Mentira!

Neste blog e noutros sites do autor poderá prever o futuro do país tal como o presente foi previsto e publicado desde fins da década de 1980. Não é adivinhação, é o que nos outros países há muito se conhece e cá se negam em aceitar. Foi a incredulidade nacional suicidária que deu aos portugueses de hoje o renome de estúpidos e atrasados mentais que defendem os seus algozes sacrificando-se-lhes com as suas famílias. Aconteceu na Grécia, acontece cá e poderá acontecer em qualquer outro país.
Freedom of expression is a fundamental human right. It is one of the most precious of all rights. We should fight to protect it.

Amnesty International


29 de março de 2010

Embuste Jornaleiro e Propaganda Mafiosa Abusiva

Durante o decorrer das eleições para chefe do bando de associação de criminosos conhecido como PSD, fomos assaltados pelas reportagens e pelos discursos paranóicos de ladrões à conquista dum grande tacho. Em Portugal, continua a crer-se que democracia é permitir aos corruptos que vendam a sua banha da cobra e se aproveitem de todas as ocasiões para fazer campanha política, seja sob que disfarce seja.

Não foi um caso isolado, é o costume com a mesma propaganda nojenta de todas as máfias oligárquicas políticas. Sob a bandeira das suas eleições, as alusões dos candidatos ao seu acto eleitoral limitou-se a pequenas, curtas e isoladas referências. O fundo expandido dos seus discursos baseou-se apenas em propaganda política de ataque a outros partidos, sem qualquer ligação com o evento. Aproveitaram a ocasião que lhes foi oferecida sobre uma bandeja pela jornaleirada imunda para pura propaganda partidária.

Que interesse tem para o país tal diarreia verbosa de banha da cobra e de marketing corrupto, impregnado de falsidades, da parte dessa canalha? Ninguém vai tampouco votar, senão os mafiosos. Portanto, nada do que fazem não tem o mínimo interesse por o povo permanecer completamente à parte do acontecimento.

Os sabichões e crentes mentecaptos que digam em que país democrático se passa semelhante palhaçada e abuso permitido aos políticos e aos jornaleiros? Em que país as eleições internas dos partidos ocupam a maior parte dos noticiários nacionais televisivos, já de si maiores que os de todos os outros países, para nos impingirem o seu excremento? Jornaleirada que em lugar de nos dar notícias, fabrica-as, fazendo tão frequentemente montagens para os telespectadores dementes. Dementes porque as aceitam e estúpidos por pensarem ser democracia. Em que país democrático se ouvem os políticos vender a sua trampa corrupta em todos os noticiários? Em que país democrático lhes é dado tanto tempo de antena?

Os jornaleiros insultam-nos com este procedimento e outros do género. Fabricam notícias e escondem o importante. Porque o importante para um povo que vive enganado é precisamente mostrar-lhe a realidade. Este procedimento, nas circunstâncias vigentes, é literalmente classificável como malvadez. Têm assim contribuído para os piores males nacionais: desinformação, dissimulação dos procedimentos condenáveis dos políticos. Consequentemente, têm engendrado a ignorância a nível nacional. Será, então, apenas malvadez ou algo bem pior e inqualificável?

O que se passa em Portugal – neste aspecto como em tantos outros – simplesmente não existe em nenhum país democrático. Contudo, ainda há embrutecidos que imaginam viver numa democracia. É impossível crer em tais balelas sem que se seja de verdade profundamente ignorante e atrasado. Nem se vê como são feitas as leis que permitem privilégios anti-democráticos, que garantem impunidade e irresponsabilidade face ao roubo e a decisões que desgraçam o país? Que dão direito às quadrilhas de se apoderarem do nosso dinheiro. Democracia? Onde? Aqui não, parvalhões atrasados que têm sido gozados através de décadas.

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'Informação' do MAI

Transcrição do segundo parágrafo da crónica de Rafael Barbosa no Jornal de Notícias de hoje:

Rui Pereira é um ministro extraordinário. Ano após ano, estatística após estatística, vislumbra sempre uma melhoria por entre a vaga de criminalidade que atormenta o resto dos portugueses.

Há cerca de um ano, perante a subida galopante da criminalidade violenta registada em 2008, argumentou que os números seriam melhores em 2009. Um ano depois, apresenta a fabulosa queda de 0,6% na tal criminalidade violenta.

Que interessa que nos distritos do Porto e de Viseu o crime esteja em crescendo?

Porquê destacar o facto de a criminalidade juvenil registar uma escalada de 10%?

Acaso isso será um sinal de um futuro cada vez mais violento?

Quem se incomodaria com o facto do número de processos por crimes sexuais crescer 12%?

Um destes dias contribuí, enquanto vítima, para engordar as estatísticas de assaltos a garagens. E fiquei esclarecido quanto ao que se pode esperar: o agente tratou logo de explicar que não vale a pena contar com a Polícia. Na zona que ele tem de patrulhar moram muitas dezenas de milhares de pessoas, mas há apenas um carro-patrulha para fazer a ronda nocturna. E pelo que percebi, está quase sempre ocupado a registar ocorrências, não a evitar que elas aconteçam.

NOTA:
Como levar o ministro a sério? Como ter confiança nas suas perspectivas de segurança? Como será no fim deste ano e em 2011 e em 2012? Até quando poderemos resistir? Entretanto vem a notícia «Associação criminosa sobe 60%».

Mas apesar deste panorama de ‘verdade e transparência’ nas palavras dos governantes, «Sócrates pede aos jovens que tenham confiança no país».

Como compreender? Como nos orientarmos? Nem um GPS nos levará a um objectivo salutar.

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17 de março de 2010

Polícias Continuam a Assassinar
Os Culpados Continuam à Solta

É um assunto que foi largamente abordado no Blog do Leão Pelado há cerca de dois anos e meio e que provocou fortes reacções da parte de alguém que defende o que está mal, um verdadeiro português moderno, ainda que não seja um jovem. Como tudo que vai mal no país, nada mudou desde então; ou melhor, é um caso que se tem agravado contínua e progressivamente por nada ter sido feito para o travar.

Como exposto nos dois artigos sobre o assunto – nos links abaixo mencionados – a polícia, sem treino nem preparação apropriados, continua incapaz de falar com os cidadãos, age desmioladamente em casos críticos, põe-se aos tiros desorientadamente e sem qualquer motivo. Não obstante, até ao presente, os sindicatos limitam-se a exigências estúpidas e desnecessárias. Faz lembrar as idênticas exigências dos sindicatos dos trabalhadores desde as suas primeiras greves de há décadas.

Estes exigiam aumentos de uns tostões e deixaram completamente em branco a questão que lhes manteria o emprego e garantiria um ganha-pão por muito mais tempo. Agora, aguentem-se com o desemprego, já que descuraram o assunto na devida altura. Aguentem-se também com ordenados de trabalhadores ineptos.

Os sindicatos nunca reclamaram uma preparação e modernização permanentes da mão-de-obra, como aconteceu nos países que hoje têm menos desemprego e que, com uma mão-de-obra altamente especializada e qualificada fabricam produtos de alto valor, produzem mais e melhor trabalhando menos tempo, vendem mais caro, ganham mais e vivem melhor. Os sindicatos nacionais instruíram os trabalhadores a produzir o mínimo possível, a dormir e conversar no emprego. Arruinaram assim as empresas, elas já de si mesmas incompetentes pela mesma falta de adaptação e modernização devido ao mau uso e ao roubo dos fundos europeus pelos governos do Cavaco, destinados à modernização indispensável à concorrência internacional.

Que os trabalhadores agora na ruína e na miséria agradeçam aos sindicatos pelo modo adequado que têm defendido os seus interesses através dos anos. Recolham agora os frutos.

Embora isto seja evidente, não parece que as mentalidades atrasadas o tenham compreendido nem que outros oportunistas continuem a aproveitar-se. Com os sindicatos da polícia tudo se tem passado idêntico de modo equivalente. Neste caso, no que respeita à PSP e à GNR. A vida dos agentes tem sido progressivamente tornada impossível por regulamentos e regras marteladas por incompetentes, enquanto a sua formação profissional, psicológica e de como agir sobre o terreno têm sido completamente descuradas por todos os governos de corruptos incompetentes, os quais em lugar de tomarem as medidas necessárias se põem a elogiar as acções dos agentes incapazes por um lado, por outro a reclamar «mais polícias na rua», sic.

Os discursos do género dos do aborto monstruoso de falsidade sacana que é o ministro do interior e do impostor-mor do Portas, dão muito mais votos do que cumprirem o dever de formar uma polícia apta, capaz, civilizada e eficiente no desempenho das suas funções. Que soubesse trabalhar, dirigir-se aos cidadãos, fazer-se respeitar pelo exemplo, cumprisse o seu dever e servisse a nação. Jamais esquecer de que a polícia é para entregar os procurados e presumíveis criminosos à justiça e não para julgar, condenar e assassinar – para isso existem os tribunais, mesmo que até estes estejam cheios de incompetentes. Jamais esquecer que a polícia só deve utilizar qualquer arma em defesa própria.

Entretanto, os citados imbecis corruptos fazem literalmente a vida negra aos agentes que andam pelas ruas após os terem transformado em bandos de pistoleiros assassinos.

Os agentes são condenados pelos crimes que cometem assassinando cidadão, enquanto os verdadeiros culpados, aqueles que provocaram esses crimes e os tornaram possíveis por serem eles os autênticos criminosos, continuam impunes, a pavonear-se em liberdade e a anestesiar a população com os seus discursos de banha da cobra. Atire-se com esses sacos de podridão para uma masmorra escura e húmida, condenados a trabalhos forçados do tipo do Séc. XIX.

Alguém já ouviu também algum jornaleiro desinformador tocar no assunto objectivamente, citando a origem destes assassínios?

Veja-se como a situação já era bem visível há cerca de dois anos e meio, quando os sintomas, então já antigos, se começaram a transformar em problemas reais:

O Procedimento da Polícia – Parte I
O Procedimento da Polícia – Parte II

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14 de março de 2010

A Afronta dos Jornaleiros e dos Corruptos

Contrariamente ao que se passa em países democráticos – o que evidentemente Portugal não é, pois que nada do que cá se passa pode ter lugar em países democráticos – os alarves das televisões enchem os noticiários com a propaganda da canalha política na sua luta pelos tachos.

Perdem o tempo a fazer-nos ouvir o nojo dos seus discursos de vigaristas, cujo culto a jornaleiragem conivente promove. Nunca nos apresentam alguém com propostas para a melhoria da vida nacional que se iniba de propagandear, mas invariavelmente impostores com discursos 100% propagandistas. Isto não nos interessa, não tem a mínima importância, interesse ou valor para melhorar as nossas vidas. Que interessam as culpas que os pulhas repugnantes se atiram mutuamente na disputa pelos tachos? Que interessa esta propaganda nojenta a quem quer que seja? Que lucramos nós com estas bobagens, espectáculos para atrasados mentais? Só nos atiram com o lixo para cima.

Com todas as famílias mafiosas oligárquicas de associações de malfeitores fazem o mesmo. Promovem o crime. Atire-se com estes bandidos e ladrões para o mar. Afoguem-nos, a ver se nos livramos desta escória.

Do que precisamos é de políticos honestos que discutam métodos e meios de tirar o país da miséria, da reestruturação de todos os serviços do estado com a expulsão dos mandriões, assim como dos parasitas políticos que por lá vegetam e são substituídos a cada novo governo. De novos planos de ensino que não dêem canudos a ignorantes não reconhecidos em países desenvolvidos; um diploma ou doutoramento em Portugal tornou-se no equivalente de garantia de ignorância. Dum sistema de saúde que não mate a população, equiparável aos das democracias, em que todos os médicos trabalham para o serviço nacional. Da reforma completa da justiça, tirando os popós de luxo aos juízes (como aos políticos) – incrível! – um sistema que os vigie e lhes faça prestar contas; os juízes passarem a ser eleitos pelo povo seu soberano, pois que deles são servidores. Da substituição de leis estúpidas concebidas por estúpidos gananciosos e corruptos. Da eliminação da impunidade dos políticos como se passa nas democracias.

A lista é interminável, e estas curtas alusões não pretendem ser exaustivas. Tanto para fazer pelo país e só se ouvem os f.d.p. a uivar ganância e desinteresse. Porque os seus uivos, quando sobre o país, são todos falsos. De todos os partidos se ouve o mesmo, pois que a malandragem é toda igual. Alguns ouviram-se ainda recentemente, no PSD (não são os únicos, mas são os que no momento mais ladram e uivam), a dizer que querem afastar Portugal dum tipo de sociedade tal como existe nos países mais avançados e democráticos. Não usaram a comparação literalmente, mas atacaram veementemente a raríssima legislação nacional que segue esses princípios e que precisamente por tão escassa nos mantém tão afastados da democracia.

Têm quem os ouça e vote neles, ou seja, gente estúpida e desinformada (a maioria desconhece por completo as alternativas às mentirolas dos canalhas, noutros países) que procura o seu próprio mal não falta para os aplaudir. Cada país tem o governo que merece, como se sabe. Se os aplaudem, porque reclamam? Se não querem correr com eles, então que os aguentem em silêncio, como carneiros que são.

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10 de março de 2010

Partidos Políticos =
Associações de Criminosos

Os partidos políticos actuais não são associações de criminosos?

Então porque é que os magistrados pedem tribunais especializados em crime organizado para poderem lidar mais eficientemente com a corrupção política?
 Literalmente.

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Plano de Desestabilização e Retrocesso

Quem quer que alguma vez tenha lido um verdadeiro plano de fomento nacional, português ou estrangeiro, terá que reconhecer que esse plano alcunhado de PEC, agora foi publicado e certamente aprovado pelos partidos nada mais é de que um novo prego no caixão da economia nacional.

A aprovação dos partidos só demonstra mais uma vez que essa canalha não nos serve, que o seu único interesse e razão de ser é conquistar os tachos e mantê-los a fim de poder roubar impunemente.

De outro modo, ao plano do governo – que só agravará a situação vigente por medidas que não passam de mezinhas ou inadequadas – teriam sido feitas as apropriadas propostas de modificação. Mas não é isto que vemos.

Este artigo não pode ser curto, visto ser necessário justificar o que fica atrás ponto por ponto, sem o qual as mais diversas interpretações seriam possíveis.

O que vemos é em primeiro lugar a manutenção dos vencimentos de todos aqueles que ganham mais e deveriam dar o exemplo, como noutros países (governo e administração do estado completa), manutenção de tachos desnecessários, cuja única finalidade de existência é claramente a fabricação de jobs para os bois parasitas à custa da nossa miséria. Em face da manutenção destas vigarices tornadas roubos legalizados pelas máfias políticas, não devemos ter pejo em dizer a verdade: estamos nas mãos de seitas de filhos da p. que nos roubam e nos desgraçam de todos os modos porque nós lhes permitimos e lhes aprovamos esse comportamento, simplesmente por não reclamarmos eficientemente.

O que vemos em segundo lugar é a quase completa ausência de investimentos razoáveis e produtivos, excepto a construção de edifícios públicos e de estradas, todos necessários. Para os desnecessários, em lugar do abandono da idiotice das linhas de alta velocidade Lisboa-Porto e Porto-Vigo em lugar de as susoender, não vemos mais qualquer investimento naquilo que falta e que não é pouco.

Não há qualquer plano para desenvolvimento nem de socorro pelo que os governos do Cavaco destruíram – pescas, agricultura e indústria, instrução – acrescido das necessidades verdadeiramente básicas para um qualquer avanço.

Essas bases do desenvolvimento, do progresso e da democracia jamais foram tomadas em conta por qualquer governo do pós-Abrilada. Vê-se hoje bem onde isso nos levou. No entanto, isso foi previsto na altura dos governos do Cavaco, seu progenitor. Não é necessário ser super-dotado para o compreender, mas apenas usar a própria mioleira – em lugar de dar ouvidos aos corruptos mafiosos e aos jornaleiros desinformadores – simplesmente comparando as medidas tomadas nos países que se desenvolveram com as que desgraçaram este país, não esquecendo de comparar também o procedimento dos próprios políticos e como os povos os domesticaram.

As bases do desenvolvimento e também da democracia, são a instrução, a saúde, a justiça, a segurança social, as comunicações e a eliminação da burocracia. Pelo que verificamos quotidianamente, todos estes pontos são uma lástima em Portugal. Pergunta-se, pois: Como crê um povo tão estúpido que vive em democracia ou que pode desenvolver-se? Estúpido é pouco, pois que não só não é incapaz de compreender e procurar as bases da sua própria felicidade, como ainda aprova quem o destrói sistemática e continuamente.

Tudo isto está errado em Portugal e afasta-se do caminho seguido pelos países que conseguiram desenvolver-se. Todos os países têm sistemas melhores ou piores. Um dos grandes males tem sido a persistência a cópia sistemática de só o que está errado neles. Um exemplo flagrante é o da Espanha, pais dos mais atrasados e sem democracia, de que a jornaleirada – ignóbil desinformadora e principal responsável da ignorância nacional, conjuntamente com a instrução – não pára de injectar na desinformação num modo repulsivo e pernicioso para o país. Portugal tem-se tornado assim a autêntica estrumeira da Europa.

Vejam-se como são algumas dessas bases do desenvolvimento e também da democracia em Portugal e como elas exemplificam o fenomenal e constatadoo atraso mental duma população que não sabe o que quer, nem do que precisa.

Em lugar de reformar completamente o serviço de saúde – adaptando-o ao modo europeu, em que todos os médicos trabalham para ele e são pagos em função duma tabela para actos médicos – o governo atirou-se de cabeça a construir hospitais e prossegue no mesmo caminho que favorece a implantação dos lobbies da saúde erradicados dos países democráticos europeus por não serem democráticos e gerarem desigualdade. Isto agrada a um povo parvo e dá votos.

Em lugar de erradicar a burocracia, que além de impedir o desenvolvimento favorece a corrupção, o governo aplicou mezinhas, mas apenas pontualmente, ou seja, nada fez sobre o grosso do assunto. Fez grande reclame para sacar votos e a oposição criticou, aproveitando a estupidez do povo, com o mesmo objectivo de sacar votos aos mesmos atrasados mentais. Com tamanha ignorância tudo é possível às máfias oligárquicas constituídas por associações de criminosos de direito comum. Em lugar de criticarem a escassez das reformas por insuficientes, os malvados criticaram a própria base, reprovando qualquer reforma. Com canalhas destes por todos os partidos, como as esperar verdadeiras reformas necessárias?

A ministra da educação não fez melhor do que qualquer dos seus predecessores, nem mais tem servido que para apaziguar os ânimos agitados pela “pétasse” anterior. A instrução destruída pelos governos do Cavaco, continua na mesma e nenhum partido reclama ou propõe o seu salvamento. Contudo é facto inegável e mundialmente conhecido de que quanto maior e melhor for a instrução geral de um qualquer povo, mais ele ganha e melhor vive. O dito plano de retrocesso do governo nada prevê a este propósito. Os outros partidos tampouco. Continuemos pois assim e não reclamemos por sermos ignorantes, atrasados e pobres, pois que as soluções são sistematicamente rejeitadas, os que corruptos que berram contra qualquer medida, por pequena que seja, ainda estão a piorar a situação e não apresentam propostas válidas.

Todos sabemos o descontrolo e o fracasso que reinam na justiça, que disso só tem o nome. Magistrados e juízes indignos, pedantes, arrogantes, ignorantes, incapazes e mandriões. Por demais, segundo se comportam, esses abortos igualmente corruptos querem ser também funcionários. Acham-se e tratam-nos como um «órgão de soberania»; que ridículo, pois que essa pretensão e admissão demonstram inequivocavelmente a falta de democracia, já que nela o único soberano é o povo. Facto importante é o direito à justiça ter sido praticamente anulado pelo maldito impostor e vigarista mor do Cagão Feliz e o PS, neste governo, nada ter feito para o repor e tornar universal, como em qualquer democracia. Este assunto nem é referido no plano de destruição agora apresentado pelo governo e é tacticamente aprovado por uma oposição que prova não ser melhor.

A segurança social continua numa penúria de morte por falta de remédio comparável ao que lhe deram nos países democráticos. Por um lado, este governo nada fez; por outro, o mesmo Cagão Feliz e a Manela Leiteira, contrariamente aos sistemas democráticos, querem aumentar o tamanho da fossa entre mais pobres e mais ricos, com sistemas que a população desinformada ao máximo nem compreende a malvadez que isso encerra. As reformas duplas de montantes incontrolados e injustificados não mereceram o interesse do governo nem da oposição. Idem para certos vencimentos, exagerados em países ricos, criminosos num país onde na sua maioria são dos mais miseráveis da Europa. O Zé povinho paga. O dinheiro roubado à nação para dar à corrupção política, um montante total superior ao de qualquer país europeu, não pode ser tocado, os corruptos não têm que contribuir, mesmo que o Sócrates clame que o mal deva ser distribuído pelas aldeias. Mentira! Mentira apoiada por todas as associações de criminosos que em conjunto e em uníssono votaram a lei do roubo pelo seu financiamento.

O dito Plano de Desestabilização e Retrocesso não faz qualquer menção à imprescindível luta contra a corrupção, fonte da maioria os males do país.

Trata-se, pois, de um evidente Plano de Desestabilização e Retrocesso apoiado ou aceite – o que é idêntico – por toda a pandilha política, indistintamente da cor ou dos princípios (!) que proclamam. Os bodes e as cabras berram todos, mas é mesmo só isso, pois que nenhuma proposta de interesse para o bem do país é apresentada. Pura e genuína falsidade. Se não se assentar um jugo no cachaço dessas bestas jamais haverá uma saída da crise, pois que mesmo fazendo-o, visto o ponto baixo a que chegámos, ela está para durar décadas. Bramir contra a continuação do desemprego ou contra tantos outros males sem apresentar ideias lógicas e comprovadas noutros países só pode ser por sofisma de caçar os votos dos ignorantes incautos. Bradar contra um partido ou outro, para quê, se todos roubam à vez e nenhum em 36 anos fez melhor? Porque distribuir os restos do roubo geral para dar a ilusão de riqueza, provocando assim uma inflação muito superior a 5%, como fez o Cavaco, é realmente querer matar o povo e gozá-lo, iludindo-o a votar a sua morte. Foi o que se passou. Agora, quem votou isso que o aguente a pé firme e cale qualquer reclamação. Idem para os que o elegeram como recompensa de os ter atirado para a miséria. São factos passados cujas consequências se vivem hoje, não necessitam de qualquer prova adicional. Incrível a estupidez crassa da população nacional.

Rédea curta em todos eles e bem depressa se se quiser uma democracia e viver melhor, ou não se reclame parvamente. Não há outra solução. Está provado por todas as verdadeiras democracias em que melhor se vive no planeta. Se se quiser assim continuar, que não se reclame.

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4 de março de 2010

Greve de Calões Provocada por Ladrões

O assunto dos funcionários calões e incompetentes, que têm conversas intermináveis com os colegas em lugar de nos atenderem e que não se dignam interromper para o fazer, que extraviam os documentos, que não tratam dos processos acertadamente e tantas outras coisas registadas, tem sido focado neste blog. São factos falados e bem conhecidos.

O que espanta é a ousadia de fazerem greve quando – quer o reconheçam, quer não – são dos empregados mais privilegiados no país. Têm razões de queixa justificadas, mas os outros têm-nas bem maiores. Repete-se que o nivelamento por baixo é irrecomendável, indesejável e prejudicial a todos e ao país em geral, mas não é ocasião para reivindicar aumentos de regalias e muito menos de ordenados.

O que o governo deveria fazer era o que se verificou na Irlanda e na Grécia, mas os ladrões preferem apenas escravizar o povo enquanto eles continuam intocáveis. As primeiras medidas a tomar seriam a diminuição dos ordenados dos governantes e de todos os dirigentes e pessoal da administração do estado, sem excepções nem discriminações.

Como os ladrões não fazem, dando o exemplo, logo estão a provocar as greves do tipo daquela a que assistimos. Por seu lado, os sindicatos, agindo do modo idêntico ao do passado, continuam a fazer greves estúpidas, esquecendo-se das necessidades de que deveriam realmente reclamar.

Entre tantas greves que esses desorganizadores montaram, nem uma foi no sentido de garantir um emprego mais estável (por exemplo), como exigir a formação contínua dos assalariados ou para que as entidades patronais fossem recicladas. Estes dois pontos constituiriam os principais alvos para a aplicação dos fundos de coesão, como o seu nome tão bem indica, desbaratados – e sobretudo roubados – pelos governos do Cavaco, preparando assim o país para o estado em que se encontra actualmente. Não aconteceu por obra e graça do Espírito Santo e muito menos por acaso.

Temos assim uma greve de calões a quem, vista a sua produtividade, se deveriam diminuir os ordenados, indubitavelmente provocada pela corrupção da casta mafiosa das oligarquias políticas. Não só o governo é culpado, como o são todos aqueles que aprovaram este orçamento de fantochada, como descrito neste blog.

Por muito que o Sócrates agora faça armado em empresário e caixeiro viajante com séquitos tão numerosos, não será possível em tão pouco tempo inverter uma situação estável criada de modo tão eficiente. É tão incapaz como qualquer outro, tretas políticas. Não tem cura está para durar e o cobarde aldrabão dão informa as pessoas, nem os jornaleiros e todos vivem enganados. O atraso do país, precedente à Abrilada era de cerca de 22 anos sobre a média europeia; há cerca de dois anos, segundo o Eurostat, tinha passado para 52.

A crise é tão profunda que nenhum governo de nenhum partido nem qualquer conjunto de medidas poderá fazer recuperar o país nos próximos 15 anos ou mais. Qualquer pretensão não pode passar de vigarice eleitoral para a conquista dos tachos e do direito ao roubo impune. Obrigado Cavaco, que o povo carneiro já te agradeceu elegendo-te para presidente.

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Actualização
Em 5-2-2010

Sobre o assunto deste post é interessante ler o seguinte artigo.


O EXEMPLO DA IRLANDA E O “CASO” PORTUGUÊS
Por João José Brandão Ferreira

    Confesso que tenho pelo povo irlandês muita simpatia. São celtas "puros", católicos devotos e simples, gente sociável e amiga, temperada por um clima difícil e amalgamada por uma História algo injusta, onde um colonialismo inglês, muito pouco cristão, deixou um travo amargo. Vem isto a propósito da "crise financeira" – que é muito mais moral do que financeira – que abala o mundo, sobretudo o mundo ocidental. Também a Irlanda, depois de se ter alcandorado a um desenvolvimento recente muito elogiado, mas que se verifica agora ter sido fictício, entrou em crise profunda. E tanto maior é a crise quanto maior foi a ficção.

    Confrontados com os desatinos que estão a pôr os Estados à beira da bancarrota e as nações na esquina de graves confrontos político-sociais, o actual governo irlandês tomou a decisão – certamente uma entre muitas – de cortar os vencimentos dos funcionários públicos em 10%. É certo que o combate a esta crise de contornos globais implica um conjunto de medidas complexas e complementares tanto de carácter nacional como internacional.

    Mas não é isso que interessa analisar agora, o que interessa é elucidar este particular. O governo irlandês não se limitou a cortar os 10% ao funcionalismo, também cortou 15% ao vencimento dos ministros e 20% ao do primeiro-ministro. E assim é que está certo. Havendo uma hierarquia no Estado, na sociedade, nas empresas e nas instituições, etc., quem tem mais responsabilidades é que tem de dar o exemplo e a seguir tem que se revelar competente a resolver os problemas, sem esquecer a justiça social com que o faz, isto é, a divisão equitativa do esforço e da recompensa. Só assim é que a população pode rever-se e acreditar na liderança que tem – e neste caso, bem ou mal, elegeu - e darem-se todos as mãos para saírem da(s) crise(s) em que a roda da vida, ciclicamente as imerge. O que acabo de escrever, não é demagogia, não são frases ocas, não são figuras de retórica. As pessoas pensam assim e as coisas passam-se assim.

    Ora, em Portugal, tudo corre ao contrário do que devia. Além de esconder (mentir) miseravelmente e de uma forma continuada, as graves realidades que afectam o Estado e a Nação (palavra maldita…), quando há um aperto qualquer a que já se não pode fugir ou escamotear, os responsáveis políticos que nos regem atiram, constantemente, o ónus da resolução dos problemas – de que eles são os principais responsáveis! - para cima do desgraçado do contribuinte, ou para as calendas da dívida pública. E nunca dão o exemplo. Por isso é que a Presidência da República continua a custar mais ao erário público do que a Casa Real Espanhola; o orçamento para a AR não pára de aumentar; os 13(!) juízes do Tribunal Constitucional – que é um tribunal de nomeação politica – usufruem de carros de luxo no valor estimado de cerca de 700.000 euros que , aparentemente, podem utilizar para uso pessoal – o que é excepção aos outros tribunais; a contribuição pública para os Partidos Políticos – que estão a caminho de ser não "pilares estruturantes da democracia", mas os seus coveiros – é um sorvedouro, que nunca ninguém perguntou ao povo se queria pagar (na Idade Média teriam que se reunir Cortes para isso…); os gestores públicos continuam a usufruir de honorários e prebendas, pornográficas enquanto a maioria das empresas públicas acumula deficits exponenciais. A injustiça no pagamento de impostos
é aquilo que se sabe e o ridículo (e falta de vergonha na cara) já teria morto o governador do Banco de Portugal quando se esfalfa a defender a diminuição dos réditos do cidadão comum, quando ele ganha mais do que o seu congénere estado-unidense, e nem sequer consegue controlar – ou dar conta! – das vigarices que se têm passado no sistema financeiro português de que os casos mais eloquentes não saem das páginas dos jornais.

    Os bens nacionais têm sido saqueados, é o termo
. E como não há autoridade nem bons costumes, a corrupção passou a campear infrene, ameaçando subverter o Estado e desqualificando-nos enquanto sociedade.

    Perante todo este cenário, que é real, e por todos intuído, com diferentes graus de entendimento, alguém está à espera que a generalidade da população acredite nos políticos, aceite de boa mente o que dizem, e queira fazer sacrifícios para sair da crise? Só os tontos, mesmo.

    A população (embora não isenta de culpas) está entretida a sobreviver e a acumular uma raiva – que ainda não é de morte, mas para lá caminha – enorme, à classe política.

    Têm pomposamente chamado a este regabofe de “Democracia”, com algum pão e muito circo à mistura.

    Tenham cuidado, pois não há pão que sempre dure e circo que não se acabe.


Como se vê, este artigo mais do que justifica o título do presente post. A má fé, tanto do governo como dos grevistas calões, é de tal ordem que torna impossível o conhecimento da verdadeira adesão à greve.

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3 de março de 2010

Inquéritos Parlamentares
Nova Fantochada – Novo Roubo

O parlamento é a lavandaria nacional, o palco de todas as fantochadas, o lugar onde se reúnem os rascas ignóbeis que fazem leis de tarados e outras mais espertas para garantirem a impunidade dos roubos e outros crimes dos políticos. Criam duas classes de cidadãos: a dos escravos e a dos criminosos impunes, e chamam-lhe democracia. Sede da maledicência e da pulhice, da luta pelo tacho em que tudo vale.

São estes palhaços – componentes das associações de criminosos em que os partidos de oligarquias mafiosas se constituíram – os autores das autênticas fantochadas que lá vemos, protagonistas ordinários pelo que lhes ouvimos, onde expressam claramente a sua baixeza de sentimentos pervertidos e princípios de gente infame, abjecta e obscena.

Há quem se refreie em chamar-lhes aquilo que são. Pudor desapropriado e mal colocado. Se os tratarmos como os honestos e merecedores de consideração, então somos hipócritas, estamos a negar a diferença, inequivocamente considerando ambos do mesmo modo. Este procedimento é uma desonestidade para com os raros honestos, para além da patente hipocrisia, desconsideração e ultraje para aqueles que forem assim comparados a essa canalha rasca de ladrões, parasitas, incapazes, pedantes, arrogantes, etc. É indecente e indecoroso colocar os poucos dignos no mesmo plano dos indignos ou vice-versa.

Esta imunda classe de impostores tem frequentemente a ideia luminosa de formar comissões de inquérito parlamentares, as quais pretendem substituir uma justiça incompetente, investigando seja o que for em seu lugar. Assistimos frequentemente aos resultados fracassados, mas as comissões de incapazes continuam. Se por um lado de nada têm servido, por outro são extras para os seus tachos. A sua inutilidade não admira, sabendo que a maioria dos que compõem esses bandos são advogados falhados, ineptos e incompetentes, que por incapacidade profissional se voltaram para a política, que em Portugal se presta à roubalheira e cujas qualidades requeridas são o embuste, a maledicência e a vigarice. Em tudo o patenteiam, sendo o mais evidente nas leis que a sua incapacidade aprova, com estupidez mas esperteza malandra.

O número de comissões de inquérito que nada produzem continua a aumentar exponencialmente. A propósito de três vezes nada instala-se uma nova. A escumalha não se contenta com embolsar ordenados que não merece, quer sempre mais e mais e todos os pretextos são bons para sacar o dinheiro do estado, o nosso.

Querem agora ter nova oportunidade para extras ainda mais produtivos: uma comissão de inquérito para as acusações que muitos têm apoiado contra o primeiro-ministro. É um tacho extra muito melhor do que outros inquéritos de chacha. Promete durar muito mais, portanto mais lucrativo. Inútil, afinal, porque quer o investigado seja culpado ou não – essa discussão ou possibilidade não é o objecto deste artigo, mas sobre os crimes dos políticos de todos os partidos no parlamento – jamais esses incapazes descobrirão seja o que for, a recordar quando cada casos termina. Não temos já exemplos suficientes para o provar, incluindo os últimos, os do negócio TVI e do Face Oculta? Cada um diz o que quer de ambos os lados, defendendo a sua causa; não se confronta nem se investiga, nada se comprova nem se descobre. Tudo fica na mesma menos o dinheiro atirado a esses cães como pérolas a porcos. Aliás, pérolas a porcos seria menos desapropriado.

Tudo isto acontece e continuará a acontecer por inúmeras causas. A existência do segredo de justiça, inexplicável numa democracia em que tudo deva ser do conhecimento do povo e feito às claras, mas que escondendo protege a corrupção. Uma justiça administrada por incapazes arrogantes que não prestam contas ao soberano e em que há muito ninguém confia salvo os políticos corruptos por terem parido leis que lhes garantem a impunidade. Por sermos um povo de anedotas e de atrasados, de cobardes incapazes de impor a nossa vontade a essa escória: a vontade do povo, o único soberano numa democracia. Não os governantes nem os políticos, não os magistrados nem os juízes, mas o povo apenas, ao qual todos, sem excepção, devem preito e obediência. É esse o significado único do vocábulo democracia: governo pelo povo. O resto é apenas impostura. Em países considerados mais democráticos o povo está hoje mais avançado neste ponto e a exigir um controlo dos políticos muito mais apertado. Se os deixarmos à vontade eles continuarão como até agora. Alguém os imaginará a matar a galinha dos ovos de ouro?

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2 de março de 2010

Sorria, está a ser capitalizado

Ele tem feito milhões e milhões de vitimas, desde o seu nascimento, no século XVIII da Revolução Industrial, e desenrolado crises que irão durar praticamente toda a nossa existência a serem restauradas, económica e socialmente. Este vírus epidémico provocou violentas crises e períodos depressivos altamente prejudiciais à Humanidade, ele é: o Capitalismo.

A crise de 29/32, o crash da Bolsa de Nova Iorque, é a crise capitalista mais marcante do século XX e teve no seu cadastro a miséria e morte de milhões de pessoas por todo o Mundo: causou altas taxas de desemprego, descidas exponenciais do PIB de vários países, queda das produções e subida demolidora do preços das acções, da qual resultou a falência de bancos com a interdição ao crédito e ao investimento, surgindo dessa catástrofe uma série de tantas outras que destruíram a todos os níveis a população mundial, em especial a americana.
No entanto, os "senhores do Mundo" não parecem temer a nova crise que agora nos engole e os efeitos posteriores que ainda poderá a vir ter: Grande Depressão II. Outros interesses se elevam à acção do "Estado-Providência", o capitalismo, por excelência dos seus resultados, é "ouro sobre azul" para as grandes multinacionais e para a grande burguesia mundial.
O capitalismo atrai os desprovidos e os aliciáveis, o zé-povinho inocente e carenciado: a população vive momentos de crise. Procura emprego. Entre o público e o privado, o público é o "forreta", o público é o Estado, "ladrão", que nos "rouba" e explora; o privado, alicia: É do Dr. Não-Sei-Quantos, um inglês acho eu, que se diz ter um bom capital. É uma empresa estrangeira, o que normalmente dá outra "classe". Provavelmente, paga melhor e ainda nos há-de subsidiar as férias! No entanto, o público é vital para nós, para a nossa economia saudável.
O privado produz, produz, produz, produz. Depois, os salários começam a chegar em atraso, ou a nem chegar! Os impostos sobem e, subitamente, o patrão, num sotaque anglo-luso diz, "Hoje, meus senhores, vou ter que dispensar 300 de vocês, isto está dificil." e pouco mais tarde, fazem "lock-out" e ouve-se nas notícias "fábrica estrangeira encerra sede em Portugal." A produção chegou ao seu climax, a merda está feita e o Estado que a limpe. Crise, tal como a estamos a viver agora, está a ser paga por nós, pela população submissa, que sustenta os caprichos sujos do capitalismo. O Estado sobe impostos, despede função pública e aperta o cinto um buraco ou dois mais atrás. A população não se questiona, "é um mau tempo", "estamos mal de dinheiros", "isto é uma miséria, pá", "no tempo do Salazar é que era." No entanto, no tempo salazarista, o capitalismo tinha outro nome: suicídio laboral voluntário, a população não questionava, trabalhava 12 horas por dia, pagava um ordenado de impostos e no fim, comprava cinco pães por semana para fazer o banquete. São as delicias do "Salvador", é verdade. Mas enfim...

O neoliberalismo que agora é executado em Portugal e no Ocidente, é um monopólio terrível dos Homens do Mundo, que usam a população como sua escrava, trabalhando sem meta, sem planificação e no fim, quando produzirem de mais... Bem, deita-se fora e recicla-se para 7 ou 8 anos depois. É continuamente esquecido, que nas sucessivas crises capitalistas, têm sido as políticas sociais e solidárias que têm revitalizado a economia e a classe trabalhadora, de estimulo social e empreendimento público; não com a exploração e estrangulamento das classes mais carenciadas que nada mais podem senão submeter-se a estas políticas capitalistas que desgraçam as populações e as conduzem ao desequilíbrio e debilidade económica, como foi o caso da ex-RDA quando ocidentalizada.
A classe trabalhadora portuguesa e mundial vive numa contínua e lamentável exploração. Os subsídios de desemprego não existem e os que existem, são vergonhosos; a idade de reforma sobe de ano para ano; o desemprego cresce e a iniciativa estatal e das PME's não tem estrada para andar. As multinacionais controlam todo o mercado que, capitalizado e monopolizado, não permite concorrência. Os trabalhadores são peças de xadrez neste tabuleiro, que joga a favor do enriquecimento constante do grande capital mundial e do empobrecimento gradual das classes trabalhadoras. O público não é investido, não é estimulado nem aproveitado, os impostos que todos pagamos são, integralmente, para alimentar a besta capitalista e o jogo privado em que Portugal está cada vez mais metido, para pagar a nossa própria miséria e financiar o mundo obscuro do grande empresariado privado português. Os Bancos nacionais, com lucros diários de 5 milhões de euros, não deixam dúvidas.

Resta-me concluir e apelar aqui, num acto de luto e ao mesmo tempo de revolta, que se faça luz no nosso pensamento! Que o povo se revolte, que o povo não tema o Homem e se faça ser temido por Ele! Basta de exploração capitalista e de sucessivas crises, que enforcam cada vez mais a nossa economia e nos impedem de caminhar para uma sociedade mais justa, de igualdade, pois é por esse adjectivo que os Homens se ligam. O Capitalismo é uma maquina manipuladora que precisa ser aniquilada tal como ela tem vindo a aniquilar sucessivamente.

Vamos lutar por um Estado realmente social e de Providência, vamos abrir o caminho para uma verdadeira sociedade sem opressão e justa, sem classes opressoras, vamos a caminho do socialismo.

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1 de março de 2010

Podridão dos Políticos e dos Partidos = Podridão do Regime

Leis feitas por corruptos para se protegerem e poderem praticar todos os crimes impunemente. Desigualdade dos cidadãos perante a justiça. Não precisamos duma lupa para vermos o que há muito se passa e a agora se comprova.

O segredo de justiça é outra invenção dos legisladores corruptos, que sob o pretexto da protecção da privacidade e do bom nome dos investigados os encobre. Se o segredo é necessário à investigação, para lá desse ponto é uma obstrução à justiça e encobre simultaneamente a corrupção política e a corrupção e incapacidade da justiça.

Os partidos estão cheios de corruptos e ladrões. Para se ser um «bom» político é necessário aprender marketing político, ser trapaceiro, embusteiro, vigarista, burlão e quase sempre e na maioria dos casos um advogado falhado. Os partidos escolhem corruptos e justiçados e outros com culpas que eles conhecem, mas que colocam em lugares que poderão ser eleitos para cargos de alta responsabilidade: simplesmente, a corrupção dos governantes é fruto directo da corrupção que grassa pelos partidos.

Neste sentido, transcreve-se um artigo do Prof. Saldanha Sanches, publicado no Expresso de 27-2-2010.


Escutar o primeiro-ministro



A TRANQUILIDADE com que o legislador previu um regime especial para as escutas ao primeiro-ministro era de muito mau agouro. Parecia prever que seria normal ter primeiros-ministros que iriam estar, mais tarde ou mais cedo, embrulhados nas malhas de uma qualquer escuta.

O pior é que acertou. Mas se perguntarmos quem é que deve escutar o primeiro-ministro a resposta só pode ser uma: ninguém.

Se chegamos ao ponto em que os amigos mais próximos do primeiro se envolvem em crapulosos casos de polícia levando a que sejam escutados e arrastando para a rede do controlo judicial altas figuras do Estado, então, tudo está perdido.

Dir-se-á que em Portugal vigora a separação de poderes e o princípio da igualdade perante a lei. Que nada impede que o primeiro-ministro seja investigado como qualquer cidadão.

Mas tudo isso são tretas. O sistema não suporta, sem danos sérios, esse tipo de investigação.

Quando um magistrado tem de começar a pensar se uma decisão sua não irá provocar uma crise política, se essa crise política vai ou não pôr em risco o crédito da República, se haverá alguém que o possa substituir, então vamos ter uma má decisão.

“Hard cases made bad law”. E casos como estes são de uma dificuldade infinita, quando colocam na esfera judicial decisões inteiramente políticas.

Solução?

Os partidos têm de ter de vergonha e ter cuidado com quem colocam nos postos cimeiros.

Não temos ainda em Portugal o sistema de vetting ou de investigação para quem vai assumir altos cargos. Mas nos partidos políticos sabe-se tudo de toda agente. De onde se veio e o que é que se fez. Que esqueletos é que podem sair dos armários.

Ao que parece estamos tão mal que coisas que em tempos normais seriam impeditivas já não o são. Mas se assim é não venham depois queixar-se das consequências.

Nem esperem que a justiça vá resolver bem esses casos. Por excesso ou por defeito ela vai exibir todas as suas fraquezas.

A justiça pode servir perfeitamente para meter na cadeia um ou outro presidente da câmara particularmente relapso (geralmente, nem isso consegue), mas não para decidir quem vai ficar em S. Bento. Está para além das suas forças (mesmo, se por qualquer milagre, ela conseguisse ser muito melhor que o sistema político que a criou) esse tipo de decisões que, na verdade, não lhe podem caber. Por mais que se diga que a Constituição prevê, garante ou determina.

Se não, olhemos para a Itália: escorraçados os Craxis, entram os Berlusconis. A impotência da justiça cria o descrédito da política e da justiça.

A solução está por isso antes da justiça e dentro dos partidos: quem nos vão propor, quem é que vamos escolher. Quando os aparelhos partidários estão tão apodrecidos que já não conseguem distinguir entre quem podem e quem não podem colocar em certos lugares, não há regime legal de escutas que nos valha.
-
NB: O silêncio conivente e envergonhado de Manuel Alegre a respeito da Face Oculta é de uma grande eloquência. Ficamos a saber qual é o PS cujo apoio ele pretende.

Por J.L. Saldanha Sanches

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28 de fevereiro de 2010

Portugal doente espera terapêutica


Em medicina, o médico interroga o doente sobre as suas queixas, observa-o, recorre a exames mais complexos se houver motivo para isso, a fim de elaborar o diagnóstico correcto para depois aplicar a terapêutica mais adequada ao problema. Sem isso não pode ser esperada cura.


Este esquema de preparar as soluções para os problemas, esboçado no post Pensar antes de decidir, é aplicável a todas as actividades, com os respectivos ajustamentos de pormenor. Entre os militares, de cujas decisões pode resultar a vitória ou a derrota, com o respectivo número de baixas, isso chama-se «estudo da situação» que termina com a proposta de decisão depois da análise das modalidades de acção e da escolha da melhor. Após a tomada de decisão, há o planeamento com a definição das tarefas para os respectivos executantes, e a programação a horário das diversas fases, seguindo-se o controlo da execução e a «conduta» com os convenientes ajustamentos.

Mas, os políticos nada sabem de médicos, nem de militares, nem de engenheiros, nem de empreiteiros. Portugal está doente, há muitas achegas de comentadores e outros cidadãos para a elaboração do diagnóstico, mas os que estão em cargos de decisão não sabem do que se trata, ou procuram ignorar, mascarando tudo com fogachos à margem do problema, aparecendo na TV a todo o momento para lançar fumaça e não verem nem deixarem que se veja o problema real, o tema que espera decisões urgentes e acertadas.

Sem diagnóstico rigoroso e correcto não pode esperar-se uma terapia adequada e, dessa forma, Portugal continua sem cura, o que representa um agravamento da doença e o caminho acelerado para o termo da existência.

Estas reflexões, que são a repetição daquilo que aqui tem sido exposto por várias vezes, surgem agora por ter encontrado num cantinho do Jornal de Notícias on-line os seguintes artigos de opinião, cada um com abordagem diferente, mas todos com um ponto comum de muito patriotismo, por mostrarem o interesse de ver Portugal ressurgir e passar a ser melhor governado para o seu desenvolvimento e a qualidade de vida dos portugueses. Todos mostram a urgência de se iniciar uma terapia eficaz, na Justiça, na Administração pública, na Educação, no Emprego, na Segurança, na cultura do civismo, da verdade, da honestidade, do respeito pelos cidadãos, etc. Há palavras que, por pudor, não são ditas mas que ficam bem subentendidas na interpretação dos textos.

Aconselho a leitura cuidada, vagarosa dos seguintes textos:

- Desacreditar
http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=Jos%E9%20Leite%20Pereira
JN. 100228. 01h57m. José Leite Pereira

- "O Monstro"
http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=Freitas%20Cruz
JN. 100228. 01h52m. Por António Freitas Cruz

- O estado de direito
http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=Ant%F3nio%20Marinho%20Pinto
JN. 100228. 01h56m. A. Marinho Pinto

- Para memória futura
http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=Lu%EDs%20Filipe%20Menezes
JN. 100228. 01h53m. Por Luís Filipe Menezes

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27 de fevereiro de 2010

Segredos Reveladores

Afinal, ela sabia. E aprovava! Que falsidade, fingir condenar o que se aprova, dizer que só tomou conhecimento quando toda a gente soube. A Manela Vígara Ferradora Leiteira, é o exemplo vivo do mal do partido e do país.

Qualquer pessoa com tal comportamento e no contexto em que o demonstrou, vigarista e tentando enganar todo um povo, seja qual o lugar que ocupe, só pode ser considerada entre os mais reles seres humanos digno de ser atirado para um curral de porcos e obrigado a comer com eles na mesma gamela até ao resto da vida e ser espancada de hora a hora. De certo e infelizmente, não é a única assim num país embrutecido por uma jornaleirada sem qualquer profissionalismo (é assim que se fabricam doutores em Portugal, cursos com equivalência não reconhecida por países avançados) onde a ignorância grassa e originou a estupidez, autêntico paraíso para vigaristas e ladrões terem êxito e ficarem impunes.

A Manela Leiteira foi sem dúvida o chefe de clã que mais traumatizou aquilo que é hoje a pior máfia oligárquica do país. O seu lema foi a mentira, a traição, a calúnia, a aleivosia, a infâmia, a detracção. Foi quem mais contribuiu para esse trauma que atinge os alicerces do PSD. Um partido assassinado por uma cambada de incapazes que só planeiam roubar o povo, navegando à deriva, mas em direcção oposta à da sua fundação. Quando tal corja cita o nome do Sá Carneiro é um ultraje à sua memória, um claro golpe de marketing burlão. O tempo da Leiteira no PSD ficará gravado como o tempo dos rascas mais canalhas do país.

Esse monstro de falsidade, imundo e bárbaro, teve ultimamente a ideia luminosa de afirmar que Portugal ia a caminho da mesma insolvência económica da Grécia. A falsa omitiu que, após o Cavaco, foi ela mesma quem mais contribuiu com as suas medidas aquando ministra das finanças. O pior, porém, nem foi a sua declaração, mas o local escolhido para a fazer. A Câmara de Comércio Luso-Francesa! Que animal.

Trata-se dum partido que consegue sacar votos à custa dum estratagema infame que consta de esquemas de logro. Evoca os nomes dos fundadores que traiu. Apoia-se na mentira e na falsidade. Explora indecentemente a ignorância dum povo de carneiros, que embrutecido não compreende os seus próprios interesses. Só assim se justifica que aprove e defenda desmioladamente quem o espolia para dar o seu dinheiro aos mais ricos.

Estes malditos não são os herdeiros políticos de gente de bem a quem pretendem roubar os louros, tais como Joaquim Magalhães Mota, Emídio Guerreiro, Jorge Sá Borges, Miguel Veiga ("Não me revejo na liderança do PSD"). A morte do Sá Carneiro foi a uma desgraça para o PSD e deu origem a esta casta de sacanagem. Com o Cavaco começaram a ladroagem em larga escala, os grandes aumentos para os políticos, as tão contestadas reformas acumuladas, a impunidade das máfias oligárquicas.

É claro como água que quem quer que seja que defenda este estado e procedimento terá de ser por ignorância, fanatismo de atrasado e desmiolado, tal e qual como defendem os seus clubes de futebol, sobretudo quando são os mais pobres. Doutro modo, como podem eles aprovar quem tente fazê-los passar fome para dar aos que mais têm? Como poderá ser de outra forma num dos países mais pobres e atrasados?

Tenhamos em mente que o PSD actual nada tem a ver com as suas bases, que se tornou o partido mais pernicioso para o país. De não esquecer também que os outros partidos não são melhores. Afinal nenhum qualquer partido pode ser melhor do que aqueles que o compõem. A única solução é acabar com as máfias na política, submetendo-as a prestar contas de todos os seus actos ao povo soberano, como em democracia. De outro modo, a roubalheira e a fantochada continuarão a tomar conta do país.

Crítica de Passos Coelho
Estava a par das intenções da Portugal Telecom
Conhecia negócio da compra da TVI
Confirma que sabia do negócio
Sabia e estava de acordo com plano de compra da TVI

Há mais, evidentemente. O que é de sublinhar é que os blogs de fanáticos do género acima descrito permaneceram mudos como pedras sobre este assunto. Que mistura de estupidez e de falsidade sectária!

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22 de fevereiro de 2010

Palavras do Candidato a Belém Fernando Nobre

Em reacção a provocação de Manuel Alegre, Fernando Nobre disse várias ideias com muito interesse, em entrevista à Agência Lusa:
"Eu sei que uma certa ou possível candidatura quer lançar um barulho, sobre o qual eu me vou pronunciar pela última vez".
"Embora o meu nome nunca tenha sido citado, é evidente que como só há um candidato assumido, que sou eu, as críticas só podem ser para mim, eu gosto das críticas frontais, directas, porque é assim que trato com as pessoas (...) eu não sou pessoa para ser influenciada por ninguém, penso pela minha cabeça", vincou.
Fez questão de enfatizar que até hoje foi "a única pessoa que se afirmou como candidato" e que "quis fazê-lo às claras".
Fernando Nobre citou "um provérbio africano" que considera "muito instrutivo": "Mais vale ser a cabeça do rato, do que o rabo do elefante".
"Eu sou a cabeça do meu rato, ninguém pensa por mim, desde os 15 anos que conduzo a minha vida, fui sozinho para Bruxelas com 15 anos, num apartamento que o meu pai alugou para mim e assumi o meu destino, não sou pessoa para ser influenciado".
"O povo português saberá julgar quem está aqui para falar de Portugal e quem está aqui naquela postura péssima, de maledicência, eu não vou por aí".
A sua candidatura "não é cheque em branco nenhum" e recomendou a "quem diz que nunca ouviu nenhuma ideia" sua a ler os seus livros. "Estão lá ideias muito bem expressas quanto às causas nacionais", acrescentou.
Disse ter um "pensamento político apartidário, porque quem se ocupa de questões sociais e humanísticas é evidente que faz política, não faz é política partidária".
A noção de "direita, centro ou esquerda" não tem "qualquer cabimento" e esse é um "debate esgotado".
"Eu não me enfeudarei a nenhum partido, vou para Belém livre de qualquer compromisso, a minha candidatura é transversal, é apartidária, eu vou procurar votos em todos os quadrantes da classe política portuguesa, à direita, ao centro e à esquerda".

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20 de fevereiro de 2010

Procurar acertar é meritório

Nos últimos tempos o Poder executivo e, mesmo o legislativo, têm sido alvos de críticas, com aspecto positivo de sugestão e conselho, o que mostra da parte dos opinadores consciência de que, perante a realidade no rectângulo, mais do que dizer mal, é necessário encontrar pistas para resolver a grave situação em que o País tem sido lançado de forma sistemática.

Os governantes, com a teimosia de quem não consegue distinguir o essencial do secundário, agarram-se a tentativas de solução comprovadamente (pelos resultados) erradas e recusam reconhecer os erros e procurar emendar-se. Fecham os olhos e os ouvidos a opiniões muito meritórias, talvez devido ao preconceito de não quererem aproveitar ideias expostas por quem não pertence ao clã. E, pior, procuram «calar» o mensageiro.

Mas, começa a haver repetidos sinais de que, no partido do governo, há cabeças pensantes que estão bem conscientes da necessidade de mudanças e apontam ideias de ponderação e avaliação das hipóteses potenciais de solução.

Agora é a voz de Manuel Alegre de quem se escreveu que estava asfixiado pela pressa, mas que criticou ontem, em Coimbra, a "promiscuidade" entre a justiça, a política e a comunicação social e afirmou que Portugal precisa de repor "rapidamente" a normalidade democrática.

Veio juntar-se a outras vozes socialistas que têm enviado recados ao Governo de forma muito clara e construtiva, desde João Cravinho que, há muitos anos, propunha um combate eficaz contra a corrupção e o enriquecimento ilícito, passando por Henrique Neto e, mais recentemente, por Ana Gomes.

Portugal precisa de um chefe de Governo que saiba ouvir e interpretar as sugestões e os conselhos que lhe são enviados por qualquer via e não se encerrar nas opiniões tendenciosas e interesseiras de «colaboradores» que nada lhe fornecem de novo para evitar desagradar e perder o tacho.

Ficaram atrás quatro nomes da sua área política, mas deve haver outros que tenham a coragem de esclarecer e iluminar os melhores caminhos para o ressurgimento de Portugal, com isenção, imparcialidade e dedicação aos destinos do País que pretendem legar aos filhos e netos. Oxalá as mentes dos responsáveis se ilumine e veja as melhores sendas a seguir.

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Os Maiores Inimigos do Povo e do País

Há já muitas semanas que o sistema político dá mostras do coma a que chegou. Os partidos revelam-se os maiores inimigos dos interesses do país, o que não é novidade, mas os continuam em frente com a sua maleficência, confiando na incapacidade mental do povo para se aperceber e continuarem a sacar-lhe votos contra ele.

Cada um berra bestialidades para seu lado, impingindo as suas «razões», verdadeiras ou fabricadas. Com a podridão que há tanto reina na justiça já não se sabe ao certo quem terá razão nem há em quem se possa confiar. Apenas os protagonistas podem ter certezas. Se as transcrições das escutas telefónicas do Ministério Publico da Comarca do Alto Vouga – no post anterior -- forem reais, o Sócrates disse a verdade acerca da Manuela Moura Guedes, embora continuem a acusá-lo na mesma, mas vá-se lá ter a certeza.

Se o Sócrates acaso é culpado do que o acusam, porque não aceitam o julgamento das duas autoridades da justiça que se pronunciaram a esse propósito. Se têm razão devem fazer tábua rasa da justiça e substituir magistrados e juízes. Não, a isso não se atrevem porque essa podridão também lhes convém por duas razões. A primeira é que os criminosos pariram leis que lhes permitem a impunidade e quase obriga os juízes a absolvê-los. Será o que se passa com o Sócrates? Em segundo lugar, pelos 0 criminosos políticos até hoje condenados, a justiça sempre vai fazendo o que eles querem. Por isso que se o Sócrates é culpado do que o acusam, devem começar por culpar os rascas da lavandaria nacional que pariram as leis que permitem que assim seja.

Como não optam por uma das soluções acima, uma única coisa é certa. Do modo que todos os partidos se comportam são seitas de bandidos cujo único interesse é o de nos espoliarem a seu favor. Claro que isto não é novidade, só que a população tudo vai admitindo sem a menor reacção. Porque, afinal, de todos os lados todos se comportam da mesma forma. Nenhum partido é honesto quando está no governo, não há excepções, basta terem a ocasião de deitarem a mão aos tachos e logo roubam de todas as formas.

Outra certeza é a conclusão que se pode tirar das críticas dirigidas ao Sócrates acerca da sua alocução nacional de 18 do corrente. Como se sabe, por ter sido previamente anunciado por todo o lado, ele iria falar sobre os ataques de que (com razão ou sem ela, aqui pouco importa) tem sido alvo. Alguém achará normal que ele não tenha falado em mais nada. Ora, como não havia nada a dizer sobre a sua curta alocução, fazendo de todos nós tolos toda a sacanagem partidária criticou que ele não falou em mais nada. Nem interessa saber em que eles queriam que ele tivesse falado, pois que não é essa a questão. Falou naquilo que tinha sido anunciado, ponto final. Claro que não faltam outros assuntos de interesse, mas nada mais tinha sido programado.

Como poderemos confiar em qualquer partido quando certos exemplos seus nos ensinaram o contrário? No PS nem se fala. Quanto aos outros, por exemplo, já é tradicional que o PSD não queira aceitar os resultados das eleições quando perde. O que afirmam não é significativo face ao seu costumeiro comportamento e ao que se passa no interior do partido. Se assim não fosse talvez pudéssemos agora acreditar nele, mas «gato escaldado de água fria tem medo».

Alguns blogs com muito juízo e prudência, nem abordam a questão da possível culpabilidade do Sócrates, dada a incerteza que ele reveste. Outros, porém, tomam partido e demonstrando a sua instabilidade mental, defendem os «seus» partidos, sem tripas para enfrentarem a realidade de que são vítimas contínuas daquele em quem votaram. Verdadeira miséria humana. Em política não há santos e como dizem alguns, «feio, feio é perder as eleições» (Bolachas) ou «em política não há ética» (Porco em Pé do PSD), aquele que foi vomitar a sua impostura para o PE e por isso lá ficou mal visto, e que disse que não abandonaria o PE por um cargo no partido; nem chegou a assentar ferro no PE.

A podridão não se limita, porém, aos governos nem àqueles que os compõem. É geral, está espalhada por todos os departamentos e recantos do estado e partidos. Sempre e em todo o lado há negociatas. Existem redes de interesses que lutam na sombra para colocar os seus militantes em lugares onde fortunas roubadas ao povo lhes são entregues. A maioria desses lugares, instituições e outras organizações desnecessárias e por isso inexistentes noutros países, foram inventadas e criadas com o único fim de lá colocarem os parasitas ladrões militantes. Repare-se bem que todos os partidos apoiam a sua existência e nenhum as desmonta. Porquê, se este povo de carneiros aceita ser assim roubado e viver na miséria para lhes dar tudo o que querem? A podridão é completa e geral. Os partidos e os seus políticos são, sem qualquer dúvida, os maiores inimigos do país, aqueles que, duma maneira ou doutra, o têm sempre destruído implacavelmente.

Os partidos andam todos desnorteados com o que se passa, a tal ponto que nenhum quer eleições antecipadas com receio de perder votos.

O PSD encontra-se numa desorganização impar, sem chefão, com eleições e lutas internas, incapaz de assumir qualquer governo. É esta a realidade e pouco importa a sua publicidade podre para atrasados mentais.

O CDS, que tem vindo a tentar armar-se em partido sério, não se quer aventurar com receio de passar a ser um partido microscópico.

O Bloco mete os pés pelas mãos. O Louçã, sem dúvida recordando-se dos maus resultados das últimas eleições, abandonou as grandes críticas e até disse, não há muito, que «as escutas consideradas sem relevância por decisões do sistema judiciário regressam imediatamente ao foro privado e não devem ser utilizadas».

Os comunistas parecem ser os únicos que neste momento podem tirar algum partido de eleições antecipadas.

O Cavaco está mudo que nem uma pedra. Como lhe é impossível renegar o seu partido e este não está em condições de governar, nem sabe o que dizer nem fazer. É assim que se escolhem bem os presidentes, um incapaz que não toma qualquer decisão, ou talvez com fortes dúvidas da culpabilidade do Sócrates depois de um após outro, o Tribunal Superior de Justiça e o Procurador-Geral o terem ilibado por completo, o que de certo lhe dá razão para pensar que já são dois dos pesados. Não quer ser alarve como os que continuam a vociferar, pois que outros caminhos se impõem em lugar de vomitar bestialidades.

No meio de tudo isto é o mexilhão que apanha com as marés, assim como com o que elas trazem por falta de combate à poluição. Este povo ainda não compreendeu que sem que meta toda estes animais no jardim zoológico, em jaulas e acorrentados e que os faça saltar ao chicote, nada jamais mudará. As máfias das associações de criminosos, organizadas em partidos oligárquicos estabeleceram redes que tudo controlam e roubam impunemente até que o povo os deite ao mar. São criminosos de direito comum que deviam ser mortos, mas que fizeram leis que, contrariamente aos países democráticos, lhes dão impunidade completa pelos seus crimes.

São os maiores inimigos do povo e do país.

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17 de fevereiro de 2010

Extractos de Conversas Telefónicas

Extractos de conversações telefónicas entre José Sócrates e Armando Vara.

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12 de fevereiro de 2010

O Orçamento Fantoche

A aprovação do orçamento do estado foi a maior palhaçada dos últimos tempos. Para aparentarem preocupação pelo país, os partidos deixaram-no passar, querendo aparentar uma boa vontade inexistente, pelo que se seguiu. Até aqui não há novidade. A novidade reside precisamente no seguimento.

O governo apresentou um orçamento que é uma vergonha por completamente desapropriado à situação vigente. Não inclui requisitos indispensáveis à recuperação, como a redução dos ordenados dos políticos e dos funcionários públicos dos serviços da administração. Na Irlanda, os funcionários viram os seus ganhos reduzidos em 10%, os ministros em 15% e o primeiro-ministro em 20%. Numa hierarquia, os que estão em cima são aqueles que devem dar o exemplo e arcar com as maiors responsabilidade. Não é por isso que ganham Mais? Em Portugal, o exemplo é só o de roubar, roubar, roubar. Que canalhas que nos governam. Nenhum dos partidos armados em associações de criminosos tocou no assunto. Malditos ladrões!

Note-se que, como é hábito, os jornaleiros apenas deram uma notícia curta, rápida e à socapa sobre este assunto. É apenas mais um caso do costume.

O orçamento não inclui a diminuição doutras despesas importantes do estado, como a eliminação de assessores, a redução dos ordenados e dos prémios dos gestores do estado. Suspensão da compra de automóveis com aumento futuro do tempo de substituição e do valor de aquisição, com utilização apenas para funções oficiais. Redução de reformas exorbitantes, eliminação de cartões de crédito ou baixa significante do montante autorizado e fixo.

Também não inclui um aumento de impostos, não ao consumo, tipo IVA, mas às fortunas e aos grandes ordenados. Não inclui o aumento lógico dos impostos pagos pelos bancos nem qualquer intenção de controlar os seus ganhos exagerados. Este ano os lucros dos bancos estão todos acima dos 10% e os miseráveis ladrões anunciaram que querem aumentar os seus lucros. Veremos o que o governo fará sobre isto.

O orçamento não inclui qualquer plano de recuperação financeira ou de fomento a longo prazo. Sobre este último deve notar-se que nenhum governo do após Abrilada jamais satisfez a esta necessidade imperiosa, o tem também indubitavelmente ajudado ao aumento da crise causada pelo roubo e pela destruição dos fundos europeus de coesão pelos governos do Cavaco.

Não obstante todos estes erros imensos demonstrando a falta de interesse e de capacidade do governo e com fortes implicações no futuro, os partidos aprovaram este péssimo orçamento. Aprovaram é o termo, porque, segundo o método de contagem de votos no parlamento, neste caso ou se era a favor ou contra. A abstenção, neste caso, equivale a uma aprovação tácita e táctica. Não exigiram qualquer medida suplementar entre as acima mencionadas para o progresso do país.

Que nojentos de políticos são estes, que não revelam preocupação nem interesse pela nação nem pelos seus soberanos? O bla-bla-bla da banha da cobra deles não tem o mínimo interesse, só as acções contando e essas vemos como são. O problema é sempre o mesmo: os portugueses não têm mentalidade para discernir entre estes dois casos e caiem como tordos.

Daí, que todas as imbecilidades que os políticos em seguida vomitaram contra o orçamento apenas os coloca como aldrabões e impostores, miseráveis vigaristas. Se discordavam, porque não apresentaram propostas, que tanta falta fizeram? O que é que estes biltres reclamam agora, pois se quando o deviam ter feito se demitiram dos seus deveres? Ou não é para isso que se lhes paga? Que votassem contra, ponto final. Uma vez que o deixaram passar, agora que fecham as comuas porcas. Todos sabemos muito bem que as únicas razões que os fizeram aprovar o orçamento foram a ganância, os tachos e os votos para os obter. Fingiram interessar-se pelo país enquanto aprovavam mais uma desgraça. Numa palavra, o sofisma. Cínicos.

Aproveitam-se em estarmos num país onde gente da sua laia, mentirosos, aldrabões e falsos têm crédito e dá votos. Uma vez mais, a culpa é dum povo desinformado e incivilizado. São estes os que governam o país e que o povo tolera e aceita, neles votando, tendo pois o governo que merece sem motivo de reclamação. Parece bem evidente que quem neles vote perca o direito a reclamar acerca da conduta e das acções dos seus eleitos ou consequentes resultados.

É inacreditável que uma grande maioria aprova o aumento de verbas para a Madeira. Não existe apenas um motivo a contrariar a ideia, mas dois. Ambos igualmente importantes, um mais antigo que o outro. Não se admite que se mantenham regiões tão atrasadas no país, como o Alentejo e Trás-os-Montes enquanto a verba para a Madeira vai aumentar o fundo duma outra que já é a segunda nacional em que melhor se vive, portanto que menos necessita. Se não se admite, que no baixo duma crise se vá dar mais dinheiro a qualquer região, menos ainda onde ele menos falta fez. Contrariar estes dois princípios simples e lógicos só pode vir de mentes perversas, e isso é o que mais abunda no país, é o que quase todos os políticos são: gente baixa e perversa.

Quando às diferenças entre as diversas regiões, ele deve-se apenas à má política económica e mau planeamento de todos os governos sem excepção. As facilidades concedidas às empresas são apenas um dos factores, que sozinho não produz qualquer resultado, como se tem verificado, pois que com essa politica as diferenças se têm mantido através de décadas. Nenhum governo até hoje adoptou qualquer das medidas dos outros países europeus para resolver casos idênticos. Não, em Portugal só se adopta e se copia o que está errado. Por isso que o país a cada ano que passa se vai tornando numa maior lixeira.

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10 de fevereiro de 2010

A Prova Real do Atraso Mental do Povo

A apresentação da candidatura do pior, mais ordinário, mais rasca, mais sacana e mais antidemocrático político nacional mostra o estado da mentalidade do povo. De outro modo, um animal que berra, gesticula e esperneia como um capado na Lavandaria Nacional, que mais mente e é impostor nas suas alocuções, que vomita as maiores irracionalidades, jamais ousaria avançar com tais pretensões. Aliás, foi o mesmo atraso mental, anteriormente citado, que o elegeu ao PE.

No enaltecimento ao seu partido ao anunciar a sua candidatura, obliterou completamente o que originou a miséria, a pobreza e a desgraça actuais. Como se destruíram as indústrias, a agricultura e as pescas. Como os seus pares enriqueceram roubando descaradamente os fundos europeus e extraviando o restante, provocando uma inflação de mais de 5%. Foi obra!

Tudo isto se passou enquanto os outros países aproveitaram os mesmos fundos para se prepararem para o futuro. A falha de Portugal neste ponto produziu a miséria que se conhece. Os paspalhos que viveram esse tempo já se esqueceram de tudo! Deixaram que lhes lavassem a memória e emprenham agora pelos ouvidos em lugar de usar a sua própria mioleira.

Acreditando na passividade dum povo embrutecido por uma jornaleirada desinformadora, tem razão em pretender poder ganhar a simpatia dos tolos.

Um facto é certo e a pouco e pouco os políticos o reconhecerão, pois que as circunstâncias o transformarão no seu interesse. Afinal, só os interesses deles para eles contam. A miséria que levou tantos anos a implantar-se não vai desaparecer por toque de varinha mágica. A miséria implantou-se para durar décadas, mais tempo quanto aquele que demorou a implantar-se.

Todos estes factos eram bem previsíveis na altura. Outras consequências seriam impossíveis dado o sistema que os governos do Cavaco seguiam. Não era preciso ter qualquer dote especial para o compreender, mas apenas não emprenhar pelos ouvidos, observar e comparar o que se passava em Portugal com os outros países. Parece que ninguém viu, mas isto foi escrito logo depois de ter acontecido e encontra-se há anos publicado na internet.

Portanto, o que diz o título do presente não pode ser considerado como uma novidade, mas apenas uma continuidade lógica e normal, tal como aquando da preparação da nossa miséria. Porque será que o povo tão atrasado prefere ser dominado pelas corjas de ladrões corruptos e desinformadores reles? Será por masoquismo?

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21 de janeiro de 2010

Comparações – Ou o Atraso Mental dos Portugueses

A catástrofe sismológica no Haiti provocou a desgraça, o sofrimento da fome, dos ferimentos e do aumento da miséria. No seio dum povo manso e dócil, ainda que já muito pobre, geraram-se quadrilhas de assalto, roubo e extorsão. Observa-se também como a polícia do país se comporta.

Nos países mais democráticos e ricos europeus, o crime, a todos os níveis, é dos mais baixos do mundo. Raramente se vê um polícia na rua, a polícia não tem comportamentos loucos e desorientados pondo-se aos tiros como no farwest do século XIX e sabe como lidar com a população.

Em Portugal, as polícias são incompetentes a todos os níveis, tanto no que se refere às suas relações com a população como à sua competência na investigação e em encontrar os procurados pela justiça. Julga e mata cobardemente em lugar de prender, ou seja, sem ser em defesa própria de risco de vida. A justiça, ainda, desempenhada (hoje) por uma maioria de juízes incapazes e incompetentes.

Nesta conjuntura, há políticos — incluindo o Portas e o judeu aldrabão e vigarista do ministério do interior — que apregoam uma necessidade de manter mais polícias na rua e de tomar medidas mais pesadas contra os criminosos filhos da desgraça em que as consequências da corrupção política os colocaram. Este palavreado tem-lhes angariado votos. E continua a angariar. Os políticos sabem tirar proveito deste atraso mental

Haverá melhor prova do monstruoso atraso mental da população em geral, que a cega matando-lhe as células do raciocínio e do julgamento, completamente desmiolados, estupidificados pela educação e exemplos que os pais rascas lhes deram e pela instrução inadequada e ineficientemente que lhes injectaram num sistema de ensino que cria ignorantes dando-lhes canudos sem equivalência nem valor em países adiantado? Os médicos portugueses até no Haiti foram considerados como apenas capacitados para fazer amputações.

A corrupção política dos parasitas, mostrando o seu desmedido desinteresse pela nação, sabe como aproveitar-se da profunda ignorância e atraso mental nacionais para lhes sacar votos. Provou-sp mais uma vez pela melhoria dos resultados do Portas e a eleição do Rui Rio nas ultimes eleições, os inimigos número 1 do povo, segundo o que dizem e propõem. São os princípios básicos que têm gerado e aumentado o fosso entre ricos e pobres. Num dos países em que esse fosso é maior, só a mais crassa estupidez e masoquismo podem explicar a escolha e aprovação dos eleitores pela sua própria degradação, pobreza e miséria. Ponham-se é os políticos na rua, dispam-nos, espoliem-nos tirando-lhes tudo o que adquiriram por roubo e aguardem a ver se terão a mesma capacidade para o roubo como demonstram nas posições que ocupam.

Rédea curta nessas hordas de associações de criminosos e obediência ao povo soberano. Qualquer outro meio só servirá para manter a situação. Não se viu já como é, há décadas do mesmo a sustentar ladrões que enriquecem com a nossa miséria?

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12 de janeiro de 2010

Resistência Contra Ocupação e Opressão

Para quem continua a acreditar nas carradas de patranhas e histórias inventadas pela jornaleirada imunda, no puro sentido de desinformar, pois que feitos de relevo para o conhecimento geral da população são preteridos como método, vejam-se as informações existentes na Internet sobre a verdade acerca da selvajaria castelhana.

Não se suponha que aquele povo, de sentimentos selvagem se civilizou assim tanto desde a altura em que desventravam as mães americanas e rebentavam os crânios dos seus recém-nascidos contra os rochedos, espalhando-lhes os cérebros pelas pedras. Abrirem uma pessoa viva à espada era acto comum, tanto como queimá-los ou desmembrá-los também vivos.

Actualmente, continuam a honrar os assassinos máximos da sua raça, a venerá-los e a comemorá-los. Continuam convencidos de que essas acções eram boas práticas, pelo menos se feitas por eles. Isto está comprovado pelas suas diversas atitudes. Nunca reconheceram nem reconhecem a sua malvadez genética, pois que até hoje jamais pediram perdão aos descendentes das suas vítimas. E não foram poucas. Pelas contas mais modestas, algumas da época dos genocídios, estima-se que estes exterminadores assassinaram mais de 80 milhões de seres humanos, apenas para lhes roubarem os seus haveres, as suas terras e o seu dinheiro. O método usado não foi, porém, o dos ladrões vulgares, mas da mais requintada malvadez sem igual na história da humanidade. Este último facto é de certo o mais importante, aquele que nos confirma que a malvadez desse povo não tem igual.

O número de assassinados é de longe, muito longe, o maior de todos os morticínios jamais perpetrados por seres humanos contra seres humanos. É 4 vezes o número dos mortos em cada uma das duas guerras mundiais. É 12 vezes superior ao número de judeus e ciganos exterminados pelos nazis. Não se compreende, pois, que todo o mundo tanto lamente estes mortos e despreze por completo os actos que eclipsam qualquer outro na História da Humanidade. Estamos, pois, em face do acto mais selvagem e bárbaro mundial de todas as épocas, desde que a história existe.

A realidade, porém, não termina aqui. Pensar que este povo se civilizou com o decorrer dos tempos é pura ingenuidade, ignorância devida à desinformação. Tanto se tem falado contra o povo alemão, um povo verdadeiramente heróico, com bons costumes humanos, respeitador e religioso sem beatices, trabalhador. Teve um mau chefe e matou uma grande quantidade de parasitas, esquecendo-se completamente que estes também eram seres humanos e tinham direito a viver como eles. Foi o seu único erro e que durou pouco mais que uma meia dúzia de anos.

A não esquecer que a Alemanha vivia numa miséria que lhe tinha sido imposta por uma enorme dívida sobre a guerra anterior e que esse povo, por ser trabalhador, não suporta a miséria. Não suportou a que lhe foi imposta e quando alguém surgiu que os tirou da miséria, eles aceitaram as suas ideias. No entanto, os castelhanos não assassinaram outros povos durante apenas meia dúzia de anos e tampouco se contentaram com uns meros milhões. Os nazis abusaram fazendo experiências científicas sobre os seus prisioneiros; os castelhanos experimentavam quanta dor aguentava um ser humano quando o estripavam, por exemplo. Que diferença, até na maldade.

É este o povo castelhano. Continua a ser.

Hoje, os canalhas jornaleiros da desinformação escondem-nos que em Espanha se mantêm presos num estado incomunicável, que lhes é proibido comunicarem com advogados, pelo que estes, quando se apresentam no julgamento nem conhecem ao certo o caso nem a própria pessoa que vão defender. É esta a realidade actual nesse país de malditos. A tortura é praticada sempre que o governo assim o decide. É esta a realidade actual nesse país de malditos.

Em 1984, numa convenção internacional das Nações Unidas patrocinada pela Amnistia Internacional, Portugal, entre 144 países (número que cresceu desde então), acordaram e mais tarde ratificaram o compromisso de não repatriar presos para países onde existissem casos de tortura, de cuja lista a Espanha faz parte e que Portugal também assinou. Esses estados são considerados como criminosos. O acordo é oficialmente conhecido como «Convenção das Nações Unidas Contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanas e Degradantes, adoptada em 1984 por assinatura e ratificação, após longas campanhas realizadas pela Amnistia Internacional e outras organizações.» Até à data, Portugal honrou esse acordo. (Exemplo) Seguem-se algumas notas sobre esse acordo.

A sua adopção contribuiu para tratados regionais, proibindo a tortura, e conseguiu fazer com que esta fosse incluída como crime de guerra e contra a Humanidade no Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional.

O Comité contra a Tortura analisa regularmente relatórios dos Estados-membros sobre a implementação da Convenção - fazendo pareceres e recomendações a Estados sobre formas de prevenção e punição de acções de tortura e de como compensar as suas vítimas.

Isso exige de cada Estado aderente "adoptar medidas legislativas, administrativas, judiciais ou outras efectivas para a prevenção da tortura"; e deixa claro que "nenhuma circunstância excepcional, qualquer que seja, quer se trate de Estado de guerra ou de ameaça de guerra, de instabilidade política ou de qualquer outro estado de excepção, poderá ser invocada para justificar a tortura"(Artigo2)

O Artigo 3 proíbe o repatriamento (refoulement) de qualquer pessoa para um lugar onde ele ou ela fiquem em risco de sofrer tortura e o Artigo 4 requer que todos os actos de tortura sejam definidos como crime.

Até hoje, 56 Estados assinaram este Protocolo e 34 ratificaram-no ou acederam a ele. O Protocolo mandata peritos internacionais independentes levar a cabo visitas regulares a locais de detenção nos Estados que assinaram o documento, e requer a estes a adopção de mecanismos nacionais de condução de visitas a lugares de detenção, assim como a cooperação com peritos internacionais.
Evidentemente, a Espanha não assinou este protocolo.

Em Espanha, numa tentativa de reduzir o descontentamento sobre a colonização basca, os nacionalistas são mantidos sob prisão por tempo indeterminado. Presentemente, são quase 800. Há menos de quatro anos eram cerca de 500.

Os sites da Amnistia Internacional e da Human Rights Watch cotêm muitos casos sobre a actual selvajaria castelhana. Todavia, quando existentes, as traduções para português escasseiam... Na Amnistia Internacional, o site tem um outro URL e é mantido por portugueses. Ao que parece, estes escamoteiam os casos relatados, pelo que as buscas dever ser efectuadas em inglês, onde se encontra o conteúdo completo.

Na Internet não faltam alusões, menções nem relatos sobre a barbárie castelhana. Querendo poupar tempo em buscas – aliás fáceis – ao fundo desta página encontram-se alguns links directos para alguns dos muitos existentes.

Remarcável que à excepção dos portugueses nenhum documento encontrado considera a Espanha como uma democracia. Os pobres diabos portugueses, que também não têm uma democracia nem sabem o que é, continuam a emprenhar pelos ouvidos.

Repete-se. Portugal tem honrado o acordo que assinou e que inclui a exclusão de expatriação de presos para países que pratiquem a tortura, etc., tal como nos extractos atrás. Contudo, se agora, quebrando as regras e indo contra esta constituição fantoche e acordos internacionais das Nações Unidas e da Amnistia Internacional, o Sócrates, acusado pela Human Rights Watch como traidor dos Direitos Humanos, resolver entregar os infractores da lei nacional à selvajaria da tortura castelhana, tal como se conhece, indubitavelmente nenhum paspalho nacional terá algo entre as pernas que o faça reclamar. Pobre povo de castrados mentais.


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Para quem possa cogitar e julgar encontrar motivos para que lhe permitam deduzir que o autor desta compilação possa ser movido apenas por sentimentos anti-castelhanos, aqui fica o esclarecimento.

1. Tudo o que é apresentado sobre este assunto limita-se à compilação de artigos e tópicos publicados na Internet e ao alcance de todos, de autores de idoneidade comprovada, alguns dos quais ensinam o que escreveram em universidades. Não foi por esquecimento ou por obliteração deliberada que não foram compilados outras opiniões ou artigos que testemunhem que os actos relatados não foram perpetrados sem maldade. Simplesmente, após procura, chegou-se à conclusão de que não existem testemunhos neste sentido. Porém, qualquer pessoa tem a possibilidade de fazer buscas e se algo encontrar agradece-se a informação. Não se verificando qualquer contrariedade ao que aqui foi compilado, é-se obrigado a concluir que o restante é certo. Afinal, é o que nos contam os manuais de história e o monge missionário Dominicano Frei Bartolomeu, bispo de Chiapas, que assistiu aos principais acontecimentos.

2. Na eventualidade de se querer imputar um acentuado sentimento anti-castelhano, este seria absolutamente legítimo e justificado, tanto pelos registos históricos, como pela continuidade do comportamento dessa raça maldita através de todo o tempo da sua existência. Constam ainda nesses registos os mais horrendos tribunais da Inquisição, que reservaram um lugar eterno ao Grande Inquisidor Geral Tomás de Torquemada – um herói castelhano no seu tempo – um sanguinário que torturava e matava mouros, judeus e hereges a fim de lhes sacar as suas possessões que iam direitinhas para os cofres do Reis Católicos, Fernando de Aragão e Isabel de Castela, que na altura viviam numa semi-miséria sem dinheiro para aquecerem os seus castelos no Inverno. Esse povo continua e persiste sem se desviar dos princípios humanitários dos Direitos Humanos e teima em querer dominar os outros ilegitimamente e contra os princípios mundiais, como com os Bascos, que tem massacrado durante séculos. Numa continuidade do seu passado.


Outros posts sobre o assunto ou relacionados:
Terrorismo
A Barbárie Castelhana
Sócrates Acusado de Traidor
pela Human Rights Watch

O Iberista Traidor Contra a
Amnistia Internacional



Leitura oficial de referência

Biografia do Grande Inquisidor Geral Tomás de Torquemada na Wikipedia.
Em Português.
Em Inglês, muito mais completa, com cerca do dobro das páginas da edição portuguesa.

Página com vários links.


Dos sites da Human Rights Watch e da Amnistia Internacional:

A HRW recomenda à ONU um observador para os abusos nas medidas contra-terrorismo em vários países, incluindo Espanha.

Lista de medidas contra-terrorismo em Espanha que violam os Direitos Humanos segundo a HRW e descrição.

“Espanha tem uma longa história de violência política”;
A justiça criminal foi moldada para oprimir os bascos;
Fecho de jornal basco e prisão dos jornalistas;
Anti-terrorismo selvagem provocou mais violência;
Falsas desculpas das autoridades espanholas
Negação de assistência jurídica aos bascos e “incommunicado”;
Discriminação dos bascos perante a justiça.


Espanha: Adicionando o Insulto à Injúria

Portugal e a Espanha são presentemente os únicos países da União Europeia que violam os Direitos Humanos.

Os animais dos pedantes iletrados dos jornaleiros portugueses escondem todos estes factos. Esta vara de porcos tem mantido a população desinformada. Durante o Estado Novo, mesmo com a crítica, o povo estava muito mais informado que hoje por esta canalha de animais imundos. A liberdade de que gozam, afinal, é apenas em nosso prejuízo. Referindo-nos apenas a este ponto e vistos os resultados (que é o que conta), estávamos melhor quando eles não eram livres. Inacreditável.

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