Mentira!

Neste blog e noutros sites do autor poderá prever o futuro do país tal como o presente foi previsto e publicado desde fins da década de 1980. Não é adivinhação, é o que nos outros países há muito se conhece e cá se negam em aceitar. Foi a incredulidade nacional suicidária que deu aos portugueses de hoje o renome de estúpidos e atrasados mentais que defendem os seus algozes sacrificando-se-lhes com as suas famílias. Aconteceu na Grécia, acontece cá e poderá acontecer em qualquer outro país.
Freedom of expression is a fundamental human right. It is one of the most precious of all rights. We should fight to protect it.

Amnesty International


28 de setembro de 2009

Resultados das Eleições

Este blog nunca pretendeu influenciar as votações, limitando-se a dizer a verdade sobre os «concorrentes» e a recomendar o voto útil nos pequenos partidos, como explicado no post imediatamente anterior.

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26 de setembro de 2009

Um Voto Mais Democrático

Não, se é mais democrático não pode ser em Portugal. Por vários motivos, dos quais os principais são os mencionados nos dois parágrafos seguintes.

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A Grande Fantochada

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17 de setembro de 2009

José Niza Sobre o Caso MMG – TVI

José Niza, médico e músico, que foi director de programas e administrador da RTP, fala sobre o caso de Manuela Moura Guedes, do seu afastamento como apresentadora do Jornal Nacional de sexta-feira da TVI e de factos precedentes relacionados. Publicado no jornal O Ribatejo por Bruno Oliveira.

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15 de setembro de 2009

Voto Com ou Sem Discernimento?

Em quem votam os portugueses? Pelo resultados que se registam só podem ser masoquistas ou atrasados mentais.

  • O Mário Soares, aquele que mais roubou o Estado de todos os modos possíveis e por outros que ele inventou;

  • O Cavaco, o chefe da quadrilha de ladrões dos enriquecimentos do dia para a noite; mas pior ainda, aquele que esbanjou os fundos de coesão da União Europeia ou utilizou mal, provocando a miséria actual; a reestruturação faz-se de avanço e as consequências vêem-se muitos anos após, tal como a falta de médicos actual, consequência da sua enorme redução de vagas nas universidades (quantas pessoas matou com esta decisão?); proclamam que foi quando o país mais progrediu, mas as estatísticas do Eurostat revelam que se o atraso de Portugal antes da Abrilada era de cerca de 22 anos, 30 anos depois tinha passado para 52; não obstante os fundos arrecadados da UE, recebeu o governo do Mário Soares com as contas em dia e entregou-o ao Guterres com um défice de 5,2%; é obra!

  • O Porco em Pé do Rangedor foi o mais votado em Portugal nas eleições para o parlamento europeu por ser aquele que mais bestialidades diz, gesticula e berra como um capado; é aquele que diz que ética e política são coisas diferentes; afirma que ética e política são coisas diferentes; tudo isto é o que atrai os desmiolados;

O método da Manela Leiteira para obter apoio tem sido dar lições de arrogância ao próprio Sócrates e o de fazer de papão, simultaneamente contradizendo-se em tudo o que até há pouco proclamou como suas ideias; no entanto, lendo nas entrelinhas, ela já disse que se conseguir formar governo, na segunda legislatura (se lá chegar) destruirá a Segurança Social e o Sistema de Saúde, ou seja, os ricos passam a descontar menos ou nada e a fossa entre eles e os pobres – já de si de longe a maior em toda a Europa – alargar-se-á impreterivelmente.

O Sá Carneiro deve dar voltas na tomba com o que a Manela Arenque Defumado e o seu gang fizeram do seu partido. E vêm eles ultrajá-lo pespegando o nome dele nos seus comícios!

Isto não cabe no presente tópico, mas devem mencionar-se alguns pontos importantes de grande interesse para os que não se podem dispensar dos sistemas de Segurança Social e Saúde. O regime de Saúde custa tanto como o dos países avançados em que as pessoas escolhem os seus médicos e todos eles trabalham para o serviço nacional. É evidente que o problema português está na incapacidade de organização e de planeamento. A Segurança Social está em risco de bancarrota e os mais novos vão ficar à fome. O governo do Sócrates aplicou-lhe uma mezinha que de nada adianta por evitar a sua falência; o que ele fez foi uma imbecilidade crassa. A Leiteira e o Cagão Feliz anunciaram múltiplas vezes aos sete ventos como iam destruir a Segurança Social, não menos estúpidos que os outros, de igual a igual. A incapacidade de todos estes animais arrogantes é de gritos. Com efeito, os outros países da Europa também se viram em face do mesmo problema e foram capazes de resolvê-lo sem destruírem o sistema solidário e as pensões de reforma permitem aos reformados de viver. Existem sistemas ou métodos que resolvem o problema, longos a explicar, exigem maiores contribuições, como é evidente, as quais são suportadas por empregados e empresas. O problema com a Manela e o Cagão é que eles querem assassinar o sistema e fazer pagar apenas os empregados; aqueles que podem, claro. Sistemas idênticos existem mesmo em países tradicionalmente de direita, como a Suíça. O problema em Portugal é que o povo, sem cultura democrática, não é soberano e dispensa-se da aprovação das decisões políticas.

Idem para o comboio – segunda legislatura. Parece estar difícil livrarmo-nos desta treta ridícula e desnecessária para qualquer país pequeno, que nenhum o tem.

O Portas visita feiras e romarias e fala muito com toda a gente. Parece um comportamento simpático, mas apenas esconde simpático a verdadeira intenção que só pode ser a de enganar os que menos têm para o roubar e dar aos mais ricos. Francamente, que outra intenção poderia ter um partido que se rege exclusivamente por esses princípios? Sempre assim foi e em todo o mundo. Se os portugueses o desconhecem só pode ser por uma ignorância básica e crassa da realidade, como outras vezes aludido. Nem pode haver outro motivo. Um outro ponto bem esclarecedor é ele dizer que não se deve tirar o rendimento mínimo aos que quase morrem de fome, porque muitos o recebem sem necessidade. É verdade que a última alusão é certa, mas a solução que ele sugere é irracional. Se existem efectivamente muitas pessoas a receber esse abono é um acontecimento que se deve simplesmente à incompetência, relaxe e mandria dos assistentes sociais, praga geral do país. Se há erros, aqueles que os cometem que os paguem com o seu próprio ordenado. Bate propositadamente ao lado do prego por não ter um argumento plausível.

Todos os deputados menos um votaram a impunidade para roubo e corrupção da canalha oligárquica e mafiosa partidária, aprovando a lei de financiamento dos partidos. Donde, todos menos um são ladrões e corruptos. O único motivo que os leva a conquistar o governo é o roubo e não os interesses nacionais. É nesta escória que vamos votar?

Nota-se que um povo que passa os serões a «educar» a mente com Morangos e outros lixos idênticos não pode ter idoneidade nem capacidade para saber o que lhe convém. Ou então é masoquista e procura enriquecer os corruptos e empobrecer-se a si mesmo. Difícil de se ser mais bronco, quando conhecemos o seu comportamento face à pub normal, quanto mais ao marketing seleccionado e aplicado. As televisões da Europa têm muito menos publicidade precisamente porque não vale a pena fazer mais. Diga-se de passagem que as televisões nem por isso perdem dinheiro nem disso se lamentam como por cá.

De certo que uma mentalidade não se muda em pouco tempo. Por isso que tendo levado pontapés, punhaladas e sido arruinados por todos os partidos, numa altura ou noutra, vão de novo votar em massa nos mesmos, quais pobres diabos lambendo a mão que os assassina.

As maiorias governamentais têm demonstrado a sua iniquidade em muitos países, levando geralmente à arrogância do governo. Alguns têm tido coligações constituídas por mais de uma dúzia de partidos, como a Finlândia, mas em Portugal pouco mais se vota para além de dois partidos. Erro que se tem pago. Todos eles têm ideias úteis e rejeitáveis.

O que não se pode de algum modo pensar é que se um partido de bases sociais não os defende, esperar que um da direita o faça. Isto é um erro fatal e uma demonstração de profunda ignorância, cujas consequências se sofrerão inevitavelmente mais ano menos ano. A questão dos eleitores dos países mais avançados terem virado um pouco mais à direita é assunto que não cabe aqui, mas saiba-se que os seus motivos não se aplicam nem podem aplicar a Portugal, que continua com 52 anos de atraso sobre eles. A questão de um país tão miserável como Portugal e com o maior fosso entre ricos e pobres vote à direita mostra simplesmente que os eleitores aprovam a sua miséria e querem perpetuar a situação; tendo em consideração a história universal, nem pode haver outra justificação, são os princípios básicos da política. Os partidos existem para defenderem os interesses de facções.

Têm-se ouvido todos, sabe-se tudo. Quem votar neles e obter aquilo em que votou, para si e seus descendentes, não tem o direito de mais tarde vir a reclamar. Uma votação em branco em massa deve parecer o mais apropriado até aos mais incrédulos neste método. Mas em massa é em massa, enquanto apenas uma meia dúzia de nada serve.

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9 de setembro de 2009

Declaração de Privacidade

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8 de setembro de 2009

Falem-nos de Política

Transcrevo o artigo de Ferreira Fernandes e acrescento uma Nota em que cito outro artigo, de Pedro Marques Lopes.

E que tal discutir política?
DN. 090908. por Ferreira Fernandes

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5 de setembro de 2009

Demissões na TVI
(continuação)

Observando os últimos acontecimentos e os noticiários a ales relativos, é impossível deixarmos de constatar que nenhum dos repulsivos e impostores fabricantes de notícias fez qualquer referência aos factos mencionados no post imediatamente anterior no que respeita ao Clube de Jornalistas da RTP2 nem ao Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas.

Comunicado do Conselho Deontológico


Comunicado

Posição do CD a propósito a última edição do «Jornal Nacional – 6.ª feira»


Na sequência de queixas chegadas nos últimos dias, a propósito da recente polémica suscitada pela entrevista concedida pelo bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, à jornalista Manuela Moura Guedes, na edição do «Jornal Nacional - 6ª feira», do passado dia 22 de Maio, o Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas considera o seguinte:
  1. Ao contrário de discussões anteriores, centradas sobre casos concretos de conteúdo de notícias e da investigação jornalística, a polémica surgida na sequência da entrevista dada pelo bastonário da Ordem dos Advogados a Manuela Moura Guedes teve o condão de reposicionar as questões no justo ponto da deontologia jornalística, nomeadamente quanto ao papel da pivô naquele serviço noticioso da TVI.
  2. O caso em apreço surge no contexto de um avolumar de situações sobre o «Jornal Nacional - 6ª feira» que têm merecido acompanhamento e discussão no seio do Conselho Deontológico.
  3. A questão que nos parece central neste debate prende-se com o facto de se saber até onde pode ir a intervenção de um ou de uma jornalista pivô num espaço noticioso, ainda que regendo-se por uma estratégia editorial própria, distinta dos restantes serviços informativos, como acontece no caso «Jornal Nacional - 6ª feira».
  4. O Conselho Deontológico considera que um jornalista que desempenha funções de apresentador de um noticiário televisivo continua vinculado aos princípios éticos e deontológicos que norteiam o exercício da profissão. Nesse sentido, considera-se inaceitável que, para além de outros aspectos, na apresentação das notícias, o jornalista confunda factos e opiniões e se exima da responsabilidade de comentar as notícias com honestidade.
  5. Por isso, os apresentadores do serviço noticioso devem abster-se de introduzir apartes, comentários, expressões e recorrer à linguagem não oral, susceptíveis de conotarem e contaminarem o conteúdo informativo, comprometendo a própria isenção dos profissionais que, conjuntamente, trabalham naquele espaço de informação.
  6. O Conselho Deontológico considera que, sem prejuízo dos sempre discutíveis aspectos editoriais, os pivôs devem estar claramente conscientes de qual o seu papel, se o de entertainer ou o de jornalista, não devendo confundir o conflito e o espectacular com a importância das notícias.
  7. Do mesmo modo, considera-se que os jornalistas não podem substituir a acutilância pela agressividade e devem, em nome do objectivo último de contribuir para um juízo final do público, permitir que os seus entrevistados expressem os seus pontos de vista com serenidade e não sejam apenas convidados a participar num espectáculo de enxovalho, em que eles são as vítimas.
  8. O Conselho Deontológico não pode deixar de reprovar o desempenho de Manuela Moura Guedes na condução do «Jornal Nacional – 6.ª feira» e concitar a própria e a direcção da TVI ao cumprimento dos valores éticos da profissão.

Lisboa, 29 de Maio de 2009

O Conselho Deontológico
do Sindicato dos Jornalistas


Aprovado por maioria, com o voto contra de Otília Leitão e a seguinte declaração de voto: "Voto contra, porque não se provou que tenha sido infringida qualquer norma do Código Deontológico do Sindicato dos Jornalistas."

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3 de setembro de 2009

Demissões na TVI

A Manuela Moura Guedes já tinha sido devidamente criticada por Orlando César, Presidente do Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas e recusou o convite do programa Clube de Jornalistas da RTP2. O seu procedimento é reprovável. Porém, daí ao que se passou vai um grande passo.

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