ganharam renome internacional. Foram concebidas pelos nomeados dos partidos que as construíram, tão aclamados na altura do crime pelos corruptos que os nomearam e cujos crimes continuam impunes. Algumas estradas encontram-se em estado impraticável.
  • Muitas passagens de peões não promovem a segurança para que se justifique a sua existência. Outras estão colocadas em locais que os peões rejeitam por inconvenientes. Seria preciso colocá-las onde os peões as querem e torná-las seguras. Em países civilizados, quando mal colocadas são deslocadas.
  • Estacionamentos perigosos são permitidos, tanto em curvas como até em cima das passagens de peões (o Código da Estrada proíbe-os, mas não passa de teoria; veículos da polícia passam constantemente por eles como se nada fosse). Não é raro ver veículos da polícia estacionarem em lugares proibidos precisamente devido ao perigo que geram. Preocupam-se com bloquear rodas obrigando os veículos a continuar a infringir as regras em lugar de os rebocarem. É mais uma cópia do que está mal noutros países. Esta vem-nos dos EUA, em que passa primeiro um polícia a cavalo e faz marcas no rodado dos pneus com um ponteiro longo; algum tempo depois passa a carrinha com os bloqueadores e aqueles que ainda lá se encontrarem são bloqueados.


Somos governados por verdadeiros tarados, pois que todos os postos de responsabilidade estão nas mãos de corruptos parasitas e incompetentes, que ocupam esses cargos por nomeação e não por concurso, por serrem militantes das oligarquias políticas ou seus amigos. Ou serão apenas malvados que querem que o povo se mate nas estradas?

Mais factos elucidativos podem ser encontrados nos links ao alto da coluna azul, sob o título "Sangue na Estrada".

Aditamento

Leia-se a opinião da Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados no seu artigo intitulado Uma tragédia à espera de acontecer, sobre os recentes assassínios no Terreiro do Paço, assim como as armadilhas espalhadas pelos corruptos parasitas que ficam sempre impunes, como citado no presente artigo.

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2 de novembro de 2007

Ajudar não é coisa fácil

Ajudar poderá significar o exercício de um esforço em colaboração com o agente principal da acção em curso, com vista a incrementar os resultados do esforço total, aliviando um pouco o daquele agente.

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Confusões no ensino

Há pouco tempo era a confusão da TLEBS que nos proporcionou dois secretários de Estado a fazerem declarações, com muito calor, de sinais opostos, com poucos minutos de intervalo.

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