Mentira!

Neste blog e noutros sites do autor poderá prever o futuro do país tal como o presente foi previsto e publicado desde fins da década de 1980. Não é adivinhação, é o que nos outros países há muito se conhece e cá se negam em aceitar. Foi a incredulidade nacional suicidária que deu aos portugueses de hoje o renome de estúpidos e atrasados mentais que defendem os seus algozes sacrificando-se-lhes com as suas famílias. Aconteceu na Grécia, acontece cá e poderá acontecer em qualquer outro país.
Freedom of expression is a fundamental human right. It is one of the most precious of all rights. We should fight to protect it.

Amnesty International


14 de abril de 2011

Debacle

Não queriam acreditar! Ah, ah, ah! Os pobres atrasados mentais que, cegos por uma estupidez consequente da ignorância da desinformação dos rascas iletrados e pedantes jornaleiros nacionais, sempre têm desvalorizado os textos publicado nos blogs e site da Mentira! e do Leão Pelado, objectivos e apartidários, provando a que ponto foram e são ruinosas as políticas seguidas por todos os governos nacionais sem excepção.

Esses rascas têm escondido os factos aos portugueses, tirando-lhes as armas de defesa e embrutecendo-os. Quase ninguém conhece a realidade nacional e mundial. Impingem-nos reportagens extensíssimas de comícios dos partidos e dos seus discursos, da sua fanfarronice prenhe de falsidade e mentiras, do ladrar das oposições. Para quê, se não unicamente para entregar os carneiros nas mandíbulas da corrupção e do roubo político? Não precisamos das desinformações com que esses bandos de rascas pedantes nos atiram. Não importam os discursos frequentes dos corruptos, é coisa que não se vê num país democrático. O que nos importa é o que fazem e os seus resultados, mas disso os animais desinformadores não informam, mentem ou encobrem. Malditos canalhas cujo comportamento pesa, mais do que tudo, sobre a desgraça nacional.

Os portugueses chegaram, assim a uma ignorância total de como se trabalha e se vive, do que é uma democracia.


Porém, os outros países europeus vêem bem o que por cá se passa e conhecem a miséria intelectual nacional dum povo por isso incapaz de se defender dos políticos e domá-los, em serem também financeiramente miseráveis, mas gastarem como ricos e comprarem mais casas que nos países ricos. O todo num país que produz (trabalha) muito menos do que o que consome. Como sustentar estas aberrações?

A Finlândia é um dos países mais democráticos, que tem tido governos compostos por políticos de 14 partidos (quando em Portugal nem dois podem conviver em coligação). Vê o que foi feito dos fundos de coesão europeus e como os partidos cá desmantelaram o país, como as pessoas vivem e o atraso mental dum povo que pensa que vive em democracia. Não acreditam que as mentalidades possam mudar o suficiente para trabalharem e reembolsarem os empréstimos que venham a receber dos países da União Europeia. Sabem como a justiça, conduzida por juízes e magistrados calões, incapazes mas arrogante, prejudica e entrava o progresso no país. Por isso, a Finlândia nega-se a aprovar que a UE conceda qualquer empréstimo a um país de incapazes, preguiçosos e que aprovam governos que os espoliam, sabendo onde as políticas de todos os partidos levaram o país à miséria. Nestas condições não acredita na capacidade de reembolso.

Tudo isto se deve, lembra-se uma vez mais, aos bandos de rascas que fabricam notícias sem interesse e encobrem o que a população devia conhecer, deixando-a à completa mercê das máfias políticas. Este, fixe-se bem, é o facto número um que levou o país ao estado em que se encontra.

Vejamos alguns exemplos fáceis de compreender por gente atrasada e desinformada. O próprio Cavaco, o autor inicial e principal da maior desgraça nacional, também fez algumas boas obras, mas ninguém jamais as menciona.

As pequenas e médias empresas são um dos principais elementos da estrutura de base da riqueza de qualquer país. Em Portugal – contrariamente ao que os outros países fazem – têm sido massacradas por todos os governos para favorecer os amigos das grandes empresas. Alguém ouviu os jornaleiros impostores ou esses pseudo-economistas que pouco mais são que reles guarda-livros tocar no assunto? O Sócrates concedeu a abertura em fins de semana e a desoras às grandes superfícies comerciais. Inédito na Europa. Foi mais um golpe de desmantelamento nas médias e nas pequenas. Ninguém reclamou nem abordou o assunto do modo que devia. Os jornaleiros canalhas trataram o caso superficialmente e sem tocar nas consequências (justamente criticadas pela UE). A oposição nem se preocupou com o assunto – não dava votos porque os eleitores não compreendiam por terem sido embrutecidos como aqui explicado.

Toda a oposição e fanáticos acusam o Sócrates por não ter criado os 150x empregos que prometeu antes de ser eleito. Num país de estúpidos, isto passa muito bem e é até possível esconder dois factos gritantes. Os empregos foram criados, mas um número muito superior foi perdido; foi um milagre criar tantos empregos enquanto a recessão aumentava o desemprego.

O Sócrates tomou muitas medidas mais que contribuíram pesadamente para a destruição do país e até crimes contra os Direitos Humanos, mas ninguém menciona uns nem outros. Porquê? Porque o português em geral não tem cultura intelectual nem democrática para lhes dar a devida importância. Portanto, não dão votos e não interessa. Isto serve para todos os mal intencionados com espírito vigarista e baixeza moral, tanto militantes como simpatizantes.

O maior crime económico do Sócrates foi o de não ter invertido a situação económica. A dívida de que tanto se fala e a que os pedantes chamam de soberana, nem é devida exclusivamente aos roubos dos políticos corruptos nem à sua péssima administração. A dívida deve-se a um outro tipo de corrupção: a ganância política dos partidos em que nenhum quis reduzir a despesa nacional e não unicamente a despesa pública. Os portugueses não trabalham (fazem mais horas mas pouco produzem) e são mandriões, mas querem viver como nos países ricos e gastar como os que produzem. Como? Os governos para não perderem votos permitiram-no obtendo empréstimos, o que endividou o país. A dívida é de todos os que quiseram viver acima dos seus meios e chegou a hora para o pagar. O Sócrates, chegando ao fim da linha, tentou manter este comboio louco a avançar para o abismo em lugar de retroceder. Era impossível reverter tal situação dado o ponto a que chegara, mas podia e devia ter feito algo, se não para a inverter, então para a travar. Ele sabia-o e não o fez, continuou. Primeiro agarrou-se à sua arrogância, depois foram as desculpas, mas nem umas nem as outras salvam o país.

Alguém ou algum partido conta a verdade sobre este assunto ou condenou o seu comportamento criminoso? Nem tampouco incriminam o Sócrates por este seu crime, o pior de todos que cometeu contra o país. Porquê? Porque os outros colaboraram no mesmo crime. O Zé povinho, na profunda escuridão da sua ignorância nem se dá não se deu conta nem nada compreende. Obrigado jornaleiragem infame por ter levado o povo a este ponto de estúpida ignorância e inconsciência. «A ignorância é a mãe da estupidez» – Victor Hugo.

Todavia, as decisões no sentido de melhorar foram e são atacadas à toa pelos fanáticos partidários nos seus esforços para vigarizarem um povo literalmente suicidário. Como e porquê? O por quê é o trabalho de partidos opostos na sua ganância pelo poder e de fanáticos tão estúpidos a ponto de mais não poderem ser. (Se o governo e a oposição se trocam, exactamente o mesmo se verifica, não há melhores nem piores, são todos iguais.) O como, é por os rascas da desinformação não denunciarem e não provarem, tão facilmente, tudo o que está mal, de nos darem merda sem parar, coisas de que não necessitamos mas que nos prejudicam, de esconderem o que nos interessa; sistematicamente e quase sem excepções. Falam como as bestas iletradas e pedantes que são, fauna inútil que embrutece quem os ouve ou os lê, altamente nocivos à sociedade.

A ideia de democracia é vilipendiada e abastardada por quase todos. Uns, a maioria, por desconhecerem completamente o que é ou como se vive nela. Outros, os que se querem aproveitar, por disso mesmo se servirem para enganarem os primeiros, os ignorantes. Maldade, má fé e fingimento, sentimentos que ajudam um país a afundar-se.

A constatação deste ponto é muito simples. Uma democracia, para o ser, para o poder ser, para além doutros requisitos igualmente essenciais, tem que ser composta por indivíduos de todos as cores políticas; deve ser representada pela totalidade dum povo. Não obstante, se verificarmos quem compõe o dito mas falso movimento que se intitula de Democracia Directa, como se pode verificar no seu blog, somos obrigados a reconhecer que são na sua totalidade sectários dissimulados, uns mais fanáticos do que outros, de um só partido. Leia-se o que eles escrevem nos seus sites ou blogs. Se seguirmos os links dos «Blogues Amigos» na coluna de direita do blog, vamos ter invariavelmente a blogs também todos apoiantes de um só partido. A maioria dos posts nele publicados obedecem às mesmas regras. Lêem-se excepções e até muito boas, mas não são mais que isso. Duas que merecem menção especial são Orlando Braga e José I. P. de Vasconcelos.

Note-se que a maioria dos blogs publicam artigos que, objectivamente ou não, focam problemas. Os mais importantes, porém, aqueles que causam a infelicidade geral num povo, como as causas reais do que se tem passado e o consequente problema aqui tratado, são relegados em favor de outros que, por comparação, não passam de ninharias. Poucos blogs se exceptuam para além do Democracia em Portugal? e dos artigos de Arrebenta. As televisões, sobretudo a RTP, injectam a podridão política diariamente com o pretexto da liberdade de expressão dos partidos que neste caso devia dizer-se liberdade de vigarizar. São programas vergonhosos de propagação da mentira e da falsidade. Em que país democrático se dá este direito aos políticos para infectarem a sociedade desta forma?

O nome Democracia assim usado é a evidência de como os fanáticos partidários mentem descaradamente a um povo estúpido e inculto que cai em todos os logros. Fanáticos de qualquer partido, note-se, sem excepção. Um nojo de jornaleiros criou um nojo de povo e pô-lo à mercê dum nojo de máfia. É o que se sabe por toda a Europa.

Em Portugal vêm-se as discussões de incivilidade nos parlamentos de alguns países, sobretudo asiáticos. Serão os portugueses capazes de imaginar que os escândalos dos ordinários e a baixeza de relas trogloditas de alguns deputados infames na nossa Lavandaria Nacional são ainda mais observadas e traduzidas nos outros países europeus, porque estamos mais ligados a eles que os asiáticos? Que pensam que eles julgarão deste procedimento vergonhoso. Agora, pensem porque é que os deputados se comportam desse modo se não for porque isso atrai simpatia (=votos) da parte dum povo tão ordinário como eles. Os outros europeus também o sabem. Nós sabemos quem eles são. Eles também e até a que partido pertencem. Imaginem, pois, que ideia farão do chefe dessa corja, o Coelho? Adoram-no. E de nós? Idem.

Tudo isto se conhece, e bem, nos outros países. Só os portugueses o ignoram porque os malditos jornaleiros rascas, iletrados e pedantes, que nem escrever e falar sabem, pretendem que eles é que sabem o que hão-de contar e como, e decidiram controlar e embrutecer a população escondendo-lhe os conhecimentos, impedindo-a de se defender contra o roubo e a corrupção política. Com tanto êxito que uma grande parte aprova a corrupção e acredita que, ela também, poderá tirar proveito. Os ladrões e os vigaristas são aceites em nome duma despropositada e desapropriada tolerância. Neste sentido, a miséria humana chegou ao mais baixo ponto de se incriminar a vítima dum roubo por se ter deixado roubar. A que ponto baixou a mentalidade nacional!

Não contentes, em lugar de cumprirem o seu simples dever, os infames jornaleiros arquitectam falsidades monstruosas, tais como pequenas entrevistas a turistas, obrigando-os literalmente a elogiar os portugueses, o país ou o lixo que comem. Ou seja, o contrário do que eles pensam e falam entre si. Biltres jornaleiros fabricantes de tudo o que é mentira.

Em consequência, é muito provável que Portugal não consiga a ajuda duma União Europeia que mandou para cá os fundos de coesão para que o que agora se passa jamais tivesse acontecido. Os países sabem bem o que o governo do Cavaco fez com esses fundos, inclusivamente o OLAF, que se recusou a avançar com investigações. Os países sabem também de como actuaram todos os governos que sucederam ao do Cavaco, Actualmente, o Coelho é o mais desacreditado e odiado na EU (sim, odiado, ver abaixo), precisamente porque eles não toleram uma guerra entre partidos que vá contra os interesses nacionais de um país, ou supranacionais da UE, de toda a União. Para a UE trata-se dum procedimento destrutivo de selvagens. E de facto, é.

Por isto, a União e os países que a compões querem expulsar Portugal do seu seio por ser um país tão atrasado que está a prejudicar os outros e sem possibilidade de avançar devido à mentalidade atrasada e incivilizada, incapaz de tomar decisões acertadas e de domesticar os seus políticos que desgraçam o país. Alguns culpam também o Cavaco. Quer se queira quer não, que ser goste ou não, que se esteja ou não de acordo, quer seja justo ou errado, neste preciso momento o Sócrates é o mais bem visto dos políticos nacionais e o Coelho literalmente odiado por ter provocado a queda do governo e impedido a recuperação do país sem pedido de ajuda.

Francisco Van Zeller falou disto e de parte do que se segue, no parágrafo seguinte, numa sua alocução na RTP2, em 14-4-2011. Quando a RTP1 a deu, uns 45 minutos depois, esta parte foi de novo escamoteada, como num post anterior. Mais uma prova de como estes canalhas manipulam as informações transformando-as em desinformações. Dúvidas? Asquerosos!

Note-se que a maioria dos governos europeus são de famílias políticas do PSD e do CDS, o que nos diz que esta opinião é independente de partidarismo. Os jornais estão cheios de artigos contra Portugal e os portugueses, por o país ter chegado a este ponto enquanto permite que os partidos continuem apenas a querer roubar, a não corrigir os erros anteriores, aos impostos serem pagos sobretudo pelos que menos têm. Tudo isto é a conversa do dia pela Europa fora. Que nos dizem as nossas imundas bestas jornaleiras? Continuam a encobrir e a gerar o mal para o país. Foi assim que eles, mais culpados que os próprios políticos e ladrões corruptos engendraram a crise. Ladram e ladram, enchem-nos os ouvidos com louvores aos exemplos a evitar da estrumeira que é a Espanha, mas o que interessa aos portugueses é escondido com incapacidade que se revela ser maldade perversa.

Se a ganância pelo poder não for moderada e substituída por entendimento partidário, os países recusarão a ajuda de UE e restará apenas o FMI. Em face disto, as razões invocadas pelos obstrutores só podem ser consideradas como blasfémias anti-nacionais.

A UE reconhece que seria possível a Portugal salvar-se sem ajuda externa desde que os juros não fossem exagerados, que doutra forma será impossível. Aqui entra em jogo a especulação judaico-norte-americana contra o Euro, mas é outro assunto já abordado. Não esquecer, todavia, que o director-geral (managing director – director máximo, por oposição à chusma de directores executivos) do FMI é um judeu francês empurrado para o Fundo por Sarkozy que, temendo a sua forte concorrência política, tentou assim desembaraçar-se dele. Unicamente, a guerra dos partidos, impulsionada pela sai ganância, fez aumentar a desconfiança internacional e os especuladores carregarem nos juros, impedindo que isso acontecesse. Os povo miserável deve, pois agradecer a si mesmo as consequências pelo facto de não ser capaz de dominar as bestas políticas.

Resta portanto o FMI sem a participação europeia, o que agrava imensamente o problema e estende a miséria por ainda muito mais anos. Ou a bancarrota, onde será impossível viver.

Obrigado jornaleiragem infame por ter levado o povo a este ponto de estúpida ignorância e inconsciência, incapaz de compreender que ia direito ao precipício e de se defender. «A ignorância é a mãe da estupidez» – Victor Hugo.

Quem quer que culpe um só partido ou outro, cega ou propositadamente, e absolva os restantes, é um falsário, um imbecil embrutecido ou um vigarista ignóbil. Quem acusa um só partido está a lutar contra a democracia e a contribuir para enraizar a miséria nacional. É um imbecil ou um traidor.

Este artigo, aparentemente longo não pode ser considerado senão como um esboço sobre uma matéria demasiado abrangente tanto no assunto como no espaço de tempo coberto. Outros artigos lhe serão acrescentados.

Fotos da internet modificadas pelo autor.

2 mentiras:

A. João Soares disse...

Este diagnóstico da doença nacional mostra o estado aterrador em que está a sociedade e retira qualquer esperança de uma cura a curto termo. Como fazer a terapêutica, onde encontrar os médicos e enfermeiros?
A eliminação dos agentes parasitas será o primeiro passo, mas depois quem escolher, quem será capaz de orientar o País, passo-a-passo, no processo de restauração? E como domar as multidões a aceitarem o novo rumo, se ela está intoxicada por modos desonestos de arrastamento ovino?
Precisamos de um doutrinador com um esquema claro de governação recriadora e de um pastor de pulso forte para meter tudo em cima dos carris que conduzem ao progresso, ao desenvolvimento, com Justiça social e decisões ajustadas.

Esperemos, mas colaborando na solução messiânica.

Um abraço
João
Do Miradouro

Mentiroso disse...

Caro A.J.S.,

Esse comentário demonstra o estado de miséria moral, mental e económica a que os que se aproveitaram da Abrilada levaram o país. Sem mudança de mentalidade e união dos carneiros nada poderá mudar.