Mentira!

Neste blog e noutros sites do autor poderá prever o futuro do país tal como o presente foi previsto e publicado desde fins da década de 1980. Não é adivinhação, é o que nos outros países há muito se conhece e cá se negam em aceitar. Foi a incredulidade nacional suicidária que deu aos portugueses de hoje o renome de estúpidos e atrasados mentais que defendem os seus algozes sacrificando-se-lhes com as suas famílias. Aconteceu na Grécia, acontece cá e poderá acontecer em qualquer outro país.
Freedom of expression is a fundamental human right. It is one of the most precious of all rights. We should fight to protect it.

Amnesty International


29 de março de 2010

Embuste Jornaleiro e Propaganda Mafiosa Abusiva

Durante o decorrer das eleições para chefe do bando de associação de criminosos conhecido como PSD, fomos assaltados pelas reportagens e pelos discursos paranóicos de ladrões à conquista dum grande tacho. Em Portugal, continua a crer-se que democracia é permitir aos corruptos que vendam a sua banha da cobra e se aproveitem de todas as ocasiões para fazer campanha política, seja sob que disfarce seja.

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'Informação' do MAI

Transcrição do segundo parágrafo da crónica de Rafael Barbosa no Jornal de Notícias de hoje:

Rui Pereira é um ministro extraordinário. Ano após ano, estatística após estatística, vislumbra sempre uma melhoria por entre a vaga de criminalidade que atormenta o resto dos portugueses.

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17 de março de 2010

Polícias Continuam a Assassinar
Os Culpados Continuam à Solta

É um assunto que foi largamente abordado no Blog do Leão Pelado há cerca de dois anos e meio e que provocou fortes reacções da parte de alguém que defende o que está mal, um verdadeiro português moderno, ainda que não seja um jovem. Como tudo que vai mal no país, nada mudou desde então; ou melhor, é um caso que se tem agravado contínua e progressivamente por nada ter sido feito para o travar.

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14 de março de 2010

A Afronta dos Jornaleiros e dos Corruptos

Contrariamente ao que se passa em países democráticos – o que evidentemente Portugal não é, pois que nada do que cá se passa pode ter lugar em países democráticos – os alarves das televisões enchem os noticiários com a propaganda da canalha política na sua luta pelos tachos.

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10 de março de 2010

Partidos Políticos =
Associações de Criminosos

Os partidos políticos actuais não são associações de criminosos?

Então porque é que os magistrados pedem tribunais especializados em crime organizado para poderem lidar mais eficientemente com a corrupção política?
 Literalmente.

Plano de Desestabilização e Retrocesso

Quem quer que alguma vez tenha lido um verdadeiro plano de fomento nacional, português ou estrangeiro, terá que reconhecer que esse plano alcunhado de PEC, agora foi publicado e certamente aprovado pelos partidos nada mais é de que um novo prego no caixão da economia nacional.

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4 de março de 2010

Greve de Calões Provocada por Ladrões

O assunto dos funcionários calões e incompetentes, que têm conversas intermináveis com os colegas em lugar de nos atenderem e que não se dignam interromper para o fazer, que extraviam os documentos, que não tratam dos processos acertadamente e tantas outras coisas registadas, tem sido focado neste blog. São factos falados e bem conhecidos.

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Actualização
Em 5-2-2010

Sobre o assunto deste post é interessante ler o seguinte artigo.


O EXEMPLO DA IRLANDA E O “CASO” PORTUGUÊS
Por João José Brandão Ferreira

    Confesso que tenho pelo povo irlandês muita simpatia. São celtas "puros", católicos devotos e simples, gente sociável e amiga, temperada por um clima difícil e amalgamada por uma História algo injusta, onde um colonialismo inglês, muito pouco cristão, deixou um travo amargo. Vem isto a propósito da "crise financeira" – que é muito mais moral do que financeira – que abala o mundo, sobretudo o mundo ocidental. Também a Irlanda, depois de se ter alcandorado a um desenvolvimento recente muito elogiado, mas que se verifica agora ter sido fictício, entrou em crise profunda. E tanto maior é a crise quanto maior foi a ficção.

    Confrontados com os desatinos que estão a pôr os Estados à beira da bancarrota e as nações na esquina de graves confrontos político-sociais, o actual governo irlandês tomou a decisão – certamente uma entre muitas – de cortar os vencimentos dos funcionários públicos em 10%. É certo que o combate a esta crise de contornos globais implica um conjunto de medidas complexas e complementares tanto de carácter nacional como internacional.

    Mas não é isso que interessa analisar agora, o que interessa é elucidar este particular. O governo irlandês não se limitou a cortar os 10% ao funcionalismo, também cortou 15% ao vencimento dos ministros e 20% ao do primeiro-ministro. E assim é que está certo. Havendo uma hierarquia no Estado, na sociedade, nas empresas e nas instituições, etc., quem tem mais responsabilidades é que tem de dar o exemplo e a seguir tem que se revelar competente a resolver os problemas, sem esquecer a justiça social com que o faz, isto é, a divisão equitativa do esforço e da recompensa. Só assim é que a população pode rever-se e acreditar na liderança que tem – e neste caso, bem ou mal, elegeu - e darem-se todos as mãos para saírem da(s) crise(s) em que a roda da vida, ciclicamente as imerge. O que acabo de escrever, não é demagogia, não são frases ocas, não são figuras de retórica. As pessoas pensam assim e as coisas passam-se assim.

    Ora, em Portugal, tudo corre ao contrário do que devia. Além de esconder (mentir) miseravelmente e de uma forma continuada, as graves realidades que afectam o Estado e a Nação (palavra maldita…), quando há um aperto qualquer a que já se não pode fugir ou escamotear, os responsáveis políticos que nos regem atiram, constantemente, o ónus da resolução dos problemas – de que eles são os principais responsáveis! - para cima do desgraçado do contribuinte, ou para as calendas da dívida pública. E nunca dão o exemplo. Por isso é que a Presidência da República continua a custar mais ao erário público do que a Casa Real Espanhola; o orçamento para a AR não pára de aumentar; os 13(!) juízes do Tribunal Constitucional – que é um tribunal de nomeação politica – usufruem de carros de luxo no valor estimado de cerca de 700.000 euros que , aparentemente, podem utilizar para uso pessoal – o que é excepção aos outros tribunais; a contribuição pública para os Partidos Políticos – que estão a caminho de ser não "pilares estruturantes da democracia", mas os seus coveiros – é um sorvedouro, que nunca ninguém perguntou ao povo se queria pagar (na Idade Média teriam que se reunir Cortes para isso…); os gestores públicos continuam a usufruir de honorários e prebendas, pornográficas enquanto a maioria das empresas públicas acumula deficits exponenciais. A injustiça no pagamento de impostos
é aquilo que se sabe e o ridículo (e falta de vergonha na cara) já teria morto o governador do Banco de Portugal quando se esfalfa a defender a diminuição dos réditos do cidadão comum, quando ele ganha mais do que o seu congénere estado-unidense, e nem sequer consegue controlar – ou dar conta! – das vigarices que se têm passado no sistema financeiro português de que os casos mais eloquentes não saem das páginas dos jornais.

    Os bens nacionais têm sido saqueados, é o termo
. E como não há autoridade nem bons costumes, a corrupção passou a campear infrene, ameaçando subverter o Estado e desqualificando-nos enquanto sociedade.

    Perante todo este cenário, que é real, e por todos intuído, com diferentes graus de entendimento, alguém está à espera que a generalidade da população acredite nos políticos, aceite de boa mente o que dizem, e queira fazer sacrifícios para sair da crise? Só os tontos, mesmo.

    A população (embora não isenta de culpas) está entretida a sobreviver e a acumular uma raiva – que ainda não é de morte, mas para lá caminha – enorme, à classe política.

    Têm pomposamente chamado a este regabofe de “Democracia”, com algum pão e muito circo à mistura.

    Tenham cuidado, pois não há pão que sempre dure e circo que não se acabe.


Como se vê, este artigo mais do que justifica o título do presente post. A má fé, tanto do governo como dos grevistas calões, é de tal ordem que torna impossível o conhecimento da verdadeira adesão à greve.

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3 de março de 2010

Inquéritos Parlamentares
Nova Fantochada – Novo Roubo

O parlamento é a lavandaria nacional, o palco de todas as fantochadas, o lugar onde se reúnem os rascas ignóbeis que fazem leis de tarados e outras mais espertas para garantirem a impunidade dos roubos e outros crimes dos políticos. Criam duas classes de cidadãos: a dos escravos e a dos criminosos impunes, e chamam-lhe democracia. Sede da maledicência e da pulhice, da luta pelo tacho em que tudo vale.

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2 de março de 2010

Sorria, está a ser capitalizado

Ele tem feito milhões e milhões de vitimas, desde o seu nascimento, no século XVIII da Revolução Industrial, e desenrolado crises que irão durar praticamente toda a nossa existência a serem restauradas, económica e socialmente. Este vírus epidémico provocou violentas crises e períodos depressivos altamente prejudiciais à Humanidade, ele é: o Capitalismo.

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1 de março de 2010

Podridão dos Políticos e dos Partidos = Podridão do Regime

Leis feitas por corruptos para se protegerem e poderem praticar todos os crimes impunemente. Desigualdade dos cidadãos perante a justiça. Não precisamos duma lupa para vermos o que há muito se passa e a agora se comprova.

Escutar o primeiro-ministro



A TRANQUILIDADE com que o legislador previu um regime especial para as escutas ao primeiro-ministro era de muito mau agouro. Parecia prever que seria normal ter primeiros-ministros que iriam estar, mais tarde ou mais cedo, embrulhados nas malhas de uma qualquer escuta.

O pior é que acertou. Mas se perguntarmos quem é que deve escutar o primeiro-ministro a resposta só pode ser uma: ninguém.

Se chegamos ao ponto em que os amigos mais próximos do primeiro se envolvem em crapulosos casos de polícia levando a que sejam escutados e arrastando para a rede do controlo judicial altas figuras do Estado, então, tudo está perdido.

Dir-se-á que em Portugal vigora a separação de poderes e o princípio da igualdade perante a lei. Que nada impede que o primeiro-ministro seja investigado como qualquer cidadão.

Mas tudo isso são tretas. O sistema não suporta, sem danos sérios, esse tipo de investigação.

Quando um magistrado tem de começar a pensar se uma decisão sua não irá provocar uma crise política, se essa crise política vai ou não pôr em risco o crédito da República, se haverá alguém que o possa substituir, então vamos ter uma má decisão.

“Hard cases made bad law”. E casos como estes são de uma dificuldade infinita, quando colocam na esfera judicial decisões inteiramente políticas.

Solução?

Os partidos têm de ter de vergonha e ter cuidado com quem colocam nos postos cimeiros.

Não temos ainda em Portugal o sistema de vetting ou de investigação para quem vai assumir altos cargos. Mas nos partidos políticos sabe-se tudo de toda agente. De onde se veio e o que é que se fez. Que esqueletos é que podem sair dos armários.

Ao que parece estamos tão mal que coisas que em tempos normais seriam impeditivas já não o são. Mas se assim é não venham depois queixar-se das consequências.

Nem esperem que a justiça vá resolver bem esses casos. Por excesso ou por defeito ela vai exibir todas as suas fraquezas.

A justiça pode servir perfeitamente para meter na cadeia um ou outro presidente da câmara particularmente relapso (geralmente, nem isso consegue), mas não para decidir quem vai ficar em S. Bento. Está para além das suas forças (mesmo, se por qualquer milagre, ela conseguisse ser muito melhor que o sistema político que a criou) esse tipo de decisões que, na verdade, não lhe podem caber. Por mais que se diga que a Constituição prevê, garante ou determina.

Se não, olhemos para a Itália: escorraçados os Craxis, entram os Berlusconis. A impotência da justiça cria o descrédito da política e da justiça.

A solução está por isso antes da justiça e dentro dos partidos: quem nos vão propor, quem é que vamos escolher. Quando os aparelhos partidários estão tão apodrecidos que já não conseguem distinguir entre quem podem e quem não podem colocar em certos lugares, não há regime legal de escutas que nos valha.
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NB: O silêncio conivente e envergonhado de Manuel Alegre a respeito da Face Oculta é de uma grande eloquência. Ficamos a saber qual é o PS cujo apoio ele pretende.

Por J.L. Saldanha Sanches

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